A expansão dos Estados Unidos em direção ao oeste, na primeira metade do século XIX, envolveu, entre outros fatores, a:
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa
O EGOÍSMO GREGÁRIO COMO PRINCÍPIO DO REBANHO PÓS-MODERNO
Estamos numa época de promoção do egoísmo, de produção de egos tanto mais cegos ou cegados que não percebem o quanto podem hoje ser recrutados em conjuntos massificados. Em outras palavras, vemos egos, isto é, pessoas que se creem iguais e que, na realidade, passaram a ficar sob o controle do que se deve bem chamar “o rebanho”. Viver em rebanho fingindo ser livre nada mais mostra que uma relação consigo catastroficamente alienada, uma vez que supõe ter erigido como regra de vida uma relação mentirosa consigo mesmo. E, a partir daí, com os outros. Assim, mentimos despudoradamente aos outros, àqueles que vivem fora das democracias liberais, quando lhes dizemos que acabamos – com algumas maquininhas à guisa de presentes ou de armas nas mãos em caso de recusa – de lhes trazer a liberdade individual; na realidade, visamos, antes de tudo, fazer com que entrem no grande rebanho dos consumidores.
Mas qual é, perguntarão, a necessidade dessa mentira? Por que precisamos fazer crer que somos livres quando vivemos em rebanho? E por que precisamos fazer outros crerem que são livres quando vamos colocá-los em rebanho? A resposta é simples. É preciso que cada um vá livremente na direção das mercadorias que o bom sistema de produção capitalista fabrica para ele. Digo bem “livremente” pois, forçado, resistiria. Ao passo que livre, pode consentir em querer o que lhe dizem que deve querer enquanto cidadão livre. A obrigação permanente de consumir deve, portanto, ser redobrada por um discurso incessante de liberdade, de uma falsa liberdade, é claro, entendida como permissão para fazer “tudo o que se quer”. Esse duplo discurso é exatamente o das democracias liberais, descambem para a direita ou para a esquerda. É pelo egoísmo que se devem agarrar os indivíduos para arrebanhá-los, 1pois é o meio mais econômico e racional de ampliar sempre mais as bases do consumo de um conjunto de pessoas permanentemente levadas para necessidades reais ou, quase sempre, supostas.DUFOUR, Dany-Robert. O divino mercado: a revolução cultural liberal. Rio de Janeiro: Cia de Freud, 2008. p. 23-24. (Adaptado).
O conectivo “pois” (2º parágrafo, referência 1) expressa no texto um sentido:
- História - Fundamental | 01. A Primeira República no Brasil
Texto base: Leia o texto sobre a crise de 1929 e queda da bolsa de Nova Iorque. A depressão que afetou a economia mundial entre 1929 e 1934 foi a mais longa e profunda recessão econômica já experimentada até hoje. O fator mais marcante foi a crise financeira detonada pela quebra da Bolsa de Nova Iorque. Em 24 de outubro de 1929 – a chamada "quinta-feira negra" –, um movimento generalizado de vendas levou à brusca queda nos preços das ações e ao pânico generalizado. Até o final do mês, seguiram-se novas vendas maciças e novas derrubadas de preços, acompanhadas por uma crise bancária e uma onda de falências. Disponível em: <http://goo.gl/KPlk4Q>. Acesso em: 19 out. 2013. (Fragmento)
Enunciado:
Com a crise econômica que desestabilizou os sistemas financeiros de países europeus e dos Estados Unidos na década de 1920, as formas de governo tenderam a se tornar cada vez mais
- Matemática
(ENEM 2018 1ª APLICAÇÃO) O artigo 33 da lei brasileira sobre drogas prevê a pena de reclusão de 5 a 15 anos para qualquer pessoa que seja condenada por tráfico ilícito ou produção não autorizada de drogas. Entretanto, caso o condenado seja réu primário, com bons antecedentes criminais, essa pena pode sofrer uma redução de um sexto a dois terços.
Suponha que um réu primário, com bons antecedentes criminais, foi condenado pelo artigo 33 da lei brasileira sobre drogas.
Após o benefício da redução de pena, sua pena poderá variar de
- Língua Espanhola | 2.10 Verbos
TEXTO 2
El nacimiento del río Titicaca
Hace mucho tiempo, existía una
ciudad de la que sus habitantes estaban muy
orgullosos. Es más, estaban tan orgullosos
que decían que ni había otra ciudad tan
[45] perfecta en ninguna otra parte.
Un buen día llegaron unos forasteros
sucios y con ropas viejas y, cuando llevaban
horas recorriendo las empedradas calles, se
presentaron ante los sacerdotes. El motivo
[50] era avisarles de que todo lo que estaba en
pie iba a desaparecer en los próximos días
debido a una catástrofe natural. Asustados,
los sacerdotes reunieron a todos los
ciudadanos en la plaza para contarles lo
[55] sucedido. De forma altanera y orgullosa toda
la gente gritó que eso era imposible, porque
no había edificios, ni carreteras tan bien
construidas como las suyas y nadie ni nada
podía destruirlos. Estaban tan enfadados que
[60] llegaron a echar a pedradas a los sacerdotes
que habían dicho palabras tan tontas. Sin
embargo, más precavidos, los sacerdotes se
instalaron en la montaña más alta que
pudieron encontrar, y allí vivieron un tiempo
[66] bajo la burla de sus vecinos.
De pronto, pasadas algunas
semanas, apareció sin más una negra y roja
nube que cubría la ciudad, y empezó a llover
con fuerza. En el mismo instante, se oyó un
[70] fuerte ruido y el suelo empezó a abrirse por
mil sitios. Bajo la mirada aterrorizada de la
gente, la tierra empezó a tragarse todo lo
que estaba levantado sobre ella y una fuerte
corriente arrastró lo poco que quedaba en
[75] pie. En pocos minutos, donde antes había
una hermosa ciudad, se creó una inmensa
extensión de agua.
Así fue como nació el lago de agua
dulce más extenso de América del Sur, el río
[80] Titicaca; lugar sagrado para los incas.
(Leyenda india.)
En “destruirlos” (línea 59), el pronombre “los” está enclítico. Ese uso es obligatorio porque el verbo
- Inglês - Fundamental | 02. Simple Present x Present Continuous: Review (Revisão do Presente Simples e do Presente Contínuo)
What sentence is in the PRESENT CONTINUOUS?