Com a utilização dos biocombustíveis, grandes áreas estão sendo ocupadas com a cultura da cana-de-açúcar, o que acarreta o desgaste do solo. Para contrabalançar esse desgaste, tem-se iniciado o plantio alternado de cana-de-açúcar com algumas espécies de leguminosas, já que essa rotação dispensa a adubação nitrogenada.
Disponível em: http://www.agencia.cnptia.embrapa.br. Acesso em: 16 jun. 2011(adaptado).
Essa prática agrícola ocasiona o enriquecimento do solo, porque as leguminosas possuem bactérias em associação com suas raízes, que favorecem o processo de:
Questões relacionadas
- Matemática | B. Sistemas
Cada grama de sal de cozinha contém 0,4 grama de sódio, íon essencial para o organismo, pois facilita a retenção de água. Porém, o consumo excessivo de sal pode sobrecarregar o sistema cardiovascular. O Ministério da Saúde recomenda a ingestão de 5 gramas de sal por dia, entretanto pesquisas apontam que os brasileiros consomem, em média, 10 gramas de sal diariamente.
A tabela a seguir mostra a quantidade de sódio (em miligramas) presente em alguns alimentos.
Bebidas
Refrigerante
(1 copo)
Água de coco
(1 unidade)
10 mg
66 mg
Pratos
Macarrão instantâneo
(1 pacote)
Hambúrguer com fritas
(1 porção)
1951 mg
1810 mg
Sobremesas
Paçoca (1 unidade)
Sorvete de flocos
(1 bola)
41 mg
37 mg
Disponível em: http://www.drauziovarella.com.br/hipertensao/o-sal-na-dieta.
Acesso em: 15 set. 2014. (adaptado)
Com base na tabela, o número de refeições com uma bebida, um prato e uma sobremesa que não ultrapassa o limite diário de sódio recomendado pelo Ministério da Saúde é igual a
- Sociologia | 3. Trabalho e Produção
(Uema) “O sociólogo Zygmunt Bauman, em seu livro Globalização: as consequências humanas, afirma que a ‘globalização‘ tem sido apresentada como o destino irremediável do mundo, mas que, no fenômeno da globalização, há mais coisas do que pode o olho apreender, pois o fenômeno da globalização tanto divide como une.”
BAUMAN, Zygmunt. Globalização: as consequências humanas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1999. (adaptado)
Essa crítica do autor é, também, expressa em outras linguagens, como na charge abaixo:
Com base na charge e nas ideias de Zygmunt Bauman, pode-se afirmar que o fenômeno da globalização...
- História | 3.2 Era Vargas
(IFSP) No Brasil republicano, a história do trabalho assalariado se pautou por duas afirmações:
I. “Questão de operário é caso de polícia.” (Washington Luiz)
II. “Questão de operário é caso de política.” (Getúlio Vargas)
Sobre essas duas afirmações é correto afirmar que:
- Geografia | 6.1 Agricultura
(FUVEST 2009 1ª FASE) O Brasil ainda não conseguiu extinguir o trabalho em condições de escravidão, pois ainda existem muitos trabalhadores nessa situação. Com relação a tal modalidade de exploração do ser humano, analise as afirmações abaixo.
I. As relações entre os trabalhadores e seus empregadores marcam-se pela informalidade e pelas crescentes dívidas feitas pelos trabalhadores nos armazéns dos empregadores, aumentando a dependência financeira para com eles.
II. Geralmente, os trabalhadores são atraídos de regiões distantes do local de trabalho, com a promessa de bons salários, mas as situações de trabalho envolvem condições insalubres e extenuantes.
III. A persistência do trabalho escravo ou semi-escravo no Brasil, não obstante a legislação que o proíbe, explicasse pela intensa competitividade do mercado globalizado.
Está correto o que se afirma em
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Textos para a questão.
Texto 1
Acesso sem qualidade
[...]
Mesmo nos tempos atuais, em que a inovação tecnológica nos surpreende diariamente, onde há modernização de processos e evolução constante do pensamento social, ainda convivemos com um grande problema que impede o pleno desenvolvimento do nosso país: a falta de investimento na área educacional, gerando a má qualidade do ensino.
Nos últimos anos, diversos esforços para aumentar o acesso dos brasileiros à educação foram feitos, é preciso reconhecer. A criação de universidades públicas, escolas técnicas e disponibilidade de bolsas parciais ou integrais representaram um grande avanço. Mas essas ações, além de ignorarem o quesito qualidade, focaram no ensino técnico ou superior, de responsabilidade do governo federal, enquanto a educação básica, de responsabilidade de estados e municípios, recebeu investimentos bem mais modestos. E assim, os pontos mais fracos do ensino público brasileiro continuam a ser os ensinos fundamental e médio. [...]
Neste sentido, a educação de qualidade pode ser vista como mais um bem onde o acesso é privilégio de poucos. Quebrar esse conceito é parte fundamental do processo de diminuição da desigualdade social e econômica no país, e está associado diretamente com a maior produção de riquezas e do desenvolvimento econômico e social do Brasil.
Jornal da Manhã. Ijuí, 23/12/2015. Disponível em: <www.jmijui.com.br/publicacao-22000-Acesso_sem_qualidade.fire>. Acesso em: 2 abr. 2017.
Texto 2
Educação patina em gestão ineficiente
Dificuldades no equacionamento de demandas educacionais, relativas ao ensino em si ou relacionadas a investimentos públicos no setor, não são novidade. O Brasil tem um contencioso crônico que os números sistematicamente apontam. Em geral, soluções sugeridas para enfrentar os problemas passam pelo mantra de que, para se desenvolver, a educação precisa ser irrigada por mais verbas. Criterioso, o estudo da OCDE [Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico] tem substância para, por meio de análises mais profundas, mostrar que essa é, no máximo, uma meia-verdade — ou uma meia-mentira. Assim como consagra a facilidade da frieza dos números, o levantamento fornece combustível também para pôr em xeque esse tipo de solução mágica.
O gasto público em educação básica no Brasil tem se situado, nesta década, na média de 5,6% do PIB (a meta é 10%). Parece pouco, mas é um índice superior à média da OCDE (4,7%), e o quinto maior entre os países e parceiros da organização com dados disponíveis. E, reconhecidamente, fatias cada vez maiores do orçamento total são destinadas ao setor. Ou seja, a irrigação não é insuficiente; o que visivelmente falta é melhorar a colheita. Cai-se no terreno da gestão. O país aplica mal as verbas destinadas à educação, é evidente. A atenção dada, por exemplo, ao ensino básico continua falha, apesar dos avanços, e isso se reflete em toda a cadeia de ensino.
[...]
O Globo. 28/11/2015. Disponível em: <http://oglobo.globo.com/opiniao/
educacao-patina-em-gestao-ineficiente-18164446>. Acesso em: 2 abr. 2017.
Vocabulário:
Mantra – na cultura indiana, fórmula (sílaba, palavra ou verso) pronunciada repetidamente.
Assinale a afirmação correta sobre os dois editoriais.