Fútbol, pelota, gol, copa, recopa, partido, promoción, campeonato, equipo, portería, córner, falta, quiniela, liga, entrenador y árbitro... Bastan sólo estos términos precisos, junto con otros pocos de igual rango, para hablar de política, de ciencia, de civismo y de paz con los hispánicos. Otras palabras hay, pero no constan más que en algún rincón del diccionario.
BADOSA, E. Dad este escrito a las llamas (1971-1973). Barcelona: Barral Editores, 1976.
O texto aproxima elementos culturais distintos na construção poética. Nesse contexto,
Questões relacionadas
- Língua Espanhola | 1. Interpretação de Textos
[1] La difusión y el desarrollo de los sistemas
tecnológicos han cambiado la base material de nuestras vidas,
por tanto la vida misma, en todos sus aspectos: en cómo
[4] producimos, cómo y en qué trabajamos, cómo y qué
consumimos, cómo nos educamos, cómo nos
informamos-entretenemos, cómo vendemos, cómo
[7] nos arruinamos, cómo gobernamos, cómo hacemos la guerra y
la paz, cómo nacemos y cómo morimos, y quién manda, quién
se enriquece, quién explota, quién sufre y quién se margina.
[10] Las nuevas tecnologías de información no determinan lo que
pasa en la sociedad, pero cambian tan profundamente las reglas
del juego que debemos aprender de nuevo, colectivamente,
[13] cuál es nuestra nueva realidad, o sufriremos, individualmente,
el control de los pocos (países o personas) que conozcan los
códigos de acceso a las fuentes de saber y poder.
[16] La economía de la sociedad de la información es
global. Pero no todo es global, sino las actividades
estratégicamente decisivas: el capital que circula sin cesar en
[19] los circuitos electrónicos, la información comercial, las
tecnologías más avanzadas, las mercancías competitivas en los
mercados mundiales, y los altos ejecutivos y tecnólogos. Al
[22] mismo tiempo, la mayoría de la gente sigue siendo local, de su
país, de su barrio, y esta diferencia fundamental entre la
globalidad de la riqueza y el poder y la localidad de la
[25] experiencia personal crea un abismo de comprensión entre
personas, empresas e instituciones.
Por ello es a la vez la sociedad de las proezas
[28] tecnológicas y médicas y de la marginación de amplios sectores
de la población, irrelevantes para el nuevo sistema, por ello no
podemos desarrollar su dimensión creativa y escapar a sus
[31] efectos potencialmente devastadores sin afrontar
colectivamente quiénes somos y qué queremos. Lo que tal vez
debiéramos plantearnos es cómo reequilibrar nuestro
[34] superdesarrollo tecnológico y nuestro subdesarrollo social.
Manuel Castells. Internet: (con adaptaciones).
En conformidad con las ideas del texto, juzgue lo ítem siguiente.
Es correcto inferir que la experiencia personal siempre tiene carácter local.
- Biologia | 8.2 Vírus e Viroses
(BAHIANA) O aciclovir é um agente antiviral que atua bloqueando os mecanismos de replicação do vírus. O trifosfato de aciclovir age como inibidor de substrato para o DNA polimerase específico do herpes, impedindo a síntese do DNA viral, sem afetar os processos celulares normais.
Considerando-se os conhecimentos sobre os vírus e as doenças por eles desencadeadas, é correto afirmar:
- Filosofia | 5.2 Filosofia nos Séculos XX e XXI
Hoje, a indústria cultural assumiu a herança civilizatória da democracia de pioneiros e empresários, que tampouco desenvolvera uma fineza de sentido para os desvios espirituais. Todos são livres para dançar e para se divertir, do mesmo modo que, desde a neutralização histórica da religião, são livres para entrar em qualquer uma das inúmeras seitas. Mas a liberdade de escolha da ideologia, que reflete sempre a coerção econômica, revela-se em todos os setores como a liberdade de escolher o que é sempre a mesma coisa.
ADORNO, T HORKHEIMER, M. Dialética do esclarecimento: fragmentos filosóficos. Rio de Janeiro: Zahar, 1985.
A liberdade de escolha na civilização ocidental, de acordo com a análise do texto, é um(a)
- Língua Portuguesa | A. Estrutura e Formação das Palavras
(UFRGS) O que havia de tão revolucionário na Revolução Francesa? Soberania popular, liberdade civil, igualdade perante a lei – 1as palavras hoje são ditas com tanta facilidade que somos incapazes de imaginar seu caráter explosivo em 1789. Para os franceses do Antigo Regime, 6os homens eram 8desiguais, e a desigualdade era uma boa coisa, adequada à ordem hierárquica que 2fora posta na natureza pela própria obra de Deus. A liberdade significava privilégio – isto é, literalmente, 12“lei privada”, uma prerrogativa 13especial para fazer algo negado a outras pessoas. O rei, como fonte de toda a lei, distribuía privilégios, 3pois havia sido 19ungido como 16o agente de Deus na terra.
Durante todo 17o século XVIII, os filósofos do Iluminismo questionaram esses 9pressupostos, e os panfletistas profissionais conseguiram 14empanar 20a aura sagrada da coroa. Contudo, a desmontagem do quadro mental do Antigo Regime demandou violência iconoclasta, destruidora do mundo, revolucionária.
7Seria ótimo se pudéssemos associar 18a Revolução exclusivamente à Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, mas ela nasceu na violência e imprimiu seus princípios em um mundo violento. Os conquistadores da Bastilha 24não se limitaram a destruir 21um símbolo do despotismo real. 4Entre eles, 150 foram mortos ou feridos no assalto à prisão e, quando os sobreviventes apanharam o diretor, cortaram sua cabeça e desfilaram-na por 25Paris 22na ponta de uma lança.
Como podemos captar esses momentos de loucura, quando tudo parecia possível e o mundo se afigurava como uma tábula rasa, apagada por uma onda de comoção popular e pronta para ser redesenhada? Parece incrível que um povo inteiro fosse capaz de se levantar e transformar as condições da vida cotidiana. Duzentos anos de experiências com admiráveis mundos 26novos tornaram-nos 15céticos quanto ao 10planejamento social. 27Retrospectivamente, a Revolução pode parecer um 23prelúdio ao 11totalitarismo.
Pode ser. Mas um excesso de visão 28histórica retrospectiva pode distorcer o panorama de 1789. Os revolucionários franceses não eram nossos contemporâneos. E eram um conjunto de pessoas não excepcionais em circunstâncias excepcionais. Quando as coisas se 29desintegraram, eles reagiram a uma necessidade imperiosa de dar-lhes sentido, ordenando a sociedade segundo novos princípios. Esses princípios ainda permanecem como uma denúncia da tirania e da injustiça. 5Afinal, em que estava empenhada a Revolução Francesa? Liberdade, igualdade, fraternidade.
Adaptado de: DARNTON, Robert. O beijo de Lamourette. In: ____.
O beijo de Lamourette: mídia, cultura e revolução. São Paulo: Cia. das Letras, 2010. p. 30-39.
Ao referir-se à ideia de “lei privada” como uma explicação literal de privilégio (ref. 12), o autor está fazendo referência à origem latina dessa palavra, relacionada a algumas das formas que tomava, naquela língua, a palavra equivalente a lei – por exemplo, legis.
Considere as seguintes palavras do português.
1. legal
2. legião
3. legítimo
4. legível
Quais têm também relação semântica com a palavra lei, revelando, por sua forma, a origem latina?
- Física | D. Capacitores
O flash de uma máquina fotográfica é alimentado por duas pilhas de 1,5 V, ligadas em série, que são utilizadas para carregar um capacitor de 8 μF. No momento em que uma pessoa aperta o botão do obturador, a energia armazenada no capacitor é fornecida à lâmpada do flash.
O valor máximo, em micro joules, da energia armazenada no capacitor é