(Ufu 2021) Em pesquisa sobre a participação política dos alunos da Unb, a cientista política Débora Messemberg apresentou os seguintes resultados: “assume destaque a baixíssima participação desses universitários em instituições associativas e representativas. Mais de 87% deles não participam de nenhuma associação nem são membros de algum conselho, sindicato ou movimento social.”.O reduzido interesse por política é considerado um desafio para a democracia, já que a participação política nesse regime
Questões relacionadas
- Língua Inglesa | 2.01 Pronomes
(UFPA) The Impact of Media Violence on Children and Adolescents: Opportunities for Clinical Interventions
Over the past 30 years there has been extensive research on the relationship between televised violence and violent behavior among youth. Longitudinal, cross-sectional, and experimental studies have all confirmed this correlation. Televised violence and the presence of television in American households have increased steadily over the years. Studies reveal that children watch approximately 28 hours of television a week, more time than they spend in school. The typical American child will view more than 200,000 acts of violence, including more than 16,000 murders before age 18. Television programs display 812 violent acts per hour; children's programming, particularly cartoons, displays up to 20 violent acts hourly.
How does televised violence result in aggressive behavior? Some researchers have demonstrated that very young children will imitate aggressive acts on TV in their play with peers. Before age 4, children are unable to distinguish between fact and fantasy and may view violence as an ordinary occurrence. In general, violence on television and in movies often conveys a model of conflict resolution. It is efficient, frequent, and inconsequential. Heroes are violent, and, as such, are rewarded for their behavior. 1They become role models for youth. The typical scenario of using violence for a righteous cause may translate in daily life into a justification for using violence to retaliate against perceived victimizers. Hence, vulnerable youth who have been victimized may be tempted to use violent means to solve problems. Unfortunately, there are few, if any, models of nonviolent conflict resolution in the media. Additionally, children who watch televised violence are desensitized to it. They may come to see violence as a fact of life and, over time, lose their ability to empathize with both the victim and the victimizer.
Child and adolescent psychiatrists, pediatricians and other physicians can have a major impact on the effects of media violence. The American Academy of Pediatrics (AAP) has created a list of recommendations to address television violence. It suggests that physicians talk openly with parents about the nature and extent of viewing patterns in their homes. Parents should limit television to 1-2 hours daily and watch programs with their children, enabling them to address any objectionable material seen.
Physicians should make parents and schools "media literate," meaning they should understand the risks of exposure to violence and teach children how to interpret what they see on television and in the movies, including the intent and content of commercials. In doing so, children may be increasingly able to discern which media messages are suitable. Schools and homes should teach children conflict resolution.
Physicians, in their role as health promoters, should become more active in educating the media to become more sensitive to the impact of violence on youth. The arena of media violence is a new frontier where physicians can promote health through public education and advocacy.
(http://www.aacap.org/cs/root/developmentor/the_impact_of_media_violence_on_children_and_adolescents_opportunities_for_clinical_interventions)
No enunciado “They become role models for youth” (ref. 1), o vocábulo sublinhado se refere a:
- Ciências - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Os profissionais das atividades esportivas estão participando cada vez mais de todo o desenvolvimento científico e tecnológico. Às vezes, uma pequena evolução em um maiô de um nadador pode torná-lo muito mais rápido. Para isso, tais profissionais devem ter conhecimentos importantes das três principais áreas científicas: a Biologia, a Física e a Química.
No infográfico abaixo, temos algumas informações do desenvolvimento científico associado à natação.
Com base nas informações do infográfico verifica-se que
- Matemática | 1.09 Radiciação
Testando objet 2
- Biologia | 12.2 Cadeia e Teias Alimentares, Pirâmides e Energia
A Verdadeira Solidão.
[...] A grande novidade é que há pouco tempo foi descoberto um ser vivo que vive absolutamente sozinho em seu ecossistema. Nenhum outro ser vivo é capaz de sobreviver onde ele vive. É o primeiro ecossistema conhecido constituído por uma única espécie.
