O gráfico divulgado pela Associação por Vias Seguras traça objetivamente, a partir de dados do Ministério da Saúde, um histórico do número de vítimas fatais em decorrência de acidentes de trânsito no Brasil ao longo de catorze anos. As informações nele dispostas demonstram que o número de vítimas fatais
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa | 1.06 Funções Da Linguagem
(IFCE) Leia os textos abaixo e indique a alternativa que contém, respectivamente, a classificação correta quanto à função da linguagem neles predominante:
(Texto I)
“Entendo que poesia é negócio de grande responsabilidade, e não considero honesto rotular-se de poeta quem apenas verseje por dor de cotovelo, falta de dinheiro ou momentânea tomada de contato com as forças líricas do mundo, sem se entregar aos trabalhos cotidianos e secretos da técnica, da leitura, da contemplação e mesmo da ação. Até os poetas se armam, um poeta desarmado é, mesmo, um ser à mercê de inspirações fáceis, dócil às modas e compromissos.”
Carlos Drummond de Andrade
(Texto II)
“Quando criança, e depois adolescente, fui precoce em muitas coisas. Em sentir um ambiente, por exemplo, em apreender a atmosfera íntima de uma pessoa. Por outro lado, longe de precoce, estava em incrível atraso em relação a outras coisas importantes. Continuo, aliás, atrasada em muitos terrenos. Nada posso fazer: parece que há em mim um lado infantil que não cresce jamais”.
Clarice Lispector
(Texto III)
- Química | 3.3 Funções Orgânicas
(UEFS)
A vitamina E, representada pela fórmula estrutural, é encontrada no espinafre, na batata, na castanha, no gérmen de trigo e nos óleos vegetais. É utilizada como conservante de alimentos em razão de suas propriedades antioxidantes. A partir das informações sobre a vitamina E, julgue os itens abaixo:
( ) É um composto aromático muito utilizado na indústria de perfumes e de cosméticos
( ) A estrutura da vitamina E apresenta o grupo funcional dos fenóis e dos éteres.
É correto afirmar:
- Língua Portuguesa | 1.10 Semântica
O filme Cazuza – O tempo não pára me deixou numa espécie de elicidade pensativa. Tento explicar por quê.
Cazuza mordeu a vida com todos os dentes. A doença e a morte parecem ter-se vingado de sua paixão exagerada de viver. É impossível sair da sala de cinema sem se perguntar mais uma vez: o que vale mais, a preservação de nossas forças, que garantiria uma vida mais longa, ou a livre procura da máxima intensidade e variedade de experiências?
Digo que a pergunta se apresenta “mais uma vez” porque a questão é hoje trivial e, ao mesmo tempo, persecutória. (...) Obedecemos a uma proliferação de regras que são ditadas pelos progressos da prevenção. Ninguém imagina que comer banha, fumar, tomar pinga, transar sem camisinha e combinar, sei lá, nitratos com Viagra seja uma boa idéia. De fato não é. À primeira vista, parece lógico que concordemos sem hesitação sobre o seguinte: não há ou não deveria haver prazeres que valham um risco de vida ou, simplesmente, que valham o risco de encurtar a vida. De que adiantaria um prazer que, por assim dizer, cortasse o galho sobre o qual estou sentado?
Os jovens têm uma razão básica para desconfiar de uma moral prudente e um pouco avara que sugere que escolhamos sempre os tempos suplementares. É que a morte lhes parece distante, uma coisa com a qual a gente se preocupará mais tarde, muito mais tarde. Mas sua vontade de caminhar na corda bamba e sem rede não é apenas a inconsciência de quem pode esquecer que “o tempo não pára”. É também (e talvez sobretudo) um questionamento que nos desafia: para disciplinar a experiência, será que temos outras razões que não sejam só a decisão de durar um pouco mais?
Contardo Calligaris, Folha de S. Paulo
(FUVEST 2005 1ª FASE) Considere as seguintes afirmações:
IV. Os trechos “mordeu a vida com todos os dentes” e “caminhar na corda bamba e sem rede” podem ser compreendidos tanto no sentido figurado quanto no sentido literal.
V. Na frase “De que adiantaria um prazer que (...) cortasse o galho sobre o qual estou sentado”, o sentido da expressão sublinhada corresponde ao de “se está sentado”.
VI. Em “mais uma vez”, no início do terceiro parágrafo, o autor empregou aspas para indicar a precisa retomada de uma expressão do texto.
Está correto o que se afirma em
- Língua Espanhola | 1.4 Estratégias de Leitura
El idioma español en África subsahariana: aproximación y propuesta
La inexistencia de un imperio colonial español contemporáneo en África subsahariana durante los siglos XIX y XX es la causa de la ausencia actual de la lengua española en ese espacio como seña lingüística, con la excepción del Estado ecuatoguineano. En consecuencia, la lengua española es, en ese subcontinente, un idioma muy poco conocido y promovido. Por otro lado, la importante presencia colonial portuguesa en África tuvo como consecuencia el nacimiento de cinco Estados oficialmente lusófonos. Convendrá, en esos países del África subsahariana, la promoción del español a partir de la afinidad con el portugués, lengua consolidada ya en ese espacio.
DURÁNTEZ PRADOS, F. A. Disponível em: www.realinstitutoelcano.org. Acesso em: 20 jan. 2012 (adaptado).
No artigo, após um esboço sobre a presença do espanhol na África subsaariana, propõe-se
- Física | 2.4 Gravitação Universal
(UNIT) Um satélite com massa, m, movimenta-se em uma órbita circular de raio, r, a uma determinada altitude em relação à superfície da Terra, considerada com massa M. Sabendo-se que G é a constante de gravitação universal, a energia cinética do satélite é determinada pela expressão: