Texto base: 11106700

Texto introdutório João era um jovem estudante do 7º ano que sempre teve interesse em conhecer as relações ecológicas que existem no mundo. Ele gostava de observar a natureza ao seu redor e se perguntava como os seres vivos se relacionam entre si. Um dia, ele presenciou uma cena curiosa em uma praia próxima à sua casa: um grupo de caranguejos estava se alimentando de uma carcaça de peixe. Foi aí que João se questionou sobre as diferentes relações intraespecíficas e interespecíficas que ocorrem no meio ambiente.

Enunciado:

Explique a diferença entre as relações intraespecíficas e interespecíficas, dando um exemplo de cada uma delas.

Texto 2

Projeto forma rede de empréstimos de bike sem custos em São Paulo

Que tal ser o zelador de uma bike ? Há quatro meses começou, em São Paulo, o projeto Coletivas , cujo lema é: “Bicicleta parada não leva a nada”. Se você tem uma bike  parada e sem uso, pode doar. Ou então, pode colocá-la à disposição de uma rede de empréstimos quando não estiver usando. Doação de peças e ajuda com mão de obra voluntária em consertos e ajustes também são bem-vindas.​

O projeto não tem uma sede, nem pessoas contratadas. Tudo funciona de forma colaborativa, inclusive com a realização de oficinas para reparos nas bikes . Em entrevista para o Bike Pedal e Cia ., Fabrício Muriana, um dos idealizadores do Coletivas , disse que “há uma demanda latente por pessoas que começaram a pedalar e um estoque de bicicletas paradas muito grande. Só não está centralizado em algum lugar on-line ”.​

O zelador é a pessoa responsável justamente por zelar por uma das bikes . É o responsável por guardá-la e combinar o empréstimo com o usuário interessado. Os detalhes são conversados entre as duas partes envolvidas: tempo de uso, manutenção e local onde ela será guardada são questões combinadas em cada caso.​

Cada bike  tem um nome (Chiquinha, Amarelinha…). Essa “personificação” faz com que elas não sejam apenas um número. A ideia é criar o sentimento de pertencimento coletivo da bicicleta, a protagonista do projeto. Com o tempo, cada “camelo” terá um “perfil” virtual, com resumo, fotos, histórias e depoimentos que servirão como referência para quem quiser utilizar o serviço.​

(CINTRA, Lydia. Projeto forma rede de empréstimos de bike sem custos em São Paulo.

Adaptado de: <http://super.abril.com.br/blogs/ideias-verdes/projeto-forma-rede-de-

-emprestimos-de-bike-sem-custos-em-sao-paulo/>. Acesso em: 08 dez. 2011.)

A palavra camelo, em negrito, foi usada no texto como sinônimo de

¿Qué cualidades consideras importantes para definir los siguientes profesionales? (Utiliza: Hay que ser..., tener...)

(A) ¿Un médico? ___________________________________________________________________

________________________________________________________________________________

(B) ¿Un profesor? __________________________________________________________________

________________________________________________________________________________

(C) ¿Un presidente de la nación? ______________________________________________________

________________________________________________________________________________

Marcos estava economizando sua mesada para comprar um videogame quando se deparou com uma oferta muito boa num site. Como ele não dispunha de todo o dinheiro necessário, negociou com o seu pai o empréstimo do restante. Seu pai lhe propôs o pagamento em três parcelas: a primeira, de 13 do valor do empréstimo, a segunda, de 25 do valor restante após o primeiro pagamento, e a terceira parcela, do valor restante. Marcos fez os cálculos e verificou que a terceira parcela seria de 240 reais, o que caberia no seu orçamento. A quantia que Marcos pegou emprestado de seu pai foi

 Leia o texto a seguir para responder à questão

. Sexta-feira 13

— Não sou supersticioso — dizia. Mas nas sextas-feiras 13 fazia o seguinte: não saía de casa. Entende? — Vai que me acontece alguma coisa. Aí eu fico supersticioso. — Para proteger seu racionalismo, não se expunha. Não saía de casa. Não saía nem da cama. — Telefona para o trabalho. Diz que eu estou gripado. A mãe ia telefonar. — E mãe... — O quê? — Me traz o café na cama? A mãe trazia. Ontem ele pediu para a mãe telefonar. Em vez de gripe, para não desconfiarem, mandou dizer que tinha torcido o pé. No escritório as pessoas comentaram: — Já notaram? Toda sexta-feira 13 acontece alguma coisa com ele. — Que azar! Tomou o café, almoçou e jantou na cama, só levantou duas ou três vezes para ir ao banheiro — com muito cuidado. Dormiu um pouco. Leu um pouco, nada muito arriscado. Só quando o velho relógio da sala, o que imitava o Big Ben, tocou meia-noite ele se levantou, escovou os dentes, tomou banho e se arrumou para sair. — Onde é que tu vai? — perguntou a mãe. — Pra vida, coroa. Pra vida. Encontrou com a turma no bar. Durante a conversa, um dos amigos comentou: — Ganhamos uma hora de existência. E o outro comentou: — Ganhamos, não. Recuperamos. Ele não entendia nada. — Como? O quê? Que história é essa? — Acabou o horário de verão. Todos os relógios atrasaram uma hora. — Quer dizer que ainda é sexta-feira 13? Um amigo olhou o relógio. — Por mais... vinte e dois minutos. Ele saiu correndo do bar. Precisava voltar para casa. Precisava voltar para a ... Desapareceu num bueiro. Vocabulário:

Supersticioso: pessoa que acredita em acontecimentos sobrenaturais.

A personagem do texto tinha um determinado sentimento em relação à sexta-feira 13, daí a razão desse título.



Com base nesse sentimento, identifique o tema do texto.