(UFRGS) O mapa abaixo representa os principais biomas brasileiros.
Assinale a alternativa correta com relação aos biomas representados.
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa | 1.2 Percepção das Ideias do Texto
Agora, o Manuel Fulô, este, sim! Um sujeito pingadinho, quase menino – “pepino que encorujou desde pequeno” – cara de bobo de fazenda, do segundo tipo –; porque toda fazenda tem o seu bobo, que é, ou um velhote baixote, de barba rara no queixo, ou um eterno rapazola, meio surdo, gago, glabro* e alvar**. Mas gostava de fechar a cara e roncar voz, todo enfarruscado, para mostrar brabeza, e só por descuido sorria, um sorriso manhoso de dono de hotel. E, em suas feições de caburé*** insalubre, amigavam‐se as marcas do sangue aimoré e do gálico herdado: cabelo preto, corrido, que boi lambeu; dentes de fio em meia‐lua; malares pontudos; lobo da orelha aderente; testa curta, fugidia; olhinhos de viés e nariz peba, mongol.
ROSA, G. Corpo fechado. In: Sagarana. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2017.
*sem pelos, sem barba.
**tolo.
***mestiço.
O retrato de Manuel Fulô, tal como aparece no fragmento, permite afirmar que
- Física | 4.4 Lentes e Visão
A figura 1 mostra um quadro de Georges Seurat, grande expressão do pontilhismo.
De forma grosseira podemos dizer que a pintura consiste de uma enorme quantidade de pontos de cores puras, bem próximos uns dos outros, tal que a composição adequada dos pontos causa a sensação de vibração e efeitos de luz e sombra impressionantes.
Alguns pontos individuais podem ser notados se chegarmos próximo ao quadro. Isso ocorre porque a resolução angular do olho humano é θmín ≅ 3,3 × 10– 4 rad. A figura 2 indica a configuração geométrica para que uma pessoa perceba a separação d entre dois pontos vizinhos à distância L ≅ 30 cm do quadro.
Considerando que para ângulos θ < 0,17 rad é válida a aproximação tg θ ≅ θ, a distância d aproximada entre esses dois pontos, representados na figura 2, é, em milímetros, igual a
- Língua Portuguesa | 1.2 Percepção das Ideias do Texto
Isto
Dizem que finjo ou minto
Tudo que escrevo. Não.
Eu simplesmente sinto
Com a imaginação.
Não uso o coração.
Tudo o que sonho ou passo
O que me falha ou finda,
É como que um terraço
Sobre outra coisa ainda.
Essa coisa é que é linda.
Por isso escrevo em meio
Do que não está ao pé,
Livre do meu enleio,
Sério do que não é.
Sentir? Sinta quem lê!
PESSOA, F. Poemas escolhidos. São Paulo: Globo, 1997.
Fernando Pessoa é um dos poetas mais extraordinários do século XX. Sua obsessão pelo fazer poético não encontrou limites. Pessoa viveu mais no plano criativo do que no plano concreto, e criar foi a grande finalidade de sua vida. Poeta da “Geração Orfeu”, assumiu uma atitude irreverente.
Com base no texto e na temática do poema Isto, conclui-se que o autor:
- História | 4.2 Baixa Idade Média
[...] o aumento demográfico, ocorrido do século XI ao XIV, permitiu uma multiplicação da nobreza cada vez mais parasitária. Seus hábitos de consumo tornaram-se mais exigentes e maiores, o que determinava uma necessidade de renda cada vez mais elevada. Segue-se, pois, uma superexploração do trabalho dos servos, exigindo-se destes um maior tempo de trabalho [...]
Disponível em: http://colegioacademia.com.br. Acesso em: 3 maio 2021. VOT2021
A baixa Idade Média foi marcada por profundas transformações que alteraram a economia e a sociedade europeia. O texto descreve uma das causas, na Europa, da
- Língua Espanhola | 1.4 Estratégias de Leitura
Cúentame, madre...
Madre, cuéntame todo lo que sabes por tus viejos dolores. Cuéntame cómo nace y cómo viene su cuerpecillo, entrabado con mis vísceras.
Dime si buscará solo mi pecho o si se lo debo ofrecer, incitándolo.
Dame tu ciencia de amor, ahora, madre. Enséñame las nuevas caricias, delicadas, más delicadas que las del esposo.
¿Cómo limpiaré su cabecita, en los días sucesivos? ¿Y cómo lo haré para no dañarlo? Enséñame, madre, la canción de cuna con que me meciste. Esa lo hará dormir mejor que otras canciones.
MISTRAL, G. Cuéntame madre. In: Desolación. Madrid: Espasa-Calpe, 1969.
Na prosa poética de Gabriela Mistral, o eu lírico, com o uso reiterado do imperativo, demonstra