Entre as causas da abdicação do trono por parte de D. Pedro I, está:
Questões relacionadas
- Língua Inglesa | 1.5 Interpretação de Música
Looking for freedom
One morning in june some twenty years ago
I was born a rich man’s son
I had everything that money could buy
But freedom - I had none
I’ve been lookin’ for freedom
I’ve been lookin’ so long
I’ve been lookin’ for freedom
Still the search goes on
I’ve been lookin’ for freedom
Since I left my home town
I’ve been lookin’ for freedom
Still it can’t be found
I headed down the track, my baggage on my back
I left the city far behind
Walkin’ down the road, with my heavy load
Tryin’ to find some peace of mind
Father said you’ll be sorry, son,
If you leave your home this way
And when you realize the freedom money buys
You’ll come running home some day
I paid a lotta dues, had plenty to lose
Travelling across the land
Worked on a farm, got some muscle in my arm
But still I’m not a self-made man
I’ll be on the run for many years to come
I’ll be searching door to door
But, given some time, some day I’m gonna find
The freedom I’ve been searchin’ for
WHITE, J. Disponível em: https://genius.com. Acesso em: 13 set. 2021.
Considerando a letra da música, o eu-lírico busca o (a)
- Geografia - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Os mapas a seguir mostram a localização dos principais terremotos já registrados no Brasil.
Apesar de raros, o território brasileiro já foi cenário de relevantes terremotos. A ocorrência desses fenômenos no Brasil ajuda a derrubar a tese de que
- Ciências - Fundamental | 06. Sistema Nervoso
A figura a seguir representa o principal tipo celular de um dos tecidos do corpo humano. Observe.
Sobre esse tecido, assinale a alternativa que descreve suas características.
- Língua Portuguesa - Fundamental | 1.02 Variedades Linguísticas
Texto base: Observe o período que aparece em destaque na propaganda da Eletrobrás:
(Carta Capital, novembro de 2009, nº. 579, p. 29)
Enunciado:
“É fácil perceber quando uma empresa tem uma boa relação com o meio ambiente”
Analisando o sentido atribuído pelo advérbio quando ao contexto, indique a alternativa que apresenta a função sintática desse vocábulo.
- Língua Portuguesa | 1.06 Funções Da Linguagem
(EPCAR) O BOM HUMOR FAZ BEM PARA SAÚDE
O bom humor é, antes de tudo, a expressão de que o corpo está bem
Por Fábio Peixoto
“Procure ver o lado bom das coisas ruins.” Essa frase poderia estar 1em qualquer livro de auto-ajuda ou parecer um conselho bobo de um mestre de artes marciais 2saído de algum filme ruim. Mas, segundo os especialistas que estudam o humor a sério, trata-se do maior segredo para viver bem.
(...)
3O bom humor é, antes de tudo, a expressão de que o corpo está bem. Ele depende de fatores físicos e culturais e varia de acordo com a personalidade e a formação de cada um. Mas, mesmo sendo o resultado de uma combinação de ingredientes, pode ser ajudado com uma visão otimista do mundo. “Um indivíduo bem-humorado sofre menos porque produz mais endorfina, um hormônio que relaxa”, diz o clínico geral Antônio Carlos Lopes, da Universidade Federal de São Paulo. Mais do que isso: a endorfina aumenta a tendência de ter bom humor. Ou seja, quanto mais bem-humorado você está, maior o seu bem-estar e, consequentemente, mais bem-humorado você fica. 4Eis aqui um círculo virtuoso, que Lopes prefere chamar de “feedback positivo”. A endorfina também controla a pressão sanguínea, melhora o sono e o desempenho sexual. (Agora você se interessou, né?)
Mas, mesmo que não houvesse tantos benefícios no bom humor, os efeitos do mau humor sobre o corpo já seriam suficientes para justificar uma busca incessante de motivos para ficar feliz. Novamente Lopes explica por quê: “O indivíduo mal-humorado fica angustiado, o que provoca a liberação no corpo de hormônios como a adrenalina. Isso causa palpitação, arritmia cardíaca, mãos frias, dor de cabeça, dificuldades na digestão e irritabilidade”. A vítima acaba maltratando os outros porque não está bem, sente-se culpada e fica com um humor pior ainda. Essa situação pode ser desencadeada por pequenas tragédias cotidianas – como um trabalho inacabado ou uma conta para pagar -, que só são trágicas porque as encaramos desse modo.
Evidentemente, nem sempre dá para achar graça em tudo. Há situações em que a tristeza é inevitável – e é bom que seja assim. “Você precisa de tristeza e de alegria para ter um convívio social adequado”, diz o psiquiatra Teng Chei Tung, do Hospital das Clínicas de São Paulo. 5“A alegria favorece a integração e a tristeza propicia a introspecção e o amadurecimento.” Temos de saber lidar com a flutuação entre esses estágios, que é necessária e faz parte da natureza humana.
O humor pode variar da depressão (o extremo da tristeza) até a mania (o máximo da euforia). Esses dois estados são manifestações de doenças e devem ser tratados com a ajuda de psiquiatras e remédios que regulam a produção de substâncias no cérebro. Uma em cada quatro pessoas tem, durante a vida, pelo menos um caso de depressão que mereceria tratamento psiquiátrico.
6Enquanto as consequências deletérias do mau humor são estudadas há décadas, não faz muito tempo que a comunidade científica passou a pesquisar os efeitos benéficos do bom humor. O interesse no assunto surgiu há vinte anos, quando o editor norte-americano Norman Cousins publicou o livro Anatomia de uma Doença, contando um impressionante caso de cura pelo riso. 7Nos anos 60, ele contraiu uma doença degenerativa que ataca a coluna vertebral, chamada espondilite ancilosa, e sua chance de sobreviver era de apenas uma em quinhentas.
Em vez de ficar no hospital esperando para virar estatística, ele resolveu sair e se hospedar num hotel das redondezas, com autorização dos médicos. Sob os atentos olhos de uma enfermeira, com quase todo o corpo paralisado, Cousins reunia os amigos para assistir a programas de “pegadinhas” e seriados cômicos na TV. Gradualmente foi se recuperando até poder voltar a viver e a trabalhar normalmente. Cousins morreu em 1990, aos 75 anos. Se Cousins saiu do hospital em busca do humor, hoje há muitos profissionais de saúde que defendem a entrada das risadas no dia a dia dos pacientes internados.
Uma boa gargalhada é um método ótimo de relaxamento muscular. Isso ocorre porque os músculos não envolvidos no riso tendem a se soltar – está aí a explicação para quando as pernas ficam bambas de tanto rir ou para quando a bexiga se esvazia inadvertidamente depois daquela piada genial. Quando a risada acaba, o que surge é uma calmaria geral. Além disso, se é certo que a tristeza abala o sistema imunológico, sabe-se também que a endorfina, liberada durante o riso, melhora a circulação e a eficácia das defesas do organismo. A alegria também aumenta a capacidade de resistir à dor, graças também à endorfina.
Evidências como essa fundamentam o trabalho dos Doutores da Alegria, que já visitaram 170.000 crianças em hospitais. As invasões de quartos e UTIs feitas por 25 atores vestidos de “palhaços-médicos” não apenas aceleram a recuperação das crianças, mas motivam os médicos e os pais. A psicóloga Morgana Masetti acompanha os Doutores há sete anos. “É evidente que o trabalho diminui a medicação para os pacientes”, diz ela.
O princípio que torna os Doutores da Alegria engraçados tem a ver com a flexibilidade de pensamento defendida pelos especialistas em humor – aquela ideia de ver as coisas pelo lado bom. “O clown não segue a lógica à qual estamos acostumados”, diz Morgana. “Ele pode passar por um balcão de enfermagem e pedir uma pizza ou multar as macas por excesso de velocidade.” Para se tornar um membro dos Doutores da Alegria, o ator passa 8num curioso teste de autoconhecimento: reconhece o que há de ridículo em si mesmo e ri disso. “Um clown não tem medo de errar – pelo contrário, ele se diverte com isso”, diz Morgana. Nem é preciso mencionar quanto mais de saúde haveria no mundo se todos aprendêssemos a fazer o mesmo.
super.abril.com.br/saúde/bom-humor-faz-bem-saude-441550.shtml
Acesso em 11 de abril de 2015, às 11h
Assinale a alternativa que associa corretamente o trecho do texto à função da linguagem em predominância: