(UNIFESP) Um peixe (tubarão), um réptil fóssil (ictiossauro) e um mamífero (golfinho) possuem todos a forma do corpo alongada, com nadadeiras dorsais, ventrais e caudais. Essas características, analisadas em conjunto, podem ser interpretadas como um exemplo de
Questões relacionadas
- História - Fundamental | 02. Humanismo e Renascimento
A Pietá, de Michelangelo, é uma obra característica do Renascimento. Analise-a para resolver as questões 14 e 15.
Disponível em: <http://www.zazzle.com.br/o_pieta_de_michelangelo_autocolante-217461096627632733>. Acesso em: 21 set. 2012.
Os séculos XV e XVI foram marcados pelo auge do Renascimento Cultural na Itália, que tinha como característica a
- Geografia - Fundamental | 06. Sociedade e Meio Ambiente
Texto base: Leia a reportagem e responda à questão. 11/09/2008 MINI CASAS: UM NOVO CONCEITO EM MORADIA SUSTENTÁVEL
Pensando em reduzir os problemas ambientais causados por residências tradicionais e em evitar o acúmulo de coisas inúteis que guardamos em casa, o americano Jay Shafer construiu uma casa minúscula. (...) Aqueles que resolvem aderir ao movimento consideram que as casas devem ser menores e adaptadas às reais necessidades da família, sem desperdícios e espaços mal utilizados. “Os adeptos usam uma praça da cidade como seu jardim, usam bancos nas ruas como sala de leitura, encontram-se com os amigos em bares, cafés. As coisas que costumam ocupar um único cômodo numa casa, por exemplo, deixam de existir. Passam a não juntar inutilidades e aprendem a abrir mão de roupas, utensílios, CDs, DVDs e livros que não vão usar mais”, analisa a blogueira Caroline Rodrigues. (...) Foto: The Olympian Disponível em <http://www.ecodesenvolvimento.org.br/noticias/mini-casas-um-novo-conceito-em-moradia-sustentavel> Acesso em 10/11/2009 - Adaptação
Enunciado:
a) O que muda na vida de uma pessoa que decide morar em uma mini casa? Dê dois exemplos.
b) Essas mudanças contribuem para termos um planeta melhor? Por quê?
- Língua Portuguesa - Fundamental | 1.02 Variedades Linguísticas
Texto base: Texto para a questão. Muito cedo para decidir Rubem Alves Gandhi se casou menino. Foi casado menino. O contrato, foram os grandes que assinaram. Os dois nem sabiam direito o que estava acontecendo, ainda não haviam completado 10 anos de idade, estavam interessados em brincar. Ninguém era culpado: todo mundo estava sendo levado de roldão pelas engrenagens dessa máquina chamada sociedade, que tudo ignora sobre a felicidade e vai moendo as pessoas nos seus dentes. Os dois passaram o resto da vida se arrastando, pesos enormes, cada um fazendo a infelicidade do outro. Antigamente, quando se queria dizer que uma decisão não era grave e podia ser desfeita, dizia-se: “isso não é casamento!”. Naquele tempo, casamento era decisão irremediável, para sempre, até que a morte os separasse, eterna comunhão de bens e comunhão de males. Mas agora os casamentos fazem-se e desfazem-se até mesmo contra a vontade do Papa, e os dois ficam livres para começar tudo de novo... Pois dentro de poucos dias vai acontecer com nossos adolescentes coisa igual ou pior do que aconteceu com o Gandhi e a mulher dele, e ninguém se horroriza, ninguém grita, os pais até ajudam, concordam, empurram, fazem pressão, o filho não quer tomar a decisão, refuga, está com medo. Está chegando para muitos o momento terrível do vestibular, quando vão ser obrigados por uma máquina, do mesmo jeito como o foram Gandhi e Casturbai (era esse o nome da menina), a escrever num espaço em branco o nome da profissão que vão ter. Casar e descasar são coisas que se resolvem rápido. Mas na profissão, além de amar tem de saber. E o saber leva tempo pra crescer. A dor que os adolescentes enfrentam agora é que, na verdade, eles não têm condições de saber o que é que eles amam. Mas a máquina os obriga a tomar uma decisão para o resto da vida, mesmo sem saber. Se você disser que a decisão não é tão séria assim, que o que está em jogo é só o aprendizado de um ofício para se ganhar a vida e, possivelmente, ficar rico, eu posso até dizer: “Tudo bem! Só que fico com dó de você! Pois não existe coisa mais chata que trabalhar só para ganhar dinheiro”. Um conselho aos pais e aos adolescentes: não levem muito a sério esse ato de colocar a profissão naquele lugar terrível. Aceitem que é muito cedo para uma decisão tão grave. Considerem que é possível que vocês, daqui a um ou dois anos, mudem de ideia. Eu mudei de ideia várias vezes, o que me fez muito bem. Se for necessário, comecem de novo. Não há pressa. Que diferença faz receber o diploma um ano antes ou um ano depois? Texto adaptado do livro “Estórias de quem gosta de ensinar —
O fim dos Vestibulares”, editora Ars Poetica — São Paulo, 1995, pág. 31.
Enunciado:
No trecho “Gandhi se casou menino. Foi casado menino”, fica implícito que Gandhi:
- Espanhol - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Para enseñar los colores, la profesora llevó la siguiente adivinanza a sus alumnos.
Estoy en la sangre
y no en el agua,
Brillo en el fuego
y no en la leña.
Disponible en <https://www.pequeocio.com/adivinanzas-infantiles-colores/> Acceso el 01 de jun. 2019)
La respuesta para la adivinanza es
- Língua Portuguesa - Fundamental | 03.2. Concordância verbal e nominal
Leia com atenção o fragmento da música do grupo Ultraje a Rigor para responder à questão proposta.
Nesta música, o autor faz uma brincadeira com a norma culta da Língua Portuguesa.
Inútil
A gente não sabemos
Escolher presidente
A gente não sabemos
Tomar conta da gente
A gente não sabemos
Nem escovar os dente
Tem gringo pensando
Que nóis é indigente...
Inútil!
A gente somos inútil!
[...]
[...]
A gente joga bola
E não consegue ganhar...
Inútil!
A gente somos inútil!
Inútil!
A gente somos inútil!
Inútil!
Inútil!
MOREIRA, Roger. Inútil. Intérprete: Ultraje a Rigor. In: ULTRAJE A RIGOR. Nós vamos
invadir sua praia. Rio de Janeiro: Warner Music, 1985.
No trecho “A gente não sabemos escolher presidente”, a expressão “não sabemos” está em desacordo com a norma culta.
Assinale a alternativa que melhor substitui essa expressão para que ela fique de acordo com a norma.