(CEFET-MG) Analise a sequência de maturação celular representada a seguir:
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(UFPR) A técnica de hibridização de DNA permite identificar o parentesco que existe entre diferentes organismos. Ela consiste em produzir fragmentos de DNA de um determinado organismo, separar as duas fitas de DNA desses fragmentos e promover a ligação entre esses fragmentos de DNA de fita simples e os fragmentos de DNA de fita simples de outro organismo, correspondente a um mesmo gene para ambos os organismos estudados.
Para qual dos pares de organismos apresentados abaixo deve ser mais fácil separar as duas fitas de DNA após um processo de hibridização?
- Filosofia | 5.2 Filosofia nos Séculos XX e XXI
A sociedade como um sistema justo de cooperação social consiste em uma das ideias familiares fundamentais, que dá estrutura e organização à justiça como equidade. A cooperação social guia-se por regras e procedimentos publicamente reconhecidos e aceitos por aqueles que cooperam como sendo apropriados para regular a sua conduta. Diz-se que a cooperação é justa porque seus termos são tais que todos os participantes podem razoavelmente aceitar, desde que todos os demais também o aceitem.
FERES JR., J.; POGREBINSCHI, T. Teoria política contemporânea: uma introdução. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
No contexto do pensamento político, a ideia apresentada mostra-se consoante o(a)
- Ciências - Fundamental | 05. Componentes Naturais
Imaginar! Você vai fazer uma viagem pelos astros do Sistema Solar. Sua nave espacial parte da Terra e segue em direção a Plutão, um planeta-anão do Sistema Solar. Sua programação é descansar no planeta que se localiza na órbita entre Júpiter e Urano. Analise uma figura.
De acordo com seu plano de viagem, seu descanso será em:
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A cor da pele em humanos é uma característica quantitativa, constituindo um traço adaptativo, cuja variação possui relação com o território ocupado e com o tempo em que isso se deu.
Considerando as informações apresentadas, assinale a alternativa correta.
- Língua Portuguesa - Fundamental | 9.01 Texto narrativo
OS TRÊS PORQUINHOS
Era uma vez três porquinhos que resolveram sair pelo mundo em busca de aventuras.
Quando foram se despedir da mãe, ela deu um monte de conselhos:
— Juízo, meus filhos ... Cuidado com o lobo e com gente que gosta de comer carne de porco ... Não sejam preguiçosos e nada de se meter com más companhias. Tratem de ser honestos e trabalhar bem, que tudo vai dar certo para vocês.
— Pode deixar, mãe, a gente se porta bem. Tchau!
E lá se foram eles pela estrada, cantarolando alegres e contentes: -
— Quem tem medo do lobo mau, lobo mau, lobo mau? Quem tem medo do lobo mau? Nenhum animal...
Não tinham ido muito longe e encontraram um homem carregando umas folhas de palmeira para cobrir uma casa. O primeiro porquinho logo se animou:
— Puxa, a gente podia pedir a ele um pouco dessa palha e fazer uma casa.
— Ficou maluco, meu irmão? Onde já se viu casa de palha para leitão?
— Mas é bem fácil e num instante fica pronta ... Vou pedir.
Pediu a palha e o homem deu. O porquinho foi dobrando e enfileirando as folhas de palmeira, fazendo parede, teto, e em pouco tempo já dava para entrar na casinha.
— Pronto, já temos onde morar!
Os outros dois se olharam e resolveram que não iam ficar ali.
— Não, nós queremos casa mais segura, Bem forte na tempestade , e na noite mais escura.
— Então, tchau! - despediu-se o primeiro porquinho.
— Tchau! - disseram os outros dois.
E lá se foram eles pela estrada, cantarolando alegres e contentes:
— Quem tem medo do lobo mau, lobo mau, lobo mau? Quem tem medo do lobo mau? Nenhum animal...
Depois de algumas curvas na estrada, cruzaram com um carroceiro que carregava um monte de varetas para fazer uma cerca. O segundo porquinho logo se animou:
—Puxa, a gente podia pedir a ele umas varinhas dessas e fazer uma casa.
— Ficou maluco, meu irmão? Onde já se viu casa de varinha para leitão?
