Marque a alternativa que completa a oração abaixo:
__________ abierto los regalos de la fiesta.
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- Geografia - Fundamental | 06. Ásia: Características Demográficas, Políticas e Econômicas
O reduzido território japonês, associado à carência de recursos naturais, confere ao país grandes dificuldades para o desenvolvimento econômico. No entanto, o Japão realiza atividades econômicas altamente especializadas e com grande desenvolvimento tecnológico. Considere as afirmativas e assinale aquela que NÃO apresenta informações verdadeiras sobre a presença do Japão no mundo contemporâneo.
- Literatura | 6. Produção Portuguesa e Africana
Muito me pesa, leitor amigo, se outra coisa esperavas das minhas Viagens, se te falto, sem o querer, a promessas que julgaste ver nesse título, mas que eu não fiz decerto. Querias talvez que te contasse, marco a marco, as léguas das estradas?
(Almeida Garrett, Viagens na minha terra. São Paulo: Ateliê Editorial, 2012, p. 218.)
No trecho acima, o narrador garrettiano admite que traiu as expectativas do leitor. Tal fato deveu-se
- História | 3.3 Populista
Em outubro de 1957, impensáveis ecos do Contestado fizeram-se ouvir nas glebas Missões e Chopim no sudoeste paranaense, em um conflito em que estiveram envolvidos posseiros, colonos, companhias colonizadoras, grileiros, governos estadual e federal e que culminou com uma revolta contra as atividades da companhia Clevelândia Industrial e Territorial Ltda (CITLA), que negociava lotes de terras que já tinham proprietários legítimos.
- Língua Portuguesa - Fundamental | 18.3 Letras M e N Antes de Consoantes
Leia a anedota. Um garotinho diz a outro:
— O meu pai é tão distraído que uma vez comprou um cão e esqueceu-se dele na mala do carro durante três dias!
— Xi... Morreu, o cão?
— Não... Era de pelúcia.
As palavras em destaque apresentam m ou n antes de uma consoante.
Marque a alternativa em que a palavra também deve ser escrita com a letra m da mesma maneira que na palavra comprou.
- Geografia | 1. Introdução ao Pensamento Geográfico
Os preparativos da volta à Lua avançam. Há riquezas à vista. Estima-se encontrar enorme quantidade de hélio3, gás que, combinado com o deutério, um isótopo de hidrogênio, poderia gerar energia em larga escala, por meio do processo de fusão nuclear. Há, portanto, razões econômicas suficientes para retornar à Lua e construir bases permanentes, a fim de explorar seus recursos naturais.
Ressurge, então, a pergunta: como será regulamentada a exploração dos recursos lunares? Hoje, dois acordos internacionais tratam do tema, um geral e outro particular. [...]
Esses instrumentos internacionais determinam que a utilização da Lua, como a de qualquer outro corpo celeste, é tema de natureza internacional. Portanto, esse uso não pode ser ordenado por legislação nacional – se isso ocorresse, seria um caso de usurpação unilateral de área de uso comum ou domínio público.
Não por acaso, o preâmbulo do Tratado do Espaço já reconhece “o interesse que apresenta para toda a humanidade o programa de exploração e uso do espaço cósmico para fins pacíficos” e enfatiza o desejo dos países signatários de “contribuir para o desenvolvimento de ampla cooperação internacional” nesse programa. [...]
Assim, a Lua pode ser livremente explorada (para estudos científicos ou para aproveitamento de seus recursos), mas não pode ser apropriada.
(Ciência Hoje, p. 20, v. 44, n. 262.)
Segundo o texto é correto afirmar: