O Patrimônio cultural se apresenta sob diversas formas. Podemos encontrar exemplos de bens materiais, bens imateriais e bens naturais nas reportagens da Revista de História da Biblioteca Nacional. Leia os títulos das reportagens a seguir e responda.
I) Caído do céu - Cratera de 130 milhões de anos será tombada no Paraná
http://www.revistadehistoria.com.br/v2/home/?go=detalhe&id=2157
II) Jeitinho mineiro de fazer queijo é patrimônio - Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional registra no Inventário Nacional de Referências Culturais o processo artesanal da produção de queijo em Minas Gerais
http://www.revistadehistoria.com.br/v2/home/?go=detalhe&id=1580
III) Gótico português - Tombado por Barbacena (MG), casarão da família Pio Canedo é uma das últimas amostras do estilo manuelino gótico
http://www.revistadehistoria.com.br/v2/home/?go=detalhe&id=2622
Assinale a alternativa que apresenta a relação correta:
Questões relacionadas
- Matemática | 3.1 Introdução
A exposição aos raios solares das 10h às 16h é considerada prejudicial à saúde por aumentar as chances de se desenvolver câncer de pele. Por isso, um determinado clube cobra valores diferenciados de acordo com o horário, a saber:
Horário
Taxa de entrada
Valor por hora
8 às 10 horas
R$ 10,00
R$ 2,00
10 às 16 horas
R$ 20,00
R$ 6,00
16 às 18 horas
R$ 15,00
R$ 4,00
A taxa de entrada é cobrada de acordo com o horário de chegada, mas o valor por hora varia de acordo com o preço tabelado do período.
Uma pessoa que chegar às 9h e sair às 14h terá pago ao clube o valor total igual a
- Língua Portuguesa - Fundamental | 8.9 Adjunto Adverbial
Texto base: A questão 6 baseia-se no poema a seguir. Floripa Floripa era uma tulipa
Era uma tulipa negra:
Alta, magra e negra. Não sei se é verdade, contam
Que ela dormia ao relento,
Na serra habitada de onças. Passam meses, entram meses,
Desapareceu Floripa.
De súbito reaparece
Nos seus largos passos rítmicos. Todos conhecem Floripa.
Floripa só fala com a sombra,
Fala, fala, gesticula,
Entre borboletas e cães. Os vestidos de Floripa
Lembram asas voando.
Negros membros esculpidos
Com planejamentos de onda. Floripa era louca mansa:
Por que será que os meninos
Apedrejavam Floripa? “Floripa”. In: O menino poeta. LISBOA, Henriqueta. São Paulo: Peirópolis, 2008, p. 46.
Enunciado:
Nas três primeiras estrofes, são adjuntos adverbiais de lugar:
- História - Fundamental | 05.3. Registros da história: a nossa cultura
Vegetarianos à força
Desde o tempo da colônia, muitos historiadores notaram que os hábitos alimentares simbolizavam com perfeição nossa desigualdade social. As pessoas mais ricas preferiam consumir alimentos estrangeiros, especialmente os portugueses, como vinho, pão de trigo, azeite, vinagre, azeitona e queijo. Já os escravos e homens livres pobres se viam obrigados a comer produtos nacionais, como mandioca, feijão, milho, peixe e frutas.
O item mais escasso era também um dos mais elementares: a carne. O produto era transportado para a capital na forma de animais vivos – principalmente boiadas vindas das províncias de Minas Gerais e Rio Grande do Sul (os gaúchos tinham o maior rebanho bovino do país) – ou como carne-seca, em navios que costeavam o litoral, no chamado comércio de cabotagem.
Alguns escravos lançavam mão do roubo para conseguir pedaços de bife. Quando os quartos de bois eram transportados do matadouro para os açougues em carrinhos de mão, assaltavam o transportador para conseguir sua pequena porção diária de alimentação animal. Quem mais recorria aos assaltos eram os chamados escravos de ganho, que podiam se dedicar a diferentes ofícios urbanos por conta própria, devendo pagar boa parte de seu rendimento aos senhores. Não à toa, em 1808, D. João criou a Intendência de Polícia da Corte, que, entre outras funções, tinha que manter a “ordem” na cidade, evitando furtos e toda forma de organização e preparação de uma rebelião escrava na nova capital do Império. http://www.revistadehistoria.com.br/v2/home/?go=detalhe&id=2274
a) A distinção entre as pessoas sempre esteve presente na história. O texto explica claramente uma das formas de distinção existente no período colonial. Identifique-a.
b) Qual alimento era escasso e ao mesmo tempo muito cobiçado?
c) Qual foi a forma encontrada pelos escravos para conseguirem esse alimento?
- Arte - Fundamental | 03. Elementos da Linguagem Artística
- Inicie a aula falando de maneira breve, do surgimento da fotografia no início do século XIX. É
bom reforçar que a máquina fotográfica revolucionou os modos de pensar a arte e trouxe
novas possibilidades de criação de imagens. No início, a fotografia teve mais a função de
documentar momentos da vida cotidiana, mas depois, passou a ser considerada uma
linguagem artística. Hoje, a fotografia tem dominado o mundo das artes visuais assim como o
vídeo. O que não significa que os artistas tenham deixado a pintura, o desenho, a escultura,
os meios mais tradicionais, de lado, mas é notória a entrada da fotografia como arte no
circuito artístico e cultural contemporâneo.
- Comente também que é notável, que cada vez mais crianças e jovens tenham acesso a
equipamentos digitais que os permitem capturar, com muita facilidade, instantes da vida. E
aproveitando essa "mania" de tirar fotos a aula de hoje irá introduzir o conceito de "planos",
de "enquadramento", de ponto de vista do fotógrafo, tão necessário para garantir uma boa
foto.
- Apresente algumas fotografias de artistas, como por exemplo, uma de Sebastião Salgado:
Sebastião Salgado :
Disponível:http://educacao.uol.com.br/biografias/ult1789u410.jhtm
http://educacao.uol.com.br/biografias/ult1789u410.jhtm
Fonte: http://photos1.blogger.com/hello/191/2091/1024/Salgado05.jpg
- Ao apresentar essa fotografia do famoso artista brasileiro, ressalte o ângulo escolhido por ele
para fazer o registro da cena.
- Peça aos alunos para descreverem o que vêem e dizerem de onde elas acham que Salgado
tirou a foto. E mais, por que será que ele escolheu este ângulo, este ponto de vista? O que ele conseguiu captar ao fotografar num plano geral? Associe a escolha do artista com sua
intenção de revelar a multidão de garimpeiros a procura de ouro e o desenho que se forma
com os inúmeros corpos andando em direções variadas.
- Pontue que o fotógrafo optou por capturar aquele momento, daquele ângulo específico, não
foi obra do acaso. Logo, se conhecemos os planos e percebemos que a escolha dos mesmos pode dar significado ou mesmo alterar a interpretação do observador, é interessante
conhecermos melhor algumas das possibilidades de enquadramento.
- Converse com o grupo que ao termos conhecimento dos enquadramentos, passamos a
fotografar com intenção e não simplesmente clicando o botão da máquina ou do celular por
Acaso.
- Trabalhe nessa aula com três planos e exemplifique cada um deles: (1.) plano geral: toma o
máximo da extensão do local, da paisagem que se quer fotografar; (2.) plano médio: fecha o
ângulo e se aproxima mais do modelo/tema escolhido; (3.) plano de detalhe: apresenta
apenas algumas partes ou parcelas do modelo.
Plano Geral Plano médio Plano de detalhe
- Peça aos alunos para cortar um retângulo (de 6X4 cm) no centro de uma folha A4. Com esse
visor, faça alguns exercícios sobre plano geral, médio e de detalhe em sala de aula, pedindo
que cada aluno posicione o seu visor a frente dos olhos de acordo com os planos estudados,
um de cada vez.
- Com esse exercício, os alunos que ainda não entenderam bem a diferença entre os três
planos, apresentarão suas dúvidas.
- Corrija, se aparecerem erros, antes de propor a saída de sala para a captura das imagens.
Fonte:http://farm1.static.flickr.com/35/73777190_40278488f9.jpg?v=0
- Peça ao grupo que faça as anotações sobre os nomes e características de cada plano
mencionado.
- Após a explanação, as anotações e os exercícios com o visor, sugira ao grupo sair da sala para
capturar pelo menos duas imagens para cada plano estudado com suas máquinas digitais ou
seus celulares. Chame atenção para a existência de outros planos, mas que, para iniciar o
estudo, o trabalho ficará em torno dos três planos selecionados.
- Após a captura realizada pelos alunos com seus equipamentos, se puder transferir todas as
imagens para o computador e em seguida, projetá-las na parede é possível fazer uma análise
individual junto de cada aluno da proposta da aula. Bem como, observar com o grupo as
escolhas que cada um foi capaz de fazer e também dar a oportunidade para as justificativas. -- Esse momento pode ser rico para conversas não somente sobre se os planos estão corretos
ou não, mas sobre os temas escolhidos, as cores, luz, os efeitos capturados, etc.
- Essa aula não intenciona que as imagens recolhidas pelos alunos sejam necessariamente
reveladas ou impressas. No entanto, se houver essa possibilidade, durante a apresentação
das imagens, peça que cada aluno escolha uma das imagens feitas por ele para que a mesma
possa ser revelada ou impressa. Dessa forma, é possível ficar também com um registro
material das aulas e não apenas digital.
- Convide o grupo a montar um álbum com as fotos escolhidas.
- E ainda, caso não possa transferir as imagens capturadas pelos alunos para o computador,
organize a turma para que cada aluno mostre em sua própria máquina ou celular o trabalho
de captura das imagens segundo os planos estudados. Dessa forma, fica mais difícil a
participação de toda turma na análise das imagens, mas mesmo assim, a proposta é válida
com análise individual.
Fonte: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=26277
- Filosofia | 4.1 Renascimento, Humanismo e Revolução Científica
(UNICAMP) Antes de Copérnico, Kepler e Galileu, os cosmólogos elaboravam sistemas que representavam os corpos celestes por meio de esferas encaixadas umas nas outras, propostas e desenvolvidas por Eudoxo e Aristóteles, de modo a distinguir os mundos celeste e terrestre. É nesse contexto, caracterizado pela tese de que o cosmo é composto de dois mundos distintos (céu e Terra), e pelo axioma platônico, que deve ser entendido o conteúdo da carta de Kepler (1604). Ele apresenta uma etapa do processo de rompimento com essa distinção e com o axioma platônico. Na carta, Kepler apresenta os procedimentos para obter as duas primeiras leis dos movimentos planetários. A importância disso é tão grande que a segunda lei aparece antes da primeira, e a lei das áreas só se torna operante numa órbita elíptica, não podendo ser aplicada às órbitas circulares sem produzir discrepâncias com relação aos dados observacionais de Tycho Brahe.
Adaptado de Claudemir Roque Tossato, Os primórdios da primeira lei dos movimentos planetários na carta de 14 de dezembro de 1604 de Kepler a Mästlin. Scientiae Studia, São Paulo, v. 1, n. 2, p. 199-201, jun. 2003.
Considerando o contexto histórico descrito e as leis físicas apresentadas por Kepler, assinale a alternativa correta.