— Mas é bem fácil e num instante fica pronta ... Vou pedir.
Pediu as varetas e o homem deu. Ele foi enfileirando uma ao lado da outra, amarrou com cipó, foi fazendo parede, teto, e em pouco tempo já dava para entrar na casinha.
— Pronto, já temos onde morar!
O terceiro porquinho olhou, pensou, e resolveu que não ia ficar ali.
— Não, eu quero casa mais segura. Bem forte na tempestade e na noite mais escura.
— Então, tchau!
— Tchau!
Mais adiante, passou por uma olaria, que fabricava tijolos e telhas. Achou que aquilo é que era bom para fazer uma casa. Mas o dono não quis dar.
— Só se você me ajudar numa encomenda.
O porquinho ajudou. E depois ainda trabalhou para arrumar: cimento, vidro, madeira das portas e janelas... E teve uma trabalheira para construir uma casa como ele queria, bem segura, forte na tempestade e na noite mais escura.
Ainda bem ... Porque, daí a alguns meses, estava o primeiro porquinho todo feliz em sua casinha de palha quando, um dia, bateram à porta; — Pam, pam, pam!
— Quem é?
— É o lobo! Abre logo que eu estou com fome!
— Eu, heim?! Abro nada! Nem pelo pelinho da ponta do meu focinho ...
Então o lobo ameaçou:
— Pois então eu estufo, eu bufo, e eu sopro e derrubo sua casinha ...
E foi isso mesmo que ele fez: estufou, bufou e soprou, e lá se foi pelos ares a casa de palha do primeiro porquinho.
Soprou com tanta força que até o porquinho voou junto com a palha. Foi a sorte dele, porque deu para cair mais adiante, se levantar, e sair correndo até a casa do irmão.
— Depressa, deixa eu entrar e feche a porta, que lá vem o lobo!
Bem a tempo! Num instantinho, eles ouviram as batidas na porta: — Pam, pam, pam!
— Quem é?
— É o lobo! Abre logo que eu estou com fome!
— Eu, heim?! Abro nada! Nem pelo pelinho da ponta do meu focinho ...
Então o lobo ameaçou:
— Pois então eu estufo, eu bufo, e eu sopro e derrubo sua casinha ...
E foi isso mesmo que ele fez: estufou, bufou e soprou, e lá se foi pelos ares a casa de varas do segundo porquinho.
Soprou com tanta força que até os porquinhos voaram junto com as varetas. Foi a sorte deles, porque deu para caírem mais adiante, se levantarem e saírem correndo até a casa do irmão.
— Depressa, deixa a gente entrar e feche a porta, que lá vem o lobo! Bem a tempo! Num instantinho, eles ouviram as batidas na porta: — Pam, pam, pam.
— Quem é?
— É o lobo. Abre logo que eu estou com fome!
— Eu, heim?! Abro nada! Nem pelo pelinho da ponta do meu focinho ...
Então o lobo ameaçou:
— Pois então eu estufo, eu bufo, e eu sopro.. e derrubo sua casinha ...
E foi isso mesmo que ele fez: estufou, bufou e soprou.
Mas quem disse que a casa de tijolos se abalou?
O lobo passou a tarde inteira estufando, bufando e soprando. E os três porquinhos lá dentro, bem protegidos ...
O lobo ficou rodando em volta. Rodando, bufando, xingando e pensando.
Lá dentro, o terceiro porquinho também pensou rápido e teve uma ideia:
— Já sei o que ele vai fazer... Só tem um jeito de entrar nesta casa, e mais cedo ou mais tarde ele vai descobrir. Depressa, vamos acender o fogo da lareira e pendurar em cima um caldeirão cheio de água!
Por isso, daí a pouco, quando o lobo resolveu subir no telhado e tentar descer pela chaminé, já estava tudo pronto. Na hora em que escorregou, o caldeirão de água fervendo escaldou o pelo dele todo ele saiu voando feito uma bala de canhão. Nunca se soube onde foi cair, ou se nem caiu e virou estrela no céu.
Conto popular recontado por Ana Maria Machado. Os três porquinhos. São Paulo, FTD, 1996.
Os substantivos Casa e Porquinhos apresentam adjetivos correspondentes no texto, que são: