TEXTO I
JUDD, D. Sem título. 1969.
Disponível em: https://dasartes.com.br. Acesso em: 16 jun. 2022.
TEXTO II
Embora não fosse um grupo ou um movimento organizado, o Minimalismo foi um dos muitos rótulos (incluindo estruturas primárias, objetos unitários, arte ABC e Cool Art) aplicados pelos críticos para descrever estruturas aparentemente simples que alguns artistas estavam criando. Quando a arte minimalista começou a surgir, muitos críticos e um público opinativo julgaram-na fria, anônima e imperdoável. Os materiais industriais pré-fabricados frequentemente usados não pareciam “arte”.
DEMPSEY, A. Estilos, escolas e movimentos. São Paulo: Cosac & Naify, 2003 (adaptado).
De acordo com os textos I e II, compreende-se que a obra minimalista é uma
Questões relacionadas
- Sociologia | 1. Introdução à Sociologia e Teóricos Clássicos
A divisão do trabalho que Durkheim procura apreender e definir não se confunde com a que os economistas imaginam. A diferenciação das profissões e a multiplicação das atividades industriais exprimem a diferenciação social que Durkheim considera de modo prioritário. Esta diferenciação se origina na desintegração da solidariedade mecânica e da estrutura segmentária.
ARON, R. As etapas do pensamento sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 1999 (adaptado).
O texto apresenta a divisão do trabalho, em Durkheim, como um(a)
- Matemática | 1.05 Sistema Métrico e Base Decimal
Uma partida de futebol tem dois tempos de 45 minutos cada. A duração do intervalo entre cada tempo é de 15 minutos. Eventualmente, por ocasião de paralisações ocorridas durante um dos tempos (como comemorações de gols, atendimento a jogadores que necessitem de maca), ocorre acréscimo ao tempo de jogo.
No Brasil, o segundo tempo é iniciado zerando-se o cronômetro, mas em campeonatos europeus, começa com o cronômetro posicionado em 45 minutos.Em uma partida de um campeonato europeu, um time marcou um gol aos 17 minutos e 45 segundos. A outra equipe empatou o jogo aos 54 minutos e 32 segundos. O tempo do intervalo foi respeitado e houve um acréscimo de 2 minutos ao primeiro tempo do jogo.
O tempo transcorrido entre os dois gols foi de
- História - Fundamental | 12. Roma Imperial
Leia o texto a seguir sobre os hunos.
Os mais temidos de todos os povos bárbaros. Os hunos eram um povo originário do centro asiático. São considerados os principais responsáveis pela Queda de Roma, pois empurrou para dentro de Roma as tribos germânicas que quebraram a unidade política do Império. Os hunos viviam como nômades que se dedicavam a atividade pastoril. Moravam em barracas e carroças. No entanto, eles não se limitavam apenas na criação de pasto e cavalos, eram guerreiros de raro valor. Os hunos montados em seus cavalos conseguiam manejar facilmente armas como lanças e arcos.
Disponível em: <http://www.civilizacaoantiga.com/2009/08/os-hunos.html>. Acesso em: 18 set. 2012.
As invasões germânicas estão associadas ao fim do Império Romano porque
- Física | 3.1 Termometria
(UNICENTRO) Efeitos quânticos não estão limitados a partículas subatômicas. Eles também aparecem em experimentos com sistemas macros e mais quentes. Cientistas descobriram, em 2010, que efeitos quânticos, à temperatura de 294,0K, aumentam a eficiência fotossintética em duas espécies de algas marinhas.
Com base nas informações, a experiência que revelou aumento da eficiência fotossintética em espécies de algas marinhas, devido a efeitos quânticos, foi realizada a uma temperatura, em ℉, aproximadamente, igual a
- Língua Portuguesa | 1.2 Percepção das Ideias do Texto
EXCESSO DE REGRAS
João Ubaldo Ribeiro ironiza normas legais em sua última coluna
19 de julho de 2014, 12h30
O escritor João Ubaldo Ribeiro, que morreu na última sexta-feira (18/7) aos 73 anos, ironizou em seu último texto a quantidade de novas regras que vêm sendo fixadas na sociedade. “Imagino que a escolha da posição do rolo do papel higiênico pode ser regulamentada, depois que um estudo científico comprovar que, se a saída do papel for pelo lado de cima, haverá um desperdício geral de 3.28 por cento”, afirma o imortal da Academia Brasileira de Letras na coluna que havia preparado para a edição do próximo domingo (20/7) do jornal O Globo.
Leia a íntegra do texto:
O correto uso do papel higiênico
O título acima é meio enganoso, porque não posso considerar-me uma autoridade no uso de papel higiênico, nem o leitor encontrará aqui alguma dica imperdível sobre o assunto. Mas é que estive pensando nos tempos que vivemos e me ocorreu que, dentro em breve, por iniciativa do Executivo ou de algum legislador, podemos esperar que sejam baixadas normas para, em banheiros públicos ou domésticos, ter certeza de que estamos levando em conta não só o que é melhor para nós como para a coletividade e o ambiente. Por exemplo, imagino que a escolha da posição do rolo do papel higiênico pode ser regulamentada, depois que um estudo científico comprovar que, se a saída do papel for pelo lado de cima, haverá um desperdício geral de 3.28 por cento, com a consequência de que mais lixo será gerado e mais árvores serão derrubadas para fazer mais papel. E a maneira certa de passar o papel higiênico também precisa ter suas regras, notadamente no caso das damas, segundo aprendi outro dia, num programa de tevê.
Tudo simples, como em todas as medidas que agora vivem tomando, para nos proteger dos muitos perigos que nos rondam, inclusive nossos próprios hábitos e preferências pessoais. Nos banheiros públicos, como os de aeroportos e rodoviárias, instalarão câmeras de monitoramento, com aplicação de multas imediatas aos infratores. Nos banheiros domésticos, enquanto não passa no Congresso um projeto obrigando todo mundo a instalar uma câmera por banheiro, as recém-criadas Brigadas Sanitárias (milhares de novos empregos em todo o Brasil) farão uma fiscalização por escolha aleatória. Nos casos de reincidência em delitos como esfregada ilegal, colocação imprópria do rolo e usos não autorizados, tais como assoar o nariz ou enrolar um pedacinho para limpar o ouvido, os culpados serão encaminhados para um curso de educação sanitária. Nova reincidência, aí, paciência, só cadeia mesmo.
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Consultor Jurídico, 19 jul. 2014. Disponível em: http://www.conjur.com.br. Acesso em: 05 nov. 2015.
O texto, publicado pela Revista Consultor Jurídico, apresenta um outro texto, na íntegra: após mencionar o referido texto, o autor possibilita ao leitor fazer a leitura integral. A ironia citada pela Revista e apresentada por João Ubaldo Ribeiro diz respeito