Um grupo internacional de cientistas achou um modo de “tapar o nariz” do mosquito do gênero Anopheles. As aspas são necessárias porque o inseto fareja suas vítimas usando as antenas. Os cientistas descobriram como ocorre a captação de cheiros pelas antenas e listaram algumas substâncias capazes de bloquear a detecção de odores que os mosquitos reconhecem. Essa descoberta possibilita, por exemplo, a criação de um repelente muito mais preciso contra o inseto.
Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br. Acesso em: 12 abr. 2010 (adaptado).
Se a descoberta descrita no texto for extensiva a outros insetos, pode ajudar a combater algumas doenças no Brasil, como, por exemplo:
Questões relacionadas
- Geografia | 5.3 Urbanização
Alguns estudos recentes mostram que, de fato, há uma mudança ocorrendo na equação das migrações internas e na conformação das redes urbanas, com um novo papel de protagonismo regional dessas cidades médias, cuja população e PIB crescem mais do que as grandes cidades brasileiras.
(João S. W. Ferreira e Luciana Ferrara. “A formulação de uma nova matriz urbana no Brasil”. In: Tarcisio Nunes et al. (orgs.). Habitação social e sustentabilidade urbana, 2015. Adaptado.)
Assinale a alternativa que indica corretamente o fenômeno urbano caracterizado no excerto.
- Química | 2.5 Oxirredução
Leia a notícia que trata do transporte e da expansão do manganês.
A VLI, empresa especializada em operações logísticas, além de incentivar por meio do projeto “Trilhos Culturais – Jovens multiplicadores” a difusão de diversos conhecimentos em comunidades que ficam às margens das linhas férreas brasileiras, a promoção e a participação social em ações educativas, incluiu em suas atividades o transporte de manganês, pelo corredor Centro Norte. Este metal apresenta vários estados de oxidação em diferentes espécies, como por exemplo, MnCO3, MnF3, K3MnO4 e MnO4-2.
O manganês é transportado da cidade paraense, Marabá, até o porto do Itaqui, passando pela estrada de ferro Carajás, e segue em navios para outras cidades do litoral brasileiro, como também, para a Europa, Ásia e Estados Unidos.
Jornal o Estado do Maranhão.
Os números de oxidação do manganês nas espécies relacionadas, no texto, respectivamente, são
- Química | 2.3 Termoquímica
A metabolização da glicose, C6H12O6, durante a respiração, pode ser representada pela equação química de combustão.
C6H12O6(s) + 6 O2(g) ® 6 CO2(g) + 6 H2O(l)
No quadro a seguir, são informadas reações químicas e seus respectivos calores de formação a 25°C e 1 atm.
Reações químicas
DHf° (kJ.mol-1)
C(grafite) + O2(g) ® CO2(g)
-394
H2(g) + O2(g) ® H2O(l)
-286
6 C(grafite) + 6 H2(g) + 3 O2(g) ® C6H12O6(s)
-1260
Sendo conhecida a massa molar da glicose (180 g.mol-1), é possível calcular que a quantidade aproximada de energia liberada (em kJ), no estado padrão, na combustão da glicose consumida em 350 mL de refrigerante do tipo Cola, o qual possui, em sua composição, 30 g desse açúcar é mais próximo de
- Língua Portuguesa | 1. Interpretação de Textos
Uma obra de arte é um desafio; não a explicamos, ajustamo-nos a ela. Ao interpretá-la, fazemos uso dos nossos próprios objetivos e esforços, dotamo-la de um significado que tem sua origem nos nossos próprios modos de viver e de pensar. 1Numa palavra, qualquer gênero de arte que, de fato, nos afete, torna-se, deste modo, arte moderna.
As obras de arte, porém, são como altitudes inacessíveis. Não nos dirigimos a elas diretamente, mas contornamo-las. Cada geração as vê sob um ângulo diferente e sob uma nova visão; nem se deve supor que um ponto de vista mais recente é mais eficiente do que um anterior. Cada aspecto surge na sua altura própria, que não pode ser antecipada nem prolongada; e, todavia, o seu significado não está perdido porque o significado que uma obra assume para uma geração posterior é o resultado de uma série completa de interpretações anteriores.
Arnold Hauser, Teorias da arte. Adaptado.
De acordo com o texto, a compreensão do significado de uma obra de arte pressupõe:
- História | 6.08 Imperialismo
(UECE) Observe o que diz o historiador Luiz Koshiba:
“Entre 1840 e 1880, uma vigorosa corrida rumo à industrialização havia tomado conta da Europa e se estendido também aos EUA e ao Japão. [...] Com a emergência de novas potências industrialmente mais bem equipadas, a concorrência foi acirrada e acabou resultando em concentrações e centralizações de capital, o que gerou empresas de grande porte, com poder suficiente para monopolizar segmentos inteiros do mercado. [...] Os grandes grupos empresariais capazes de monopolizar ramos inteiros da economia precisavam de fornecimentos estáveis e baratos de matérias-primas. [...] Em pouco tempo, os países capitalistas centrais repartiram entre si os territórios e os mercados da África e da Ásia.”.
KOSHIBA, Luiz. História: Origens, estruturas e processos.São Paulo: Atual, 2000, p. 382-3.
O trecho acima narra fatos relativos ao período