A composição artística abaixo é formada basicamente por qual elemento visual?
Questões relacionadas
- Biologia | 3.2 Carboidratos, Lipídios, Proteínas e Enzimas
(UNIFESP) Uma dieta com consumo adequado de carboidratos, além de prover energia para o corpo, ainda proporciona um efeito de “preservação das proteínas”.
A afirmação está correta porque:
- História - Fundamental | 15. Transformações na Europa Medieval
O comércio entre os feudos e outras regiões era diminuto, pois se comprava apenas o que não era produzido, como ferro, sal e alguns objetos de luxo para o consumo dos senhores. Mesmo assim, a utilização da moeda na Alta Idade Média foi maior do que se supunha. Existem textos desse período que falam da cunhagem de dinheiro e do uso de moedas não monetárias, como bois e tesouros artísticos, que, apesar de insignificantes no conjunto da Europa medieval, também foram largamente empregadas. Foi somente na Baixa Idade Média que o grande comércio de longa distância, ligando entre si as diferentes regiões europeias e o Ocidente ao Oriente, generalizou-se. Essa generalização do comércio europeu ficou conhecida como renascimento comercial
Disponível em: http://www.clickescolar.com.br/renascimento-comercial.htm Acesso em: 30 de nov. 2016
Dentre os fatores que teriam contribuído para a ampliação do comércio entre o Ocidente e Oriente na Baixa Idade Média, cita-se
- História - Fundamental | 03.2. Os migrantes
A Amazônia foi uma região de grandes trabalhos dos jesuítas na época da colonização. Entretanto, no século XIX a Amazônia atraiu novamente muitas pessoas para suas terras. Observe a imagem: Disponível em http://www.google.imagem .com.br Acesso 20 de fevereiro 2013
Neste período, o principal motivo das migrações para a Amazônia foi:
- Biologia | 10.4 Artrópodes e Equinodermos
Analise a tira Níquel Náusea do cartunista Fernando Gonsales.
Com relação aos insetos holometábolos, como os representados nos quadrinhos, é correto afirmar que
- Língua Portuguesa | 1.08 Figuras de Linguagem
A PRESSA DE ACABAR [1] Evidentemente nós sofremos agora em todo o mundo de uma dolorosa moléstia:
a pressa de acabar. Os nossos avós nunca tinham pressa. Ao contrário. Adiar, aumentar, era para eles a suprema delícia. Como os relógios, nesses tempos remotos, não eram maravilhas de precisão, os homens mediam os dias com todo o cuidado da atenção.
[5] Sim! Em tudo, essa estranha pressa de acabar se ostenta como a marca do século. Não há mais livros definitivos, quadros destinados a não morrer, ideias imortais. Trabalha-se muito mais, pensa-se muito mais, ama-se mesmo muito mais, apenas sem fazer a digestão e sem ter tempo de a fazer.
Antigamente as horas eram entidades que os homens conheciam imperfeitamente.
Calcular [10] a passagem das horas era tão complicado como calcular a passagem dos dias.
Inventavam-se relógios de todos os moldes e formas.
Hoje, nós somos escravos das horas, dessas senhoras inexoráveis* que não cedem nunca e cortam o dia da gente numa triste migalharia de minutos e segundos. Cada hora é para nós distinta, pessoal, característica, porque cada hora representa para nós o acúmulo de várias [15] coisas que nós temos pressa de acabar. O relógio era um objeto de luxo. Hoje até os mendigos usam um marcador de horas, porque têm pressa, pressa de acabar.
O homem mesmo será classificado, afirmo eu já com pressa, como o Homus cinematographicus.
Nós somos uma delirante sucessão de fitas cinematográficas. Em meia hora de sessão tem-se um espetáculo multiforme e assustador cujo título geral é: Precisamos acabar depressa.
[20] O homem de agora é como a multidão: ativo e imediato. Não pensa, faz; não pergunta, obra;
não reflete, julga.
O homem cinematográfico resolveu a suprema insanidade: encher o tempo, atopetar o tempo, abarrotar o tempo, paralisar o tempo para chegar antes dele. Todos os dias (dias em que ele não vê a beleza do sol ou do céu e a doçura das árvores porque não tem tempo, diariamente, nesse [25] número de horas retalhadas em minutos e segundos que uma população de relógios marca, registra e desfia), o pobre diabo sua, labuta, desespera com os olhos fitos nesse hipotético poste de chegada que é a miragem da ilusão.
Uns acabam pensando que encheram o tempo, que o mataram de vez. Outros desesperados vão para o hospício ou para os cemitérios. A corrida continua. E o Tempo também, o Tempo [30] insensível e incomensurável, o Tempo infinito para o qual todo o esforço é inútil, o Tempo que não acaba nunca! É satanicamente doloroso. Mas que fazer?
João do Rio Adaptado de Cinematógrafo: crônicas cariocas. Rio de Janeiro: ABL, 2009.
Hoje, nós somos escravos das horas, dessas senhoras inexoráveis que não cedem nunca (l. 12)
Neste fragmento, o autor emprega uma figura de linguagem para expressar o embate entre o homem e o tempo.
Essa figura de linguagem é conhecida como: