Disponível em <http://leondenishistoriaegeografia.blogspot.com/2010_05_01_archive.html> Acesso em 01/07/2010
Cite duas outras características dos grupos humanos dessa época da História.
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa | 1.1 Tipologia e Gênero Textual
Atente ao seguinte excerto: “As estratégias conceituais para gerar os instrumentos teóricos e práticos para a gestão ambiental do desenvolvimento sob condições de sustentabilidade e equidade não podem surgir dos paradigmas econômicos dominantes e das práticas tradicionais do planejamento. [...] depreende-se a necessidade de estabelecer princípios epistemológicos e metodológicos para poder diferenciar e articular os conhecimentos científicos e técnicos em três níveis de integração – diacrônico, sincrônico e prospectivo –, referentes a suas funções de explicação histórica das relações entre natureza e sociedade, de diagnóstico das condições presentes das formas de exploração dos recursos e de planejamento do manejo integrado e sustentável a longo prazo”.
Leff, Enrique. Epistemologia Ambiental. 4ª Ed. São Paulo. Cortez, 2006. p.62.
Vários teóricos, ambientalistas, políticos, professores e demais profissionais possuem visões e versões sobre a relação da sociedade com a natureza, tendo como base a sustentabilidade ambiental e o desenvolvimento. Dessa forma, percebe-se que o autor do texto acima sugere que
- Língua Espanhola | 1.4 Estratégias de Leitura
Convergencia tecnológica y participación popular
Se están cumpliendo 20 anos del "boom" de Ias radios comunitarias en Argentina, que entre 1985 y 1990 sorprendió al país con la creación de casi 3 mil radios de baja potencia. Estas emisoras lograron, en poco tiempo, abrir los micrófonos a miles de radialistas populares, a la participación del vecindario y de la gente común e influir sustancialmente en la programación radial comercial, con la creación de nuevos formatos en los que tenía un papel central la opinión ciudadana, sin jerarquías ni condicionamientos. Siendo la radio en Argentina el medio más popular y con un alto grado de credibilidad por parte del público, Ias emisoras comunitarias jugaron un rol fundamental para el fortalecimiento del debate democrático en el país.
PLOU, D. S. América Latina en Movimiento, n. 421, jun. 2007 Disponível em: http://alainet.org. Acesso em: 23 fev. 2012 (adaptado).
O texto destaca a importância das emissoras de rádio comunitárias na Argentina. Considerando especificamente a época do denominado boom, as emissoras populares
- Biologia | 13.8 Herança Sexual
(MACKENZIE) A distrofia muscular de Duchenne é uma doença provocada por um gene recessivo presente no cromossomo X e é caracterizada pela degeneração progressiva e atrofia dos músculos esqueléticos e leva à morte antes do final da adolescência, impedindo que os indivíduos afetados se reproduzam. A esse respeito, considere as seguintes afirmativas:
I. A frequência dessa doença é maior em homens do que em mulheres.
II. Homens afetados são filhos de mulheres heterozigotas.
III. Não há mulheres homozigotas para esse gene.
Assinale
- Literatura | Não Possui Tópico Definido
Soneto do Corifeu*
São demais os perigos desta vida
Para quem tem paixão, principalmente
[3] Quando uma lua surge de repente
E se deixa no céu, como esquecida.
E se ao luar que atua desvairado
[6] Vem se unir uma música qualquer
Aí então é preciso ter cuidado
Porque deve andar perto uma mulher.
[9] Deve andar perto uma mulher que é feita
De música, luar e sentimento
E que a vida não quer, de tão perfeita.
[12] Uma mulher que é como a própria Lua:
Tão linda que só espalha sofrimento
Tão cheia de pudor que vive nua.
* Corifeu: personagem sempre presente no antigo teatro grego.
No soneto, é possível reconhecer a configuração de um espaço caracterizado pelo seguinte aspecto:
- Língua Portuguesa | 1.03 Capacidade de Análise
Ciência e Hollywood
Infelizmente, é verdade: explosões não fazem barulho algum no espaço. Não me lembro de um só filme que tenha retratado isso direito. Pode ser que existam alguns, mas se existirem não fizeram muito sucesso. Sempre vemos explosões gigantescas, estrondos fantásticos. Para existir ruído é necessário um meio material que transporte as perturbações que chamamos de ondas [5] sonoras. Na ausência de atmosfera, ou água, ou outro meio, as perturbações não têm onde se propagar. Para um produtor de cinema, a questão não passa pela ciência. Pelo menos não como prioridade. Seu interesse é tornar o filme emocionante, e explosões têm justamente este papel;
roubar o som de uma grande espaçonave explodindo torna a cena bem sem graça.
Recentemente, o debate sobre as liberdades científicas tomadas pelo cinema tem aquecido. O [10] sucesso do filme O dia depois de amanhã (The day after tomorrow), faturando mais de meio bilhão de dólares, e seu cenário de uma idade do gelo ocorrendo em uma semana, em vez de décadas ou, melhor ainda, centenas de anos, levantaram as sobrancelhas de cientistas mais rígidos que veem as distorções com desdém e esbugalharam os olhos dos espectadores (a maioria) que pouco ligam se a ciência está certa ou errada. Afinal, cinema é diversão.
[15] Até recentemente, defendia a posição mais rígida, que filmes devem tentar ao máximo ser fiéis à ciência que retratam. Claro, isso sempre é bom. Mas não acredito mais que seja absolutamente necessário. Existe uma diferença crucial entre um filme comercial e um documentário científico.
Óbvio, documentários devem retratar fielmente a ciência, educando e divertindo a população, mas filmes não têm necessariamente um compromisso pedagógico. As pessoas não vão ao [20] cinema para serem educadas, ao menos como via de regra.
Claro, filmes históricos ou mesmo aqueles fiéis à ciência têm enorme valor cultural.
Outros educam as emoções através da ficção. Mas, se existirem exageros, eles não deverão ser criticados como tal. Fantasmas não existem, mas filmes de terror sim. Pode-se argumentar que, no caso de filmes que versam sobre temas científicos, as pessoas vão ao cinema esperando uma [25] ciência crível. Isso pode ser verdade, mas elas não deveriam basear suas conclusões no que diz o filme. No mínimo, o cinema pode servir como mecanismo de alerta para questões científicas importantes: o aquecimento global, a inteligência artificial, a engenharia genética, as guerras nucleares, os riscos espaciais como cometas ou asteroides etc. Mas o conteúdo não deve ser levado ao pé da letra. A arte distorce para persuadir. E o cinema moderno, com efeitos especiais [30] absolutamente espetaculares, distorce com enorme facilidade e poder de persuasão.
O que os cientistas podem fazer, e isso está virando moda nas universidades norte-americanas, é usar filmes nas salas de aula para educar seus alunos sobre o que é cientificamente correto e o que é absurdo. Ou seja, usar o cinema como ferramenta pedagógica. Os alunos certamente prestarão muita atenção, muito mais do que em uma aula convencional. Com isso, será possível [35] educar a população para que, no futuro, um número cada vez maior de pessoas possa discernir o real do imaginário.
MARCELO GLEISER Adaptado de www1.folha.uol.com.br.
Marcelo Gleiser é um cientista que admite mudar de opinião se confrontado com novas evidências ou com novas reflexões.
De acordo com o texto, o autor antes pensava que filmes devem tentar ao máximo ser fiéis à ciência que retratam, mas atualmente tem outra opinião.
A opinião que hoje ele defende, acerca desse assunto, baseia-se na seguinte conclusão: