(ENEM 2010 2º APLICAÇÃO)
A Convenção da ONU sobre Direitos das Pessoas com Deficiências, realizada, em 2006, em Nova York, teve como objetivo melhorar a vida da população de 650 milhões de pessoas com deficiência em todo o mundo. Dessa convenção foi elaborado e acordado, entre os países das Nações Unidas, um tratado internacional para garantir mais direitos a esse público.
Entidades ligadas aos direitos das pessoas com deficiência acreditam que, para o Brasil, a ratificação do tratado pode significar avanços na implementação de leis no país.
Disponível em: http//www.bbc.co.uk. Acesso em: 18 mai 2010 (adaptado).
No Brasil, as políticas públicas de inclusão social apontam para o discurso, tanto da parte do governo quanto da iniciativa privada, sobre a efetivação da cidadania. Nesse sentido, a temática da inclusão social de pessoas com deficiência
Questões relacionadas
- Física | B. Força Magnética
(FGV) Uma partícula dotada de massa e eletrizada negativamente é lançada, com velocidade inicial V0, para o interior de uma região A onde impera um campo elétrico uniforme. A partícula segue a trajetória retilínea paralela ao plano da folha, mostrada na figura. Logo após atravessar a região A, a partícula ingressa na região B, com velocidade V > V0, onde há um campo magnético uniforme, orientado perpendicularmente ao plano da folha, apontando para fora dela.
É correto afirmar que a orientação do campo elétrico em A é paralela ao plano da folha no:
- Arte - Fundamental | 01.1. Desenho livre
Materiais:
- Canetinhas coloridas
- Cartolina branca no tamanho aproximado do papel A4 dividida em diferentes tamanhos e formas (círculos, triângulos, quadrados, formas orgânicas, etc).
Desenvolvimento:
1 – Distribuir as canetinhas e as cartolinas.
2 – Pedir às crianças que dividam o espaço da cartolina que receberam em pequenos espaços conforme o modelo a seguir:
3 – Agora cada criança preencherá cada espaço com linhas em posições e cores diferentes conforme os exemplos que seguem:
***Considere cada quadradinho deste como uma das partes do desenho anterior.
4 – Ao final desta atividade o professor poderá colar cada desenho num colorset colorido e fixá-los na parede.
5 – Se achar conveniente, o professor poderá também dar continuidade ao preenchimento das formas sugerindo que com a própria canetinha os alunos preencham alguns dos espaços deixando outros vazios, assim:
Observações:
1 – Este exercício pode ser interessante para abordagem do conceito da linha e da textura no desenho.
2 – Observe como esta técnica simples poderá acompanhar outras iniciativas vinculadas ao desenho! Aqui utilizamos figuras abstratas, mas esta técnica poderá também ser utilizada em preto e branco ou até mesmo como meio de preenchimento de desenhos figurativos realistas. Afinal, tudo que o artista precisa para desenhar sai a partir da linha.
- Arte - Fundamental | 01.1. Artes visuais
Materiais:
- Livros de história diversos
- Desenho animado – Alice no país das maravilhas (o desenho animado)
- Papel sulfite branco
- Canetinhas de várias espessuras e cores
- Música: “Imaginação” – Marcos Valle
Desenvolvimento:
1 – Distribuir os livros para as crianças a fim de que elas explorem as imagens e criem as histórias.
2 – Depois de alguns minutos, sugerir que algumas das crianças contem as histórias para o grupo baseando-se a pena nas imagens.
3 – O professor poderá então escolher duas histórias dentre as apresentadas e realizar a leitura das mesmas.
4 – Neste momento é provável que surjam polêmicas quanto à veracidade da história e das histórias imaginadas pelas crianças. Este é o momento ideal para chamar a atenção das crianças para quantas histórias poderiam ser contadas com as mesmas imagens...
5 – O professor poderá então perguntar: por que será que isto acontece? Conduzir as perguntas até chegar no conceito de imaginação.
6 – O que é a imaginação? Tocar a música “Imaginação”:
IMAGINAÇÃO (Marcos Valle - Paulo Sérgio Valle)
O que eu quiser imaginar eu sou capaz / Eu sou capaz de imaginar que eu sou capaz /
De ver a lua brilhar de dia / E o sol encher a noite de alegria /
A imaginação fica dentro da cabeça / Com ela a gente faz o que bem quer /
Com ela eu olho prá dentro de mim / E vejo coisas lindas / Vejo o que eu quiser /
Tudo a gente pode de tudo / A gente é capaz /
Basta que a gente acredite em tudo / Que a gente faz /
Mas tudo na vida começa lá dentro da cabeça da gente /
Num lugar lá dentro / No meio dela / Onde vive a imaginação.
7 – Tudo que imaginamos pode um dia se tornar realidade. Foi assim com tudo o que existe no mundo: um dia alguém imaginou e se dedicou em transformar aquela ideia em realidade. A arte é pura imaginação! O artista imagina e escolhe meios para fazer sua imaginação se tornar realidade na obra que ele elabora. Quando a imaginação se torna algo concreto podemos dizer que criamos alguma coisa, no caso do artista, uma obra.
8 – O professor poderá então convidar os alunos a assistirem o filme Alice no país das maravilhas, o desenho animado dos estúdios Walt Disney.
9 – Numa roda de conversa as crianças poderão se manifestar sobre algo que o filme apresenta que fez com que elas pensassem na imaginação. O país das maravilhas é um país imaginário?
10 – E se o país das maravilhas pudesse ser de cada um de nós? Como ele seria? Vamos criar o nosso país das maravilhas? Neste momento o professor convidará as crianças a criar o desenho do seu próprio país das maravilhas:
- Quem mora lá?
- Onde ele fica?
- Como se chega lá?
- O que se come?
...e deixe as crianças criarem livremente.
Referências:
“Imaginação” – música de Marcos Valle:
- Língua Portuguesa | 1.03 Capacidade de Análise
Ele se aproximou e com voz cantante de nordestino que a emocionou, perguntou-lhe:
⎯ E se me desculpe, senhorinha, posso convidar a passear?
⎯ Sim, respondeu atabalhoadamente com pressa antes que ele mudasse de ideia.
⎯ E, se me permite, qual é mesmo a sua graça?
⎯ Macabéa.
⎯ Maca ⎯ o quê?
⎯ Bea, foi ela obrigada a completar.
⎯ Me desculpe mas até parece doença, doença de pele.
⎯ Eu também acho esquisito mas minha mãe botou ele por promessa a Nossa Senhora da Boa Morte se eu vingasse, até um ano de idade eu não era chamada porque não tinha nome, eu preferia continuar a nunca ser chamada em vez de ter um nome que ninguém tem mas parece que deu certo ⎯ parou um instante retomando o fôlego perdido e acrescentou desanimada e com pudor ⎯ pois como o senhor vê eu vinguei... pois é...
⎯ Também no sertão da Paraíba promessa é questão de grande dívida de honra.
Eles não sabiam como se passeia. Andaram sob a chuva grossa e pararam diante da vitrine de uma loja de ferragem onde estavam expostos atrás do vidro canos, latas, parafusos grandes e pregos. E Macabéa, com medo de que o silêncio já significasse uma ruptura, disse ao recém-namorado:
⎯ Eu gosto tanto de parafuso e prego, e o senhor?
Da segunda vez em que se encontraram caía uma chuva fininha que ensopava os ossos. Sem nem ao menos se darem as mãos caminhavam na chuva que na cara de Macabéa parecia lágrimas escorrendo.
Clarice Lispector, A hora da estrela.
(FUVEST 2006 1ª FASE) Considere as seguintes comparações entre a cena do primeiro encontro de Macabéa e Olímpico, figurada no excerto, e a célebre cena do primeiro encontro de Leonardo e Maria da Hortaliça (Memórias de um sargento de milícias), a bordo do navio:
I – Na primeira cena, utiliza-se o diálogo verbal como meio privilegiado de representação, ao passo que, na segunda, a ausência notória desse diálogo responde, em grande parte, pelo efeito expressivo do texto.
II – Em ambas as cenas, a representação da pobreza vem acompanhada de forte sentimento de culpa que perturba o narrador e o leva a questionar a validade da própria literatura.
III – Ambas as cenas são construídas como paródias de modelos literários consagrados: na primeira, parodiam-se as cenas amorosas do Romantismo; na segunda, são parodiadas as cenas idílicas dos romances do Realismo.
Está correto apenas o que se afirma em
- Espanhol - Fundamental | 1.1 Introdución a Lengua Española (Introdução à Língua Espanhola)
Mira las escenas y numere de 1 a 4 las frases en la secuencia de los acontecimientos.
Disponible en: <https://www.google.com.br>. Acceso: el19 sept. 2013.