Um curso preparatório oferece aulas de 8 disciplinas distintas. Um aluno, ao se matricular, escolhe de 3 a 8 disciplinas para cursar. O preço P, em reais, da mensalidade é calculado pela fórmula , onde n é o número de disciplinas escolhidas pelo aluno.
Alex deseja matricular seu filho Júlio e, consultando seu orçamento familiar mensal, avaliou que poderia pagar uma mensalidade de, no máximo, R$ 720,00.
O número máximo de disciplinas que Júlio poderá escolher ao se matricular nesse curso, sem estourar o orçamento familiar, é igual a:
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Muito tempo atrás, algumas raças começaram a ter seus rabos e orelhas cortados e isso perdura até hoje em alguns lugares do mundo. Na época, acreditava-se que o procedimento deixaria o animal mais ágil ou limitaria os riscos de feridas durante a caça. Obviamente, isso não é verdade, mas demorou para que a sociedade percebesse o quanto o procedimento tratava-se mais de uma crueldade do que qualquer outra coisa. Mesmo assim, algumas raças ainda carregam esse estigma de que precisam ter o rabo ou a orelha cortada para entrarem em um determinado “padrão”.
Disponível em:
. Acesso em: 4 ago. 2020. A crença de que, ao longo das gerações, os próximos descendentes dos animais que passaram pelo procedimento descrito passariam a nascer sem os rabos e orelhas estaria de acordo com o que foi proposto por
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Leia os fragmentos do conto de um autor moçambicano para responder:
O assalto
Uns desses dias fui assaltado. Foi num virar de esquina, num desses becos onde o escuro se aferrolha com chave preta. Nem decifrei o vulto: só vi, em rebrilho fugaz, a arma em sua mão. Já eu pensava fora do pensamento: eis-me! A pistola foi-me justaposta no peito, a mostrar-me que a morte é um cão que obedece antes mesmo de se lhe ter assobiado.
[…]
— Diga qualquer coisa.
— Qualquer coisa?
— Me conte quem é. Você quem é?
Medi as palavras. Quanto mais falasse e menos dissesse melhor seria. O maltrapilho estava ali para tirar os nabos e a púcara(*). Melhor receita seria o cauteloso silêncio. Temos medo do que não entendemos. Isso todos sabemos. Mas, no caso, o meu medo era pior: eu temia por entender. O serviço do terror é esse – tornar irracional aquilo que não podemos subjugar.
— Vá falando.
— Falando?
— Sim, conte lá coisas. Depois, sou eu. A seguir é a minha vez.
[…]
Fomos andando para os arredores de uma iluminação. Foi quando me apercebi que era um velho. Um mestiço, até sem má aparência. Mas era um da quarta idade, cabelo todo branco. Não parecia um pobre. […] Foi quando, cansado, perguntei:
— O que quer de mim?
— Eu quero conversar.
— Conversar?
— Sim, apenas isso, conversar. É que, agora, com esta minha idade, já ninguém me conversa.
Então, isso? Simplesmente, um palavreado? Sim, era só esse o móbil do crime. O homem recorria ao assalto de arma de fogo para roubar instantes, uma frestinha de atenção. Se ninguém lhe dava a cortesia de um reparo ele obteria esse direito nem que fosse a tiro de pistola. Não podia era perder sua última humanidade – o direito de encontrar os outros, olhos em olhos, alma revelando-se em outro rosto.
E me sentei, sem hora nem gasto. Ali no beco escuro lhe contei vida, em cores e mentiras. No fim, já quase ele adormecera em minhas histórias eu me despedi em requerimento: que, em próximo encontro, se dispensaria a pistola. De bom agrado, nos sentaríamos ambos num bom banco de jardim. Ao que o velho, pronto, ripostou:
— Não faça isso. Me deixe assaltar o senhor. Assim, me dá mais gosto.
E se converteu, assim: desde então, sou vítima de assalto, já sem sombra de medo. É assalto sem sobressalto. Me conformei, e é como quem leva a passear o cão que já faleceu. Afinal, no crime como no amor: a gente só sabe que encontra a pessoa certa depois de encontrarmos as que são certas para outros.
COUTO, Mia. In: Ficções: revista de contos. Rio de Janeiro:
Editora 7 Letras, 1999, ano II, n. 3, p. 10.
“Se ninguém lhe dava a cortesia de um reparo ele obteria esse direito nem que fosse a tiro de pistola.” Substituindo, nesse período, as ideias de condição e hipótese pelas de causa e de certeza, a alternativa correta é
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