Os resultados de um ensaio clínico randomizado na Indonésia apontaram uma redução de 77% dos casos de dengue nas áreas que receberam o mosquito Aedes aegypti infectado com a bactéria Wolbachia. Trata-se da mesma técnica utilizada no Brasil pelo Método Wolbachia, iniciativa conduzida pela Fundação Oswaldo Cruz — Fiocruz. Essa bactéria induz a redução da carga viral no mosquito e, consequentemente, o número de casos de dengue na área, sendo repassada por meio do cruzamento entre os insetos. Como essa bactéria é um organismo intracelular e o vírus também precisa entrar nas células para se reproduzir, ambos necessitarão de recursos comuns.
COSTA, G. Agência Fiocruz de Notícias. Estudo confirma eficácia do Método Wolbachia para dengue. Disponível em: https://portal.fiocruz.br. Acesso em: 3 jun. 2022 (adaptado).
Essa tecnologia utilizada no combate à dengue consiste na
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(UEG) As vitaminas são um conjunto de moléculas orgânicas que desempenham, dependendo de suas características químicas, papéis distintos, porém importantes para o bom funcionamento do corpo humano. Abaixo, estão apresentadas as estruturas químicas de algumas dessas moléculas.
Tendo em vista as consequências da carência dessas vitaminas e as propriedades de suas moléculas, pode-se afirmar que a
- Matemática | A.2 Segundo Grau
Bárbara tem 6 anos e Ligia tem 5. Assinale daqui a quantos anos o produto de suas idades será igual a 42.
- Língua Portuguesa
O EGOÍSMO GREGÁRIO COMO PRINCÍPIO DO REBANHO PÓS-MODERNO
Estamos numa época de promoção do egoísmo, de produção de egos tanto mais cegos ou cegados que não percebem o quanto podem hoje ser recrutados em conjuntos massificados. Em outras palavras, vemos egos, isto é, pessoas que se creem iguais e que, na realidade, passaram a ficar sob o controle do que se deve bem chamar “o rebanho”. Viver em rebanho fingindo ser livre nada mais mostra que uma relação consigo catastroficamente alienada, uma vez que supõe ter erigido como regra de vida uma relação mentirosa consigo mesmo. E, a partir daí, com os outros. Assim, mentimos despudoradamente aos outros, àqueles que vivem fora das democracias liberais, quando lhes dizemos que acabamos – com algumas maquininhas à guisa de presentes ou de armas nas mãos em caso de recusa – de lhes trazer a liberdade individual; na realidade, visamos, antes de tudo, fazer com que entrem no grande rebanho dos consumidores.
Mas qual é, perguntarão, a necessidade dessa mentira? Por que precisamos fazer crer que somos livres quando vivemos em rebanho? E por que precisamos fazer outros crerem que são livres quando vamos colocá-los em rebanho? A resposta é simples. É preciso que cada um vá livremente na direção das mercadorias que o bom sistema de produção capitalista fabrica para ele. Digo bem “livremente” pois, forçado, resistiria. Ao passo que livre, pode consentir em querer o que lhe dizem que deve querer enquanto cidadão livre. A obrigação permanente de consumir deve, portanto, ser redobrada por um discurso incessante de liberdade, de uma falsa liberdade, é claro, entendida como permissão para fazer “tudo o que se quer”. Esse duplo discurso é exatamente o das democracias liberais, descambem para a direita ou para a esquerda. É pelo egoísmo que se devem agarrar os indivíduos para arrebanhá-los, 1pois é o meio mais econômico e racional de ampliar sempre mais as bases do consumo de um conjunto de pessoas permanentemente levadas para necessidades reais ou, quase sempre, supostas.DUFOUR, Dany-Robert. O divino mercado: a revolução cultural liberal. Rio de Janeiro: Cia de Freud, 2008. p. 23-24. (Adaptado).
O conectivo “pois” (2º parágrafo, referência 1) expressa no texto um sentido:
- História - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Texto base:
O Calendário Judaico foi estabelecido pelos hebreus na época do Êxodo, aproximadamente no ano 1447 a.C. Também é lunissolar, já que leva em consideração o ciclo lunar e o ciclo solar, fazendo com que os anos se alternem entre doze e treze meses. É usado pelo povo de Israel há mais de três milênios para a determinação de datas festivas, aniversários, mortes e serviços religiosos.
O Calendário Gregoriano foi promulgado pelo Papa Gregório XIII, em fevereiro de 1582. O marco inicial é o nascimento de Jesus Cristo, no ano 0 a.C. O uso internacional deste calendário não tem motivações religiosas. (...) É um calendário solar, ou seja, leva em consideração o ciclo solar. Como o ciclo solar tem 365 e 6 horas, estas horas que “sobram” são acumuladas por quatro anos até serem suficientes para acrescentar um dia num ano, o chamado ano bissexto, que tem 366 dias.
O Calendário Islâmico também é conhecido como calendário hegírico, por ter seu marco inicial na Hégira, a fuga do profeta Maomé da cidade de Meca para Medina, no ano de 622 d.C. É um calendário lunar, composto por doze meses de 29 ou 30 dias, formando um ano de 354 ou 355 dias. Os muçulmanos ortodoxos celebram datas religiosas e festivas, como mês do Ramadã ou o Ano Novo Islâmico, de acordo com este calendário.
Disponível em: http://revistagalileu.globo.com/Cultura/noticia/2016/01/oito-tipos-de-calendarios-usados-pelo-mundo.html . Acesso em: 12 de nov.2016.
Enunciado:
a)Identifique o que existe em comum entre os três calendários apresentados.
b)Identifique em qual século ocorreu cada um dos fatos históricos abaixo.
- -O Calendário Judaico foi estabelecido pelos hebreus na época do Êxodo, aproximadamente no ano 1447 a.C
- -No Calendário Islâmico, o seu marco inicial para a contagem é no ano de 622 d.C, o tempo é a Hégira, a fuga do profeta Maomé da cidade de Meca para Medina.
- História
"Inspiramos-te, assim como inspiramos Noé e os profetas que o sucederam; assim, também inspiramos Abraão, Ismael, Isaac, Jacó e as tribos, Jesus, Jonas, Aarão, Salomão, e concedemos os Salmos a Davi. E enviamos alguns mensageiros, que te mencionamos, e outros, que não te mencionamos; e Allah falou a Moisés diretamente... Ó adeptos do Livro, não exagereis em vossa religião e não digais de Allah senão a verdade. O Messias, Jesus, filho de Maria, foi tão-somente um mensageiro de Allah e o seu Verbo, que Ele enviou a Maria, e um Espírito d'Ele."
(Alcorão, 4:163-164 e 171. "O significado dos versículos do Alcorão Sagrado com comentários", p.137-138.)
A respeito do Islão é CORRETO afirmar: