A Unesco define como Patrimônio Cultural Imaterial “as práticas, representações, expressões, conhecimentos e técnicas ― junto com os instrumentos, objetos, artefatos e lugares culturais que lhes são associados ― que as comunidades, os grupos e, em alguns casos, os indivíduos reconhecem como parte integrante de seu patrimônio cultural.” São exemplos de bens registrados como Patrimônio Imaterial no Brasil: o Círio de Nazaré no Pará, o Samba de Roda do Recôncavo Baiano, o Ofício das Baianas de Acarajé, o Jongo no Sudeste, entre outros.
Disponível em: http://www.portal.iphan.gov.br. Acesso em: 29 jul. 2010 (adaptado).
É bastante recente no Brasil o registro de determinadas manifestações culturais como integrantes de seu Patrimônio Cultural Imaterial. O objetivo de se realizar e divulgar este tipo de registro é:
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- Inglês - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Texto base: Ismael is now 17. Tsunami wiped out his school and part of the Baan Talae Nok village in 2004. His experience teaches him that learning about disasters can save lives. 26 December 2004 was a Sunday but 11 students including himself and a teacher were at school rehearsing a play for the upcoming New Year celebration for the village. Never heard about tsunami before, all came into the empty sea with curiosity when they saw the seawater drained. The big wave took them by surprise and it was too late to run. Fortunately, Ismael was one of the lucky three students who survived the wave. However, his teacher along with his brother and seven more classmates did not make it. For almost a year, Ismael and with his schoolmates were in distress by the lost of their families and village. Children were afraid to leave their parents for classes at school. They were in panic every time they heard a bang and afraid of strangers. They would not go near the sea or on the beach where their old school once was. They were just afraid of everything. Available at: http://www.preventionweb.net/files/submissions/15087_Livingwithdisastersweb.pdf. Accessed on Nov 12, 2016.
Enunciado:
a) What did Ismael's experience with the tsunami teach him?
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b) When did the tsunami happen?
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c) Where was Ismael at that moment?
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d) Did Ismael survive the tsunami? What about the people who were with him?
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e) How did the students feel after the tsunami?
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- Matemática - Fundamental | 04. Frações
Marque a fração que está pintada no desenho.
- Física | 4.1 Conceitos Básicos e Óptica Geométrica
Um objeto luminoso é colocado em frente ao orifício de uma câmara escura como mostra a figura abaixo:
Do lado oposto ao orifício é colocado um espelho plano com sua face espelhada voltada para o anteparo translúcido da câmara e paralela a este, de forma que um observador em A possa visualizar a imagem do objeto estabelecida no anteparo pelo espelho. Nessas condições, a configuração que melhor representa a imagem vista pelo observador através do espelho é:
- Espanhol - Fundamental | 3.01 Artículos y Contracciones (Artigos e Contrações)
Complete a oração: Mario es el director ____ escuela.
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
A questão refere-se a um trecho da obra de Monteiro Lobato, “Emília no país da Gramática”, em que duas personagens conversam a respeito da língua: Narizinho (protagonista de outra obra, também de Monteiro Lobato, “Sítio do Picapau Amarelo”, onde mora com Dona Benta, Tia Nastácia e Emília, sua boneca falante) e a Senhora Etimologia (ciência que investiga a origem – étimo – das palavras, procurando determinar as causas e circunstâncias de seu processo evolutivo). Leia-o e observe-o com atenção. A Senhora Etimologia “Os incultos influíram e ainda influem muitíssimo na língua”, disse a Senhora Etimologia. “Os incultos formam a grande maioria, e as mudanças que a maioria faz na língua acabam ficando.” “Engraçado! Está aí uma coisa que nunca imaginei...”, disse Narizinho. “É fácil compreender isso”, observou a velha. “As pessoas cultas aprendem com professores e, como aprendem, repetem certo as palavras. Mas os incultos aprendem o pouco que sabem com outros incultos e só aprendem mais ou menos, de modo que não só repetem os erros aprendidos como perpetram erros novos, que por sua vez passam a ser repetidos adiante. Por fim, há tanta gente a cometer o mesmo erro, que o erro vira uso e, portanto, deixa de ser erro. O que nós hoje chamamos certo já foi erro em outros tempos. Assim é a vida, meus caros meninos. Tomemos a palavra latina speculum”, continuou a velha. “Essa palavra emigrou para Portugal com os soldados romanos e foi sendo gradativamente errada até ficar com a forma que tem hoje: espelho.” “E os ignorantes de hoje continuam a mexer nela”, observou Narizinho. “A gente da roça diz espeio.” “Muito bem lembrado”, concordou a velha. “Essa forma, espeio, é hoje repelida com horror pelos cultos modernos, como a forma espelho deve ter sido repelida pelos cultos de dantes. Mas, como os cultos de hoje aceitam como certo o que já foi erro, bem pode ser que os cultos do futuro aceitem como certo o erro de hoje. Eu, que sou muito velha e tenho visto muita coisa, de nada me admiro.” Fonte: Trecho adaptado de “Emília no País da Gramática”, Monteiro Lobato, Ed. Brasiliense – http://revistaescola.abril.com.br/ensino-medio/onde-vem-palavras-475983.shtml – 20/10/2009.
De acordo com o texto, conceitue os sentidos destinados aos termos cultos e incultos, utilizados pela personagem Senhora Etimologia, na conversa com Narizinho, em relação à sociedade.
Em sua opinião, por que os incultos também participam, de forma integrada, das alterações da língua, conforme diálogo dos personagens?