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“Felipe VI es el actual rey de España desde 2014”
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa - Fundamental | 03. Sintaxe
Texto base: 3934667
Leia o relato da viagem para responder à questão. Mas pra qual lugar? Quando? Quanto dinheiro? É seguro? Mas assim, sozinha? Por que lá? Esses são só alguns dos milhares de “mas” que as pessoas colocam na frente de qualquer questionamento sobre uma viagem independente, por mais confortável que ela possa ser. [...] É claro que não é tão simples assim, então vamos começar pelo começo. A minha primeira grande viagem sozinha foi em 2006 quando eu fiz minhas malas e fui morar na Nova Zelândia sem plano algum. Eu tinha minhas passagens, reserva de hostel para os primeiros dias e só! Obviamente eu quase enfartei de tanto nervosismo e dei aquela choradinha básica logo que pisei no aeroporto de lá me perguntando se tinha como dar um “ctrl z” naquilo tudo e voltar pra minha zona de conforto que, neste momento, parecia a melhor ideia. Mas não demora nada pra esse sentimento misto e desesperador se transformar na melhor experiência da sua vida. Afinal, qual outra opção você tem que não seja sair, se virar e permitir-se conhecer todas as pessoas incríveis ao seu redor? [...] GOMES, PatriciaS chussel. Mas pra qual lugar? Quando? Quanto dinheiro? É seguro? Mas assim, sozinha? Por que lá?
Disponível em: www.dicasdeviagem.com/questionamentos-meu-primeiro-mochilao/. Acesso em: 22 fev. 2019.
Enunciado:
O termo destacado: “minhas malas”, funciona como
- Matemática - Fundamental | 6.1 Porcentagem
Leia o texto referente à má influência dos Vídeos Games na vida do ser humano .
Estudos realizados por pesquisadores estadunidenses, desde o ano de 1999, mostram que as crianças sofrem influências dos games eletrônicos violentos. Segundo especialistas, os hábitos adquiridos na infância serão base para comportamentos na fase adulta que terão como consequências a falta de sensibilidade e a indiferença diante dos problemas do seu semelhante. O infográfico, denominação para o tipo de gráfico apresentado, mostra o aumento do índice de tiros contra alvos humanos, desde a Segunda Guerra Mundial, após treinamento militar dos soldados estadunidenses com jogos eletrônicos violentos. Analise-o.
Fonte: Revista Superinteressante, ano 13 - Número 6 - Editora Abril / 2010
De acordo com o infográfico e com as informações apresentadas:
- Matemática - Fundamental | 05. Números Decimais
Um terreno retangular possui dimensões iguais a 7,5 m e 12,0 m. Sabendo que a área de um retângulo é o produto de suas dimensões, a área deste terreno, em m², é:
- Arte - Fundamental | 01. Natureza e arte
Materiais:
- Papel sulfite branco em rolo (no mínimo 3m)
- Tinta guache
- Pratinhos de plástico
- Sapatos velhos das crianças
Desenvolvimento:
1 – Acredito que seria interessante abordar com as crianças como a natureza deixa suas marcas. Seguem aqui alguns exemplos:
A água da chuva
O rastro do caracol
O golfinho no mar
A lava do vulcão
2 – Ao apresentar cada imagem o professor poderá abordar o fato de que a natureza também desenha.
3 – A natureza desenha e seus desenhos permanecem como marcas. A partir daqui é interessante levar as crianças a pensar em como o homem deixa marcas...tanto para o bem como para o mal... e como isto tem influenciado na vida do próprio homem e do planeta.
4 – Pensar também em tudo o que o homem cria para demonstrar quem ele é: os documentos, o nome, o sobrenome, a fotografia 3X4, a impressão digital, bem como em tudo que escolhemos e que está diretamente relacionado a quem somos: nossas roupas e objetos pessoais, nosso quarto, brinquedos, etc.
5 – Na arte também existem várias maneiras do artista deixar suas marcas. Ele poderá fazer isto com o desenho
( caracterizado pelo predomínio da linha) , com a pintura ( predomínio da cor), com a gravura (predomínio da matriz).
6 – A matriz na gravura é o como um carimbo. Isto significa que o artista poderá tirar quantas cópias quiser de seu trabalho.
7 – Faremos hoje um trabalho a partir de um carimbo: os nossos sapatos! Ver na página 30 do livro a marca do pé do astronauta Armstrong na superfície da Terra.
8 - Após levar as crianças para o pátio, estender o papel, colocar tintas coloridas nos pratinhos de plástico ao longo do papel aberto (de um lado e outro do papel para que nada fique sem ser usado ).
9 - Cada criança vai molhar seu sapato na tinta do pratinho e carimbar o papel deixando seu rastro.
10 – Quando fixar o trabalho na parede, o professor poderá montar a exposição dos sapatos junto à pintura.(eles poderão ser colocados no cantinho da parede, no chão, lado a lado ou sobre um aparador).
11- Olhe que belo desdobramento este trabalho poderá dar a partir dos sapatos pintados por Van Gogh:
1886
1886
1886
1887
1887
1888
1889
12 – Depois de registrar os rastros deixados por seus pés, apresentar as imagens de Van Gogh (o artista aparece na página 19 do livro). A partir daí as crianças poderão desenhar os seus sapatos (deixe que elas façam isto observando e desenhando). Busque o melhor de cada aluno, mas deixe que prevaleça sempre o modo como a criança percebe o que está vendo. Dê a ela liberdade para construir sua imagem como quiser.
Referências:
Água de chuva na erosão:
Rastro de caracol:
Vulcão:
Golfinho:
Sapatos de Van Gogh:
http://aprofessoratialilian.blogspot.com/2011/08/sapatos-arte-cultura-e-estilo.html
Sobre Van Gogh:
educacao.uol.com.br/biografias/ult1789u242.jhtm
www.pintoresfamosos.com.br/?pg=vangogh
- Língua Portuguesa - Fundamental | 1.02 Variedades Linguísticas
Texto base: Texto para a questão. Muito cedo para decidir Rubem Alves Gandhi se casou menino. Foi casado menino. O contrato, foram os grandes que assinaram. Os dois nem sabiam direito o que estava acontecendo, ainda não haviam completado 10 anos de idade, estavam interessados em brincar. Ninguém era culpado: todo mundo estava sendo levado de roldão pelas engrenagens dessa máquina chamada sociedade, que tudo ignora sobre a felicidade e vai moendo as pessoas nos seus dentes. Os dois passaram o resto da vida se arrastando, pesos enormes, cada um fazendo a infelicidade do outro. Antigamente, quando se queria dizer que uma decisão não era grave e podia ser desfeita, dizia-se: “isso não é casamento!”. Naquele tempo, casamento era decisão irremediável, para sempre, até que a morte os separasse, eterna comunhão de bens e comunhão de males. Mas agora os casamentos fazem-se e desfazem-se até mesmo contra a vontade do Papa, e os dois ficam livres para começar tudo de novo... Pois dentro de poucos dias vai acontecer com nossos adolescentes coisa igual ou pior do que aconteceu com o Gandhi e a mulher dele, e ninguém se horroriza, ninguém grita, os pais até ajudam, concordam, empurram, fazem pressão, o filho não quer tomar a decisão, refuga, está com medo. Está chegando para muitos o momento terrível do vestibular, quando vão ser obrigados por uma máquina, do mesmo jeito como o foram Gandhi e Casturbai (era esse o nome da menina), a escrever num espaço em branco o nome da profissão que vão ter. Casar e descasar são coisas que se resolvem rápido. Mas na profissão, além de amar tem de saber. E o saber leva tempo pra crescer. A dor que os adolescentes enfrentam agora é que, na verdade, eles não têm condições de saber o que é que eles amam. Mas a máquina os obriga a tomar uma decisão para o resto da vida, mesmo sem saber. Se você disser que a decisão não é tão séria assim, que o que está em jogo é só o aprendizado de um ofício para se ganhar a vida e, possivelmente, ficar rico, eu posso até dizer: “Tudo bem! Só que fico com dó de você! Pois não existe coisa mais chata que trabalhar só para ganhar dinheiro”. Um conselho aos pais e aos adolescentes: não levem muito a sério esse ato de colocar a profissão naquele lugar terrível. Aceitem que é muito cedo para uma decisão tão grave. Considerem que é possível que vocês, daqui a um ou dois anos, mudem de ideia. Eu mudei de ideia várias vezes, o que me fez muito bem. Se for necessário, comecem de novo. Não há pressa. Que diferença faz receber o diploma um ano antes ou um ano depois? Texto adaptado do livro “Estórias de quem gosta de ensinar —
O fim dos Vestibulares”, editora Ars Poetica — São Paulo, 1995, pág. 31.
Enunciado:
Para o autor, os jovens não deviam ser obrigados a escolher uma profissão porque