Observe a imagem a seguir.

A charge aborda a utilização de conceitos como “bárbaros” e “não bárbaros” e procura, através do recurso da ironia,

Você já percebeu, ao seu redor, como existem muitas plantas? Muitas vezes, na sua mesa de almoço ou jantar, aparece também uma parte da planta para você comer.

Observe os alimentos e responda, nos quadros em branco, a pergunta a seguir:

A pilha seca de mercúrio já foi bastante utilizada em dispositivos eletrônicos. Porém, pelo fato de o mercúrio ser um potencial poluente, a pilha vem sendo substituída por outros tipos de células eletroquímicas. Essa pilha apresenta uma cápsula de zinco, constituindo o ânodo e HgO, como cátodo. Analise os potenciais de redução (E°red) das espécies envolvidas na pilha seca de mercúrio a seguir, em comparação a outros metais.

Mantendo-se o zinco no ânodo, o metal que poderia substituir o mercúrio no cátodo dessa pilha seria o

(Uefs)  As plantas utilizam o crescimento localizado em regiões específicas responsáveis pela divisão celular. As células dos meristemas são consideradas totipotentes, isto é, elas são totalmente capazes de se desenvolverem em qualquer tipo de célula que ocorra no ciclo de vida das plantas.

Com base nos conhecimentos sobre tecidos meristemáticos e crescimento das plantas, pode-se afirmar:

Texto I

[...] Acredito que a liberdade nunca pode ser completa, total e irrestrita ou plenamente possível. Ela encontra seu limite, por bem (quando escutamos esse limite) ou por mal (ignorando-o), quando viola o território alheio, invade, destrata de modo desrespeitoso valores importantes para outras culturas. [...]

Limites são sempre importantes para a convivência na sociedade. Isso não é concordar com a censura prévia a jornais, articulistas, intelectuais que contribuem para nosso entendimento do que ocorre no mundo ao nosso redor. As palavras esclarecem e nos salvam da ignorância e também condenam e matam. Saber usá- las é fundamental. [...]

COSTA, R. T. Terror na França. In: ESTADO DE MINAS, 18 jan. 2015,

Caderno Cultura, p. 2. (Fragmento).

Texto II

[...] Eu aqui comento e defendo o paradigma da liberdade: preciso ser livre para viver onde e como quiser ou puder, não importa minha raça ou credo – desde que não esteja visando à violência e à destruição. Desde que eu respeite a liberdade do outro, isto é, desde que desfralde a bandeira do “não ao preconceito”. Preciso poder falar e escrever o que quiser, mais ainda se disponho de espaços para isso, mesmo que eventualmente não agrade a todos. Neste lugar onde nasci e que escolho para viver, desejo, espero, quero intensamente que nunca se imponha a malfadada, antidemocrática, totalitarista, fascista regulação da imprensa – pretendida por alguns altos escalões. Ela seria os mais perigosos cupins corroendo a liberdade de expressão e a democracia enquanto gente boa de verdade não percebe. [...]

LUFT, L. Também sou Charlie. In: Veja, 21 jan. 2015, p. 19. (Fragmento)

Evidencia-se a principal divergência do Texto II em relação ao Texto I no fragmento: