Durante o século XVII, a Inglaterra experimentou um período de profundas e violentas transformações políticas, desde a eclosão da Guerra Civil Inglesa (1642-1651) até a Revolução Gloriosa (1688).
Entre as principais consequências desse processo, podem ser enumeradas:
Questões relacionadas
- Geografia - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Leia o fragmento da reportagem com atenção e responda a questão:
A água corresponde a um imenso recurso natural do qual as sociedades humanas necessitam para sobreviver. Em várias partes do mundo, o acesso à água é diferenciado, mas por motivos diferentes: enquanto em alguns países existe uma abundância desse recurso, em outros a escassez leva milhões de pessoas a sobreviverem em condições sub-humanas.
De toda a água existente em nosso planeta, cerca de 97,5% é salgada e apenas 2,5% é de água doce. Desses 2,5%, podemos estimar que a reserva de água doce do nosso planeta encontra-se distribuída da seguinte maneira:
- 68,9% encontram-se congeladas nas calotas polares e nos cumes das altas montanhas;
- 29,9% localizam-se no subsolo, como em aquíferos;
- 0,9% em outros reservatórios, como nuvens, vapor d’água, etc;
- 0,3%, apenas, estão disponíveis em rios e lagos.
É justamente desse pequeno percentual, encontrado em rios e lagos, que toda a população mundial depende para sobreviver.
disponível em: < http://educacao.globo.com/geografia/assunto/geografia-fisica/agua-uso-e-problemas.html>. Acesso em: 13 jan. 2019. (Fragmento)
Disponível em: < https://pixabay.com/pt/garrafa-%C3%A1gua-mineral-garrafa-de-%C3%A1gua-2032980/>. Acesso em: 13 jan. 2019.
Marque a opção que contém as causas da diminuição da água potável para o planeta?
- Ciências - Fundamental | 12. A Lua
(ENEM) No Brasil, verifica-se que a Lua, quando está na fase cheia, nasce por volta das 18 horas e se põe por volta das 6 horas. Na fase nova, ocorre o inverso: a Lua nasce às 6 horas e se põe às 18 horas, aproximadamente. Nas fases crescente e minguante, ela nasce e se põe em horários intermediários.
Sendo assim, a Lua na fase ilustrada na figura anterior poderá ser observada no ponto mais alto de sua trajetória no céu por volta de
- Biologia | 4.4 Núcleo Interfásico e Divisão Celular
(UEFS) Pela primeira vez, cientistas conseguiram identificar uma maneira de neutralizar a alteração genética responsável pela Síndrome de Down. Em um estudo feito com células de cultura, pesquisadores da universidade de Massachusetts, Estados Unidos, “desligaram” o cromossomo extra, presente nas células de pessoas com o distúrbio. O procedimento, inspirado em um processo natural, pode levar a uma compreensão mais detalhada dos processos celulares e moleculares envolvidos na Síndrome de Down. E, talvez, a tratamentos para o quadro. Assim, eles foram capazes de corrigir padrões anormais de crescimento celular, característicos da Síndrome de Down. A descoberta abre portas para o desenvolvimento de novos mecanismos que poderão ajudar no tratamento do distúrbio. Seu uso clínico, no entanto, ainda está longe de ser colocado em prática — o estudo, publicado na revista Nature, precisa ser replicado em laboratório e estendido a testes em humanos antes de poder ser liberado para uso.
(SILENCIANDO o 21 extra, 2013, p. 13)
Paciente do sexo feminino, portadora de Síndrome de Down, apresenta uma alteração cromossômica que pode ser identificada pela fórmula cariotípica:
- Inglês - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Texto base: Using Technology as a Learning Tool, Not Just the Cool New Thing
Human Interaction Generational differences in learning techniques are apparent in how people of different ages approach technology. It has been said that we, the Net Generation, are closer to our grandparents—the Greatest Generation—in our work ethic and optimism about the future than to our parents' generation. But how we approach problems is totally different. My grandfather is a tinkerer—he figures out how things work by trial and error. He is very mechanically inclined and has spent his life working on many kinds of machinery. But when it comes to computers, he approaches it one thing at a time, step by step. Every time I come home from college, he has a new problem for me to fix on his computer. He will fiddle and fiddle with a program until he is befuddled. Usually it is because he missed a step somewhere. If I show him and write down steps, he takes the information I've given him and works it out for himself. Even though the computer's parts are more complex than a carburetor or gear drives, the skills my grandfather used to put it together came from decades of tinkering with machines. He still uses a step-by-step thinking process used in mechanical arts to figure out software and basic functions like e-mail and Internet browsing. Similarly, Patrick sits down with a new piece of design software and tinkers with its features. "Usually, if it is from a software company I know, I can figure out a new program easily," he said. He has fundamental knowledge about how certain software should work. By tinkering, he can figure out shortcuts and pick up the gist of the program quickly. Even though Patrick uses step-by-step problem-solving skills, he also is pulling information from his own memory, experience, and base knowledge to master the new program. Patrick has had almost two decades of experience working with computers—almost to the point that it is second nature. My grandfather, on the other hand, has only had about five years of computer experience. Because they have been wired since grade school, Net Geners are likely to grasp technological concepts faster. But the same "tinkering" practice applies in the classroom: doing hands-on work and working in groups, students get a better grasp of concepts the professor is trying to teach. Using technology only enhances the hands-on experience; it does not—and cannot—replace human interaction. There's that word again. Disponível em: https://www.educause.edu/research-and-publications/books/educating-net-generation/
using-technology-learning-tool-not-just-cool-new-thing.Acesso em: 14 jan. 2019.
Enunciado:
De acordo com o texto, o uso da tecnologia em sala de aula deve:
- Arte - Fundamental | 03.4. Ritmo e percussão corporal
Materiais necessários
- Leitura de trecho falando sobre a história do Olodum. Um dos sites que conta a história do Olodum: http://www.ibahia.com/detalhe/noticia/olodum-35-anos-de-historia-e-cultura/?cHash=cc946f6fc2213f2cb8377fa80a45e864. Acesso em 30 mar. 2015.
- Apresentação de um vídeo do Olodum com exemplo do samba-reggae. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=9wWyVydl8jg. Acesso em 30 mar 2015.
Se quiser pode visitar também o site www.olodum.uol.com.br
- Cartazes com as partituras dos sons que as crianças farão com as mãos sobre o corpo. (Preparados com antecedência pelo professor).
Procedimentos
1º. Depois do trabalho com os vídeos e história do Olodum, separar a turma em três grandes grupos.
Cada grupo fará um tipo de som:
- Grupo 1 – MÂOS NO PEITO – Bater a mão aberta no centro do peito, primeiro uma, depois a outra.
- Grupo 2 – MÃOS NAS PERNAS – Bater as mãos relaxadas nas pernas alternadamente, mais precisamente na região das coxas.
- Grupo 3 – PALMA ESTRELA – Deixar os dedos muito esticados e bem separados, bater as mãos em toda a sua superfície buscando todos os pontos de contato.
2º. Ensaiados nesta primeira parte, agora vão seguir as partituras abaixo.
3º. Ajudar as crianças a ensaiar, marcando um compasso de quatro tempos. Você pode orientá-las a marcar um compasso dando quatro passos (perna direita para frente, perna esquerda para frente, perna direita para trás, perna esquerda para trás). Quanto mais eles ensaiarem, mais rápida deve ser a contagem do compasso.
4º. Quando estiverem bem ensaiados, pedir que venham com camisetas das cores do Olodum e fazer uma apresentação para a escola.