(UFPA) O sódio é um metal mole, de cor prateada, que reage violentamente com a água, como está equacionado abaixo:
2 Na(s) + 2 H2O(l) → 2 NaOH(aq) + H2(g)
Esta reação química é identificada como:
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa
Velho papel pode estar com os anos contados
Já imaginou, daqui a algumas décadas, seu neto lhe perguntando o que era papel? Pois é, alguns pesquisadores já estão trabalhando para que esse dia chegue logo.
A suposta ameaça 7à fibra natural não é o desajeitado e-book, mas o papel eletrônico, uma 'folha' que você carregaria dobrada no bolso.
Ela seria capaz de mostrar o jornal do dia – com vídeos, fotos e notícias 8atualizadas –, o livro que você estivesse lendo ou qualquer informação antes impressa. Tudo ali.
Desde os anos 70, está no ar a 5ideia de papel eletrônico, mas as últimas novidades são de duas semanas atrás. Cientistas holandeses anunciaram que estão perto de criar uma tela com 'quase todas' as propriedades do papel: 3leveza, flexibilidade, 4clareza, etc.
A novidade que deixa o invento um pouco mais palpável está nos transistores. No papel do futuro, eles não serão de 6silício, mas de plástico – que é maleável e barato.
Os holandeses dizem já ter um protótipo que mostra imagens em movimento em uma tela de duas polegadas, ainda que de qualidade 1'meia-boca'.
2Mas não vá celebrando o fim do desmatamento e do peso na mochila. A expectativa é que um papel eletrônico mais ou menos convincente apareça só daqui a cinco anos.Folha de S. Paulo, 17 dez. 2001Folhateen, p. 10.
O primeiro período do texto é formado por:
- Química
A vida moderna tem exigido do homem uma mudança de hábitos, dentre eles, o alimentar. Os Fast Foods surgem como alternativa rápida para a alimentação, no entanto dietas calóricas não balanceadas, aliadas ao sedentarismo, têm levado a um aumento da massa corporal. Em busca de alternativas para dietas restritivas, o setor alimentício tem desenvolvido produtos light e diet. O aspartame é utilizado como edulcorante (adoçante) em alimentos dietéticos e, após sua ingesta, sofre hidrólise sendo convertido em fenilalanina, um aminoácido aromático.
O organismo humano metaboliza o excesso desse aminoácido, inicialmente pela enzima fenilalanina-hidroxilase, produzindo outro aminoácico: a tirosina. Pessoas portadoras de fenilcetonúria ‒ uma doença de herança autossômica recessiva, não conseguem realizar essa etapa metabólica. A doença é diagnosticada por meio do teste do pezinho e pode causar retardo mental.
Fonte: FELTRE, Ricardo. Fundamentos da química. Vol. único. São Paulo: Moderna, 2008. p.175. (adaptado)
Observe, então, as estruturas:
Com base nessas informações, é possível afirmar:
I. O aspartame é o éster metílico de um dipeptídeo, sendo a fenilalanina um dos aminoácidos constituintes.
II. A fenilalanina e a tirosina são diferenciadas pela função fenol.
III. Das três moléculas representadas, apenas a tirosina apresenta um núcleo benzênico.
IV. A fenilalanina e a tirosina possuem atividade ótica, pois as duas apresentam um carbono quiral.
Está(ão) correta(s)
- Biologia | 13.8 Herança Sexual
Em geral, os cromossomos sexuais de mamíferos fêmeas consistem de um par de cromossomos X. Machos possuem um cromossomo X e um cromossomo sexual que não é encontrado em fêmeas: o cromossomo Y.
Assinale com V (verdadeiro) ou F (falso) as afirmações abaixo, referentes ao sistema XY de determinação sexual de mamíferos.
( ) Os genes ligados ao cromossomo X são os que apresentam como função a diferenciação sexual.
( ) Os cromossomos X e Y pareiam durante a meiose.
( ) A inativação de um dos cromossomos X em fêmeas permite o mecanismo de compensação de dose.
( ) Fenótipos recessivos ligados ao X são mais frequentes em fêmeas que em machos.
A sequência correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
- Química | 3.8 Bioquímica
As moléculas representadas pelas fórmulas estruturais 1 e 2 são unidades que compõem macromoléculas presentes no sistema biológico.
A análise das estruturas apresentadas permite inferir que as moléculas 1 e 2 são formadoras respectivamente de biomoléculas da classe
- Língua Portuguesa - Fundamental | 9.01 Texto narrativo
TEXTO 1
O SONO DOS BICHOS
(...)
Arrumando a cama
Os animais não dormem de qualquer jeito ou em qualquer lugar. Os gorilas e os orangotangos têm de fazer a cama antes de dormir. Os gorilas ajeitam folhas no chão, enquanto os orangotangos fazem isso lá no alto da árvore, numa forquilha que aguente o seu peso. Haja equilíbrio para dormir assim! Os hamsters gostam de acumular folhas (ou tiras de papel, se este for o único material disponível) formando uma bola da qual se enfiam para dormir. Hamsters são limpinhos e não urinam no lugar em que dormem. As mães mamíferas deixam os filhotes dormirem junto com ela, dando proteção e aquecimento. Mas mesmo animais adultos gostam de ficar bem perto para dormir, na árvore de dormida, ou os camundongos, que se aglomeram um em cima do outro, em monte. Uma condição para dormir direito é estar num lugar seguro. Quem você acha que dorme mais, o predador (animal que caça outros bichos para comer) ou a presa (animal que tem de ficar esperto para não ser comido)? É claro que é o predador, porque está mais seguro. A onça dorme mais do que a zebra – dá para entender o porquê.
(...)
Formas de sono
Não dá para saber se um animal dorme apenas olhando se seus olhos estão fechados. A cobra não tem pálpebras e não fecha os olhos! Nem sempre dá para saber se o animal dorme apenas pela maneira como ajeita o seu corpo: uma mosca não se enrola para dormir como um gato! Mas há maneiras indiretas de saber. A gente pode cutucar o animal enquanto descansa e ver se ele demora a reagir. A gente também pode impedir o animal de descansar e ver se, depois, ele recupera o tempo perdido descansando um pouco mais. Testes como esses foram feitos com moscas, abelhas, escorpiões, baratas, peixes, cobras e outros bichos, dando, às vezes, resultados positivos, indicando que estes bichos têm uma forma primitiva de sono, embora até o momento, não se tenha nenhuma evidência de que sonhem. É fantástico pensar que formas de sono existem em muitas espécies e que a capacidade de dormir se desenvolveu em todas essas espécies ao longo de milhões de anos de evolução! Quando você colocar a cabeça no travesseiro, pense que você não está sozinho no mundo dos dormidores!
(...)
(Fonte: Revista Ciência das Crianças – ano 17 – nº 152 – novembro de 2004)
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