Analise a imagem e responda ao que se pede.
A pavimentação do solo em áreas urbanas:
Questões relacionadas
- Língua Espanhola | 1.4 Estratégias de Leitura
No hablarás con acento andaluz en el telediario de las 9
Hace unos días salió publicado que el obispado de Salamanca ha pedido a las hermandades de Semana Santa que eviten usar expresiones andaluzas durante las procesiones arguyendo que "suenan mal".
Aunque es una noticia aparentemente local y sin otro interés que el de seguir los cotilleos de los cofrades y capillitas salmantinos, lo cierto es que recoge uno de los estereótipos lingüísticos más extendidos: lo mal que hablan los andaluces.
Lo que los hablantes percibimos subjetivamente como acentos buenos y malos suele ser producto de la influencia cultural y del poder recalcitrante que dejaron ciertas regiones históricamente hegemónicas. El habla de Castilla se convirtió en la de prestigio porque era la forma de hablar propia del lugar de donde emanaba el poder. El acento de la clase dominante pasó a tener prestigio social y se convirtió a ojos del conjunto de los hablantes en deseable,mientras que las formas de hablar de las zonas alejadas de los centros de poder pasaron a ser consideradas provincianas y propias de gentes pobres e incultas.
La televisión tiene un enorme poder en lo que a representación y normalización cultural se refiere. De la misma manera que esperamos que la televisión pública recoja los distintos intereses y sensibilidades de la población, sería muy deseable ver reflejado y celebrado todo elabanico de diversidad lingüística de la sociedad en que vivimos y abandonar de una vez el monocultivo del castellano central que copa nuestras pantallas. Y hoy, día de Andalucía, es um buen día para reclamarlo.
MELLADO, E. A. Disponível em: www.eldiario.es. Acesso em: 18 ago. 2017.
O texto discute a proibição de expressões andaluzas nas procissões e no telejornal das 9 horas. De acordo com essa discussão, o autor defende a
- Língua Portuguesa - Fundamental | 4.09 Dissertação e Argumentação
"MÁQUINA" DO FUTURO
Cientistas contam como alguns aparelhinhos podem ajudar nosso cérebro daqui a uns 15 anos
JORDANA VIOTTO
Imagine uma conversa entre você, um norte-americano, um japonês e um finlandês em que todos se entendem, mesmo sem um ter estudado o idioma do outro. Até parece coisa de filme de ficção científica, mas é mais ou menos isso o que os cientistas imaginam que vai ocorrer num futuro nada distante: talvez em 15 anos. Eles estão desenvolvendo equipamentos (como se fossem fones de ouvido sem fio) que vão permitir uma "tradução automática": se você colocar o aparelhinho na orelha, poderá ouvir o norte-americano, o japonês e o finlandês em português!
Esse é um exemplo do que os cientistas estão fazendo para aumentar a capacidade do cérebro. "Por isso estão fazendo pesquisas para ligar aos computadores essa 'teia' que é nosso cérebro", diz Jairo Werner, professor de neuropsiquiatria infantil da Universidade Federal Fluminense.
Existem projetos até para aumentar a nossa memória. Mas alguns cientistas torcem o nariz para esse tipo de invenção. "Aprender e lembrar são importantes para que a gente se desenvolva", conta Benito Damasceno, da Unicamp. Os defensores dos animais também não gostam dessas pesquisas que usam ratos, macacos e besouros. De qualquer maneira, fique por dentro do que os cientistas dizem que vem por aí. Confira abaixo.
VIAGEM VIRTUAL
Você está na sala de aula, mas se vê no meio da floresta amazônica. Basta colocar uns óculos. Não é mágica, mas tecnologia. No futuro, os cientistas dizem que nós poderemos ter vários aparelhos "periféricos", como lentes de contato que permitam que alguém se veja em outro lugar. (...)
DE GERAÇÃO EM GERAÇÃO
Cada vez que aprendemos algo novo, é como se instalássemos mais um software no nosso computador (o cérebro) e ele pudesse fazer mais coisas. Por isso o seu cérebro é diferente do cérebro do seu avô quando era criança, que recebia muito menos informação. E será diferente do cérebro no futuro. Quanto mais informações ele recebe, mais aumenta sua capacidade. Isso não significa que nossa cabeça cresça sempre que aprendemos alguma coisa. Nossa cabeça aumenta de tamanho acompanhando o crescimento do nosso corpo.
FORÇA DO PENSAMENTO
Nada de mouse ou teclado: no futuro, pode ser que você consiga navegar na internet apenas com a força do pensamento. Hoje, já existem estudos em que fios fixados na cabeça de macacos são conectados a um braço de robô. Os animais conseguem mexer esse braço robótico apenas com o pensamento.
MÉMORIA EXTRA
Alguns cientistas se arriscam a dizer que seria possível até mesmo contar com memória extra no futuro. Ela viria numa espécie de "pen drive", que acoplaríamos à nossa cabeça para acessar determinadas informações. Por exemplo, você acessaria essa memória extra para aprender a operar uma máquina ou para fazer operações matemáticas como em uma calculadora. Será que ela guardaria a tabuada?
COM CHIP?
Sabe quando você tem vontade de ser uma mosquinha para ouvir uma conversa? Pois é, o governo norte-americano está estudando um jeito de colocar chips em besouros. É para controlar esses animais, colocando neles câmeras e microfones (...).
Como uma teia de aranha
O cérebro é como uma teia de aranha, que é bem pequena quando nascemos e vai sendo construída ao longo de nossa vida. Os "fios" dessa teia são células nervosas chamadas "neurônios".
Toda vez que temos uma experiência nova - ouvir uma música, jogar futebol ou aprender uma palavra diferente -, criamos outras ligações entre os neurônios. Assim, o cérebro ganha novas capacidades. Quanto mais aprendemos, ouvimos, comemos, cheiramos e sentimos, mais "poderoso" o nosso cérebro fica.
Fontes: Benito Damasceno, vice-chefe do departamento de neurologia da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas; Ésper Cavalheiro, professor do laboratório de neurologia experimental da Universidade Federal de São Paulo; Jairo Werner, professor-coordenador de neuropsiquiatria infantil da Universidade Federal Fluminense; João Antonio Zuffo, coordenador do Laboratório de Sistemas Integráveis da Universidade de São Paulo.
Disponível em: http://www1.folh
a) Qual o objetivo do trabalho dessas pessoas?
b) CITE dois motivos para que esses cientistas continuem seus trabalhos.
c) Nem todos são a favor dessas pesquisas. Que razões o texto apresenta contra a continuidade dessas pesquisas?
- Matemática - Fundamental | 06.3. Retas paralelas e retas concorrentes
Este é o parque da cidade no final de semana. Muitas famílias vão se divertir lá.
Adriano combinou de se encontrar com seus amigos entre o castelo e as mesas do parque. Em qual ponto eles se encontraram?
- Arte - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Expressões gravadas
Materiais
- Papel vegetal;
- Bandejas de isopor (solicite previamente para os alunos);
- Rolinhos de espuma;
- Tinta guache cores variadas;
- Papéis variados;
- Computador com projetor.
Atividade
A atividade pode ser feita em duplas ou trios.
Mostre para os alunos imagens da arte de Osvaldo Goeldi, disponível no link http://www.oswaldogoeldi.org.br/index.php/obras.
Faça um debate com a turma sobre as características das imagens, uso de cor, tipo de traço.
Como ponto de partida, peça para que façam um desenho livre. Explique como a imagem impressa é gravada invertida na matriz pelo artista e sugira que utilizem uma folha de papel vegetal para a transposição da imagem original.
Todos os alunos deverão transferir os desenhos para as matrizes de isopor.
Antes de imprimir, marque na folha a posição das imagens, fazendo um registro.
Para as impressões, passar o rolinho entintado na bandeja que servirá de matriz. Oriente os alunos para evitarem os excessos de tinta. Transferir as imagens para as folhas de papel, usando a mão para pressionar o papel sobre a bandeja.
Faça várias tiragens, insira título, numeração e assinatura do artista. Proponha uma exposição das imagens.
- Ciências - Fundamental | 07. Reprodução Sexuada nas Plantas
Texto para a questão: As plantas são seres vivos fundamentais para a manutenção da vida no planeta Terra. Além de produzirem o oxigênio que respiramos, elas são importantes fontes de alimentos e recursos para diversos setores da economia. Mas você sabia que as plantas possuem ciclos reprodutivos complexos, que envolvem a produção de esporos, gametas e, em alguns casos, a necessidade de polinização para ocorrer a fecundação?
Explique o ciclo reprodutivo básico das plantas, destacando a alternância de gerações entre esporófito e gametófito e a ploidia de cada fase.