(Fernando Reinach. O Estado de S.Paulo, 20.11.2008.)
O autor se refere à bactéria Desulforudis audaxviator, descoberta em amostras de água obtida 2,8 km abaixo do solo, na África do Sul.
Considerando-se as informações do texto e os conceitos de ecologia, pode-se afirmar corretamente que
- Língua Portuguesa | 1.2 Percepção das Ideias do Texto
COM A LAMA NA ALMA
Metáforas são um perigo. Quando rompem suas barragens de figuração e jorram pelas encostas
do sentido literal, fenômeno menos raro do que parece, têm grande poder de destruição física.
Veja-se o proverbial “mar de lama”. Na crise que conduziu ao suicídio de Getúlio Vargas em 1954, a
expressão brandida pela UDN no parlamento e na imprensa virou um dos mais poderosos bordões
[05] da política brasileira em todos os tempos.
É a senha definitiva da denúncia – meio justificada, meio histérica – de uma corrupção supostamente
universal e sem freios instalada no seio do populismo de esquerda, arma de mobilização eleitoral
que o populismo de direita não inventou agora.
Curiosamente, a paternidade de “mar de lama” é atribuída ao próprio Vargas, que com imagem tão
[10] gráfica teria expressado a um coronel da Aeronáutica sua decepção com as jogadas corruptas de
Gregório Fortunato, chefe de sua guarda pessoal. Mas essa é outra história.
“Mar de lama” virou chavão, metáfora morta, mas em sua origem era uma imagem potente. É claro
que, entre aquele Brasil dos anos 1950, que mal engatinhava esperançosamente na modernidade,
e o de agora, mistura grotesca e já exausta de arcaico e pós-moderno, o mar de lama do Palácio do
[15] Catete ganhou um ar até bucólico de poça d’água, mas não é disso que quero falar aqui. O que me
interessa é a história de uma boa metáfora.
Na tradição rural – vastíssima nos sentidos geográfico e histórico – em que o Brasil nasceu e foi
criado, a lama simboliza o atraso. A urbanização é uma guerra contra ela. Carros de boi atolavam
na lama, vacas iam para o brejo.
[20] Além do atraso, coube à lama simbolizar a pobreza e a sujeira física e moral a ela associada:
metiam-se os pés cascudos no barro, emporcalhavam-se os tratadores de porcos em chiqueiros,
enlameavam-se reputações, chafurdava-se em charcos.
Pode parecer que, definitivamente suja, a lama tem o mesmo conjunto de sentidos em qualquer
cultura, mas não é assim. No repertório de diversos povos da antiguidade, a principal força
[25] simbólica da pasta de terra e água é positiva à beça: liga-se à criação da vida.
Na mitologia de gregos, sumérios, egípcios, chineses, hindus, iorubás e, claro, no próprio “Gênese”,
a humanidade foi moldada por mãos divinas tendo por matéria-prima algum tipo de argila, o que
pode estar mais perto da verdade do que se imagina.
O oceano goza de boa reputação científica como provável criadouro da vida na Terra, mas nunca abafou
[30] por completo a teoria do “laguinho morno” – cheio de lama, óbvio – que Charles Darwin propôs.
Com Mariana e, em versão incomparavelmente mais letal e absurda, Brumadinho, a velha lama brasileira,
agora acrescida de toneladas de metais venenosos e desprezo, não se limita a romper as barragens do
sentido figurado: soterra qualquer ligação com a vida que pudesse estar enterrada no barro.
Atraso, sujeira física e moral, tudo isso já parece pouco. Nossa lama simboliza a morte, ponto.
[35] Estamos enlameados até a alma.
SÉRGIO RODRIGUES
Adaptado de www1.folha.uol.com.br, 31/01/2019.
Metáforas são um perigo. (l. 1)
No primeiro parágrafo do texto Com a lama na alma, o autor dá um tratamento metafórico à própria metáfora.
Esse procedimento é exemplificado pelo seguinte trecho: