A alternativa que contém apenas corpos celestes que fazem parte do Sistema Solar é:
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A produção de auto-retratos segue o desenvolvimento do retrato, gênero que se afirma de modo autônomo no século XIV e, a partir de então, passa a ocupar lugar destacado na arte europeia, atravessando diferentes escolas e estilos artísticos. A difusão da retratística acompanha os anseios da corte e da burguesia urbana de projetar suas imagens na vida pública e privada. Paralelamente aos retratos realizados sob encomenda, e a outros concebidos com amigos e familiares, os artistas produzem uma profusão de auto-retratos, que funcionam como meio de exercitar o estilo, como instrumento de sondagem de estados de espírito e também como recurso para a tematização do ofício. Não se trata de inventariar essa copiosa produção, que atravessa a história, mas de localizar alguns casos representativos. Na produção retratística de Diego Velázquez (1599-1660), por exemplo, um auto-retrato está entre as suas obras mais famosas. Afinal o que é a tela As Meninas (ca.1656) senão um auto-retrato do pintor, no estúdio, acompanhado de parte da família real espanhola? A arte barroca europeia ganha singularidade nas telas de Peter Paul Rubens (1577-1640). O célebre Auto-Retrato com a Mulher (1609) é revelador do caráter autoral do pintor, expressa na liberdade da pose, na tonalidade dourada que ilumina a tela e na paisagem que se deixa entrever por trás dos corpos em primeiro plano. Rembrandt van Rijn (1606-1669) é outro grande nome do retrato no século XVII. Em meio a sua produção, os auto-retratos ocupam lugar destacado, sobretudo aqueles realizados na fase final de sua vida, por ocasião de forte crise pessoal. Dois auto-retratos datam do último ano de sua vida: Self Portrait at the Age of 63 [Auto-retrato com a idade de 63 anos], pertencente a National Gallery, Londres, e Self Portrait in the 1669 [Auto-retrato em 1669], pertencente ao Mauritshuis, Haia.
Converse com os alunos sobre os auto-retratos feitos pela maioria dos artistas, peça para pesquisarem sobre esse tema no site Itaucultural. O texto acima foi retirado do site referido, mas existem mais informações disponíveis para serem pesquisadas.
Depois do assunto pesquisado, abra um espaço para discutirem sobre o que acharam, e explique o texto aos alunos numa linguagem mais acessível a idade deles.
Mostre aos alunos que muitos artistas se retrataram não em forma de retrato convencional onde aparece o rosto ou no máximo parte do tórax, mas inserindo-se em alguma cena retratada. Mostre alguns exemplos para eles.
“A lição de anatomia do Dr. Nicolaes Tulp” (1632), por Rembrandt van Rijn.
“Meninas” (1656), por Diego Velazquez
Proponha aos alunos procurarem em revistas uma cena onde existam várias pessoas cujos rostos sejam bem visíveis, essa figura deve ter o tamanho da folha de papel tamanho A4. Depois cada aluno deverá escolher das figuras humanas da cena, qual ele gostaria de ser, e pintar com tinta guache por cima do rosto da figura, o seu rosto.
Depois dos trabalhos prontos, monte na sala de aula um varal com os trabalhos e sugira que todos observem e comentem.
- Arte - Fundamental | 10. Arte no Cotidiano
Festival leva arte interativa para as ruas de São Paulo
Em São Paulo, um experimento leva a arte dos museus para as ruas - no Festival Internacional de Linguagem Eletrônica
Marina Araújo São Paulo, SP
Pisar em cima, sentar, deitar sobre uma obra de arte... quem diria! Ela deixou de ser algo distante do público. Compreender acaba ficando em segundo plano. O público quer sentir.
No Masp, em plena Avenida Paulista, um cubo enorme não passa despercebido. Por fora, ele reflete o espaço da metrópole. Por dentro, é preciso entrar de pantufa, porque o cubo é inteiro espelhado, do chão até o teto. E mais: ele balança.
Chamam de arte pública interativa. No vidro da estação do metrô, tem um game e um mouse para quem quiser jogar. “Dá uma passadinha aqui pra pegar o metrô, dá uma jogadinha, já pega o metrô muito mais tranqüilo”, diz o designer Miguel de Castro.
Idéias incríveis e difíceis de executar aparecem no Festival Internacional de Linguagem Eletrônica. A curadora, Paula Perissinotto, explica: “A característica desse tipo de arte é a exigência que ela faz pro espectador de uma atitude, ela espera que o espectador aja, reaja, interaja”.
Tem até colete e apetrechos com eletrodos que analisam sistema nervoso e batimentos cardíacos. É uma obra de arte que descortina a nossa alma, porque ela mostra como a gente está realmente se sentindo. O vermelho não é bom sinal... “Você está extremamente ansiosa, com teu pensamento sem conseguir se concentrar, focar, e aí ele externaliza na roupa e no jogo também”, diz a artista plástica Rachel Zuanon.
“Tem área ligada à engenharia, outra à medicina, ao design, então todas as áreas acabam sendo unidas para o desenvolvimento desse trabalho”, comenta Geraldo Lima, também artista plástico.
Tem obras tão complexas que levam anos para ficar prontas! E o artista americano da liga dos robôs musicais urbanos diz que outra engenhoca, uma espécie de guitarra, só ficou concluída depois de 10 anos de trabalho.
Converse com a turma sobre as artes interativas e sugira que aprofundem o assunto através de pesquisas feitas em livros, revistas, jornais e sites na internet. Depois abra uma roda de conversa para que os alunos possam compartilhar as suas descobertas. Aproveite para compartilhar também o texto acima, se achar necessário, acesse sites na internet usando projetor multimídia para que todos possam visualizar alguns exemplos de artes interativas.
Divida a turma em grupos e proponha aos alunos que cada grupo realize alguns trabalhos de arte interativa, podendo utilizar o computador para algumas delas. Depois proponha um festival de artes interativas em um espaço da escola que tenha bastante circulação. Peça que um aluno de cada grupo fique responsável por avaliar a visitação e levar para o resto do grupo as suas observações. Depois peça que cada grupo apresente para a turma as suas conclusões acerca do impacto causado pelos trabalhos, da repercussão desse tipo de arte na comunidade escolar.
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Count how many people are in each family picture. Write the number in words.
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Após ler a tirinha, é possível dizer que Calvin atendeu ao pedido da mãe por
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O consumismo e a felicidade
A mídia nos bombardeia noite e dia com propagandas de produtos maravilhosos que prometem facilitar as nossas vidas, a sociedade nos cobra que sejamos bem-sucedidos, que tenhamos bastante dinheiro na conta e embute em nossas mentes que esse é o caminho para a felicidade. Mas, nas últimas décadas, o nível de insatisfação cresceu exponencialmente, revelando-nos que consumir não resolve nossas mais profundas necessidades.
As pessoas na década de 50, por exemplo, consideravam-se mais felizes e satisfeitas com suas vidas do que a população atual que vive a "cultura consumista" do século XXI. Hoje temos mais variedade, mais tecnologia, mais acesso à informação, mais agilidade, porém, não temos mais felicidade do que nossos antepassados.
Um grande filósofo grego chamado Epicurus já havia refletido sobre esta questão em tempos remotos. Há mais ou menos 360 AC, ele já havia detectado que as pessoas procuravam a felicidade nos lugares errados. De acordo com Epicurus, o que realmente fazia o homem feliz eram suas relações fraternais (amigos), a liberdade e o tempo livre para reflexão.
Um estudo atual feito por psicólogos e outros especialistas, e divulgado na Universidade da Califórnia, confirmou uma das afirmações de Epicurus revelando que as pessoas mais felizes não são aquelas que têm mais dinheiro, status ou bens e, sim, aquelas que possuem mais relações interpessoais e íntimas, ou seja, o ser humano encontra felicidade através do contato humano, da sensação de pertencer a um grupo.
Fernanda Luongo. Disponível em: <http://somostodosum.ig.com.br/clube/artigos.asp?id=34592>.Acesso em: abr. 2014. (Fragmento)
A tese do texto é: