A ocupação do Brasil aconteceu no período chamado pelos arqueólogos de Arcaico. E está compreendido entre 10 mil e 2500 anos atrás, aproximadamente. Foi nesse período que grupos humanos bastante distintos culturalmente foram se formando. O aumento do número de sítios arqueológicos datados desse período mostra o aumento da população, que ocorreu ao longo dos milênios.
Fonte: http://pibmirim.socioambiental.org/antes-de-cabral/ocupacao-brasil Acesso em 20/04/2011
A diferença no modo de vida dos primeiros habitantes do Brasil pode ser EXPLICADA:
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- Matemática - Fundamental | 06. Geometria
A origem do plano cartesiano encontra-se no ponto cujas coordenadas são dadas pelo par ordenado (0 ; 0).
Para que o ponto A = (x – 3 ; 0) esteja localizado na origem do plano cartesiano, o valor de x deve ser:
- Matemática | 14.2 Prisma
As bagagens de mão levadas a bordo do avião pelos passageiros têm limites padronizados para altura, largura e profundidade. Para verificar se as dimensões da bagagem de mão estão dentro dos padrões máximos recomendados, criou-se um gabarito. Caso a bagagem de mão caiba dentro desse gabarito, é considerada dentro dos padrões. A figura ilustra o uso desse tipo de gabarito.
O sólido geométrico cujo formato se assemelha ao do gabarito é chamado de
- Ciências - Fundamental | 2.1 A Lua
Leia o texto a seguir sobre a importância da Lua para os índios e responda.
Imagine-se numa floresta à noite. Agora, pense no céu e naquela figura enorme brilhante que ilumina vagamente as folhas das árvores… Pronto! Você já entendeu por que a Lua é o segundo astro mais importante para os índios: nada é mais atraente do que ela no céu! Ao observar a Lua, os índios notaram que existe um ciclo lunar. [...] A observação constante da natureza permitiu a eles saber, por exemplo, que na Lua cheia os bichos ficam mais agitados pelo excesso de luz e por isso são presas mais fáceis. [...] da mesma forma que a Lua crescente [...] indica abundância do peixe linguado no mar. Por muito tempo, os indígenas notaram que no período de Lua nova há menos mosquitos, por exemplo. Logo, deduziram que esses insetos agem pouco nessa fase lunar. Disponível em: < http://chc.cienciahoje.uol.com.br/as-fases-da-lua-e-sua-influencia-no-dia-a-dia/>. Acesso em: 27 mar. 2014. (Fragmento).
A) Que mudanças na natureza os índios percebem quando a Lua está nas suas fases cheia e crescente?
B) Explique por que é importante para os índios observar essas mudanças.
- Matemática | 8.3 Combinação
Como não são adeptos da prática de esportes, um grupo de amigos resolveu fazer um torneio de futebol utilizando videogame. Decidiram que cada jogador joga uma única vez com cada um dos outros jogadores. O campeão será aquele que conseguir o maior número de pontos. Observaram que o número de partidas jogadas depende do número de jogadores, como mostra o quadro:
Se a quantidade de jogadores for 8 quantas partidas serão realizadas?
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Texto para à questão
. Uma de cavalo
Contam que o forasteiro chegou à cidade e foi direto pra cancha reta, pois gostava de uma corrida de cavalos. Como não era da cidade, quis primeiro examinar o ambiente e sentir as manhas do lugar antes de se aventurar numa aposta. Aproximou-se de um tipo que parecia saber tudo dali e puxou conversa. “Buenas.” “Buenas.” “Bagualada linda.” “Mas bá” etc. Conversa vai e volta, e o forasteiro perguntou ao da terra qual era o melhor cavalo daquelas bandas. O outro nem pigarreou. Apontou com o palheiro e disse: “Aquele ali.”. E era mesmo um cavalo vistoso. E fogoso. Parecia impaciente para sair de dentro do cercado onde estava. — Belo animal – comentou o visitante. — Ganha de qualquer um aqui – disse o outro. E continuou: — Aquilo não é cavalo, é gente. — Como, gente? — Corre por gosto. Não precisa chicotear. Não precisa nem dizer “Vamo”. Largou, ele vai. — E vai mesmo... — Vai que te vai. Não gosta de ver outro na frente. Atropela o que tiver no caminho. Pode ser cusco ou criança. O que ele quer é ganhar. — E ganha? — Ganha todas. — Nunca perdeu? — Nunca. O forasteiro olhou de novo para o animal, que continuava andando em círculos dentro do cercado e de vez em quando parecia ensaiar um impulso para pular a cerca e correr para a cancha. — Quer dizer que é aposta certa? – perguntou o forasteiro. — Bueno. Seria... — Por que “seria”? — É que ele não corre. — Não corre há tempos. Desde que descadeirou o último que montou nele. Aliás, já quebrou uma porção. — Mas ele corre tanto que derruba quem tá em cima? — Bueno, na corrida não há perigo. O vivente meio que se equilibra. O perigo é depois da corrida. — Quando? — Quando o animal pula e dá um soco no ar pra comemorá a vitória. Luis Fernando Verissimo, Festa de Criança. 1.ed. São Paulo: Ática, 2000. Vocabulário:
Bagual – excelente, bom, ótimo ou cavalo xucro (Rio Grande do Sul).
Cancha – raia, campo, pista (na qual os cavalos de corrida competem).
Palheiro – cigarro de palha.
Cusco – cachorro, cão pequeno (Rio Grande do Sul).
A história se constrói a partir do diálogo, ou seja, da fala de uma pessoa da cidade e um visitante que procurava saber em qual animal poderia fazer a sua aposta. Para a elaboração do diálogo, foram empregados alguns sinais específicos.
O trecho do texto que indica a fala de uma das personagens é