A integração do espaço amazônico ao espaço nacional se deu no contexto das questões de fronteiras de políticas, no sentido do dinamismo pioneiro da integração. Essas fronteiras foram elementos fundamentais para a compreensão da geopolítica dos militares, que não apenas objetivavam a posse do vazio demográfico, mas representavam os interesses do governo brasileiro em manter sob sua influência uma grande área no interior do continente.
MELLO, N. A. Políticas territoriais na Amazônia. São Paulo: Annablume, 2006.
No texto, são apresentados fundamentos da política de colonização de uma importante região brasileira, ao longo do período dos governos militares. Uma estratégia estatal para a ocupação desse espaço foi:
Questões relacionadas
- Matemática | 15.1 Ponto
(EEAR) Considere os segmentos de retas e onde A(0,10), B(2,12) C(-2,3) e D(4,3) O segmento determinado pelos pontos médios dos segmentos e é dado pelos pontos M e N pertencentes respectivamente a e a Assinale a alternativa que corresponde corretamente a esses pontos.
- Matemática | 3.2 Afim ou 1° Grau
Para o estudo de uma determinada substância, um cientista criou uma nova escala de temperatura denominada Petrus (°P), em que o ponto de solidificação da água é 35°P e o ponto de ebulição da água é 185°P, a nível do mar.
Para apresentar os resultados de sua pesquisa, o cientista precisou converter a escala Petrus em Celsius e, para isso, considerou os pontos de solidificação e ebulição da água a nível do mar nas duas escalas. Sabe-se que, a nível do mar, o ponto de solidificação da água na escala Celsius é 0°C e o ponto de ebulição da água é 100°C.
A relação de conversão de grau Celsius para grau Petrus usada pelo cientista foi:
- Língua Portuguesa | 1.10 Semântica
Vivendo e...
Eu sabia fazer pipa e hoje não sei mais. Duvido que se hoje pegasse uma bola de gude conseguisse equilibrá-la na dobra do dedo indicador sobre a unha do polegar, quanto mais jogá-la com a 1precisão que tinha quando era garoto. (...)
Juntando-se as duas mãos de um determinado jeito, com os polegares para dentro, e assoprando pelo buraquinho, tirava-se um silvo bonito que inclusive variava de tom conforme o posicionamento das mãos. Hoje não sei mais que jeito é esse. Eu sabia a 2fórmula de fazer cola caseira. Algo envolvendo farinha e água e 3muita confusão na cozinha, de onde éramos expulsos sob ameaças. Hoje não sei mais. A gente começava a contar depois de ver um relâmpago e 11o número a que chegasse quando ouvia a trovoada, multiplicado por outro número, dava a 4distância exata do relâmpago. Não me lembro mais dos números. (...)
12Lembro o orgulho com que consegui, pela primeira vez, cuspir corretamente pelo espaço adequado entre os dentes de cima e a ponta da língua de modo que o cuspe ganhasse distância e pudesse ser mirado. Com prática, conseguia-se controlar a 5trajetória elíptica da cusparada com uma 6mínima margem de erro. Era 7puro instinto. Hoje o mesmo feito requereria 8complicados cálculos de balística, e eu provavelmente só acertaria a frente da minha camisa. Outra 9habilidade perdida.
Na verdade, deve-se revisar aquela antiga frase. É vivendo e .................... . Não falo daquelas 13coisas que deixamos de fazer porque não temos mais as condições físicas e a coragem de antigamente, como subir em 14bonde andando – mesmo porque não há mais bondes andando. Falo da sabedoria desperdiçada, das 10artes que nos abandonaram. Algumas até úteis. Quem nunca desejou ainda ter o cuspe certeiro de garoto para acertar em algum alvo contemporâneo, bem no olho, e depois sair correndo? Eu já.
Luís F. Veríssimo, Comédias para se ler na escola.
(FUVEST 2013 1° FASE) Um dos contrastes entre passado e presente que caracterizam o desenvolvimento do texto manifesta-se na oposição entre as seguintes expressões:
- Língua Portuguesa - Fundamental | 4.06 Artigo de Opinião
Pensava em escrever esta coluna sobre o consumismo natalino, mas percebi que não adiantaria muito. Afinal, quem é que quer ouvir bronca justo no Natal? As férias já começaram e todo mundo está no bem-bom, brincando na casa da avó com os primos ou trançando nas pernas das mães, que preparam os quitutes para a festa.
Com o tempo corrido, são poucas as situações como o Natal, quando podemos juntar nossas famílias e encontrar os primos, tios, tias, avôs e avós. Às vezes dos dois lados da família, às vezes só de uma parte.
Em certas casas, ainda existe algum tipo de ritual natalino: a avó fica esperando a missa do galo, as crianças ficam esperando os presentes, alguns rezam. Mas tenho cá comigo que a grande maioria troca presentes, janta e pronto.
Pois, gente, queria propor uma coisa diferente. Não é muito grande nem nada, mas acho que está novamente na hora de vocês darem uma lição nos pais: aproveitem de verdade o dia e a festa, façam com que eles sejam especiais para além de todas as coisas que nos dizem nas propagandas da TV.
Para isso, vale tudo: cozinhem uma comida diferente, cantem uma música divertida, façam presentes vocês mesmos, enfim, inventem. Esse tipo de data existe para celebrarmos o amor entre nós, que no dia a dia fica tão difícil de demonstrar. Aproveitem de verdade a coisa boa do Natal, que é ficar junto. Feliz Natal!
(Disponível em: <www1.folha.uol.com.br/fsp/folhinha/dicas/di22121207.htm>. Acesso em: 26 dez. 2012.)
A coluna sobre consumismo natalino que a autora desistiu de escrever teria um tom de
- História - Fundamental | 02. A vida familiar
Texto base: Leia o texto a seguir. Ele retrata as lembranças de como era a escola de antigamente. Lembranças da escola de antigamente Naquele tempo, o máximo era ter uma máquina de escrever Olivetti portátil. Pesando 4,5 kg. Saudades? Às vezes , lembro-me do tempo de escola, quando as preocupações ou os grandes problemas seriam , no máximo , tirar uma nota baixa na prova, ou então chegar atrasado e encontrar os portões fechados. Lembro-me do clima harmônico e do falatório na sala de aula, do engraçadinho da turma, das aulas de português, de matemática em que me saía muito bem, do jeito esquisito do professor de geografia e da tão esperada aula de educação física. Na verdade , o dia mais esperado da semana, não porque iríamos nos exercitar com algum daqueles alongamentos chatos, mas pelo fato de que iríamos poder correr, pular e brincar de pique - pega, sem que os gritos severos do inspetor soassem como ameaça para acabar com a nossa diversão. Lembro-me de como era gostoso , quando batia o sinal do recreio , e saíamos correndo das salas, direto para o pátio comer um lanche, comprado na cantina ou trazido de casa embrulhado em papel laminado e numa garrafinha térmica com suco. Quando chegava a hora de ir pra casa e batia o sinal, tínhamos uma certeza tão gostosa de que alguém , lá fora , estaria esperando pela gente. Parecia tudo tão perfeito... (Martha Medeiros) Disponível em: <http://slideshare.net/silasramos/a-escola-antigamente-decada-de-50-60-70> Acesso em: 06 abr. 2015. (Fragmento)
Enunciado:
A) Por que a escola, em qualquer tempo, é importante na vida das pessoas?
B) E você, quais as boas lembranças que guarda da sua escola?