Ode ao Burguês
Eu insulto o burguês! O burguês-níquel,
o burguês-burguês!
A digestão bem-feita de São Paulo!
O homem-curva! o homem-nádegas!
O homem que sendo francês, brasileiro, italiano,
é sempre um cauteloso pouco-a-pouco!
Disponível em https://www.culturagenial.com/poemas-de-mario-de-andrade/
No poema Ode ao Burguês, um dos principais recursos semânticos e lexicais do texto consiste na/no
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Vocabulário:
Burocratas: funcionários que compõem uma estrutura de serviço lenta, ineficiente.
Com relação ao tempo necessário para uma pessoa aprender a escrever, é possível afirmar que as personagens da tirinha têm opiniões
- História | 2.3 Segundo Reinado
Ô ô, com tanto pau no mato
Embaúba* é coronéCom tanto pau no mato, ê êCom tanto pau no matoEmbaúba é coroné* Embaúba: árvore comum e inútil por ser podre por dentro, segundo o historiador Stanley Stein.STEIN, S. J. Vassouras: um município brasileiro do café, 1850.1900. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1990 (adaptado).
Os versos fazem parte de um jongo, gênero poético-musical cantado por escravos e seus descendentes no Brasil no século XIX, e procuram expressar a - Literatura | 2. Produção Medieval
(PUC-SP) Gil Vicente, criador do teatro português, realizou uma obra eminentemente popular. Seu Auto da Barca do Inferno, encenado em 1517, apresenta, entre outras características, a de pertencer ao teatro religioso alegórico. Tal classificação justifica-se por
- Arte - Fundamental | 03. Elementos da Linguagem Artística
1 - Apresente aos alunos a obra Variants, de autoria da artista Mira Schendel:
SCHENDEL ,Mira. Variantes, 1977. Museu de Belas Artes, Houston; Leirner A Coleção de Arte Concreta Brasileira Adolpho.© A propriedade de Mira Schendel.
Disponível em: <http://www.justaplatform.com/review-mira-schendel-tate-modern/>. Acesso em: 21 mar. 2014.
2 - Variants é uma instalação da artista Mira Schendal, composta por folhas de papel com desenhos em monotipia reproduzidos duplamente, a fim de serem vistos dos dois lados. Os papéis estão fixados em duas placas de acrílico transparentes. A sensação é de que estamos diante de uma cortina, mas, na verdade, é um grande quadrado de acrílico no qual os papéis estão colados.
3 – Convide os alunos a executarem uma cortina de fios que possa ser fixada em algum lugar da escola com pedaços de papel, nos quais esteja uma imagem desenhada por eles.
4 - Os fios poderão ser de nylon (como aqueles para varais) ou até mesmo barbante.
5 - Fixe a cortina em um lugar de trânsito, para que as pessoas passem por ela. Reforce, portanto, a importância do que cada um irá desenhar, pois a experiência vai interferir em toda a escola.
6 - Varie a fixação dos papéis na cortina. Use papéis no formato 10 X10 cm e fixe os mesmos colando dois papéis entre os fios.
7 - A fixação dos fios para compor a cortina poderá ser feita através de fita dupla face. Estique a fita na medida do local onde a cortina será colocada e prenda suas extremidades com fita crepe. Os fios serão fixados ali cuidadosamente e quando todos os fios lá estiverem passe por cima deles outra fita dupla face. Em seguida, utilize uma tira de tecido estilo chita colorida para reforçar a fixação de um lado e outro, desta vez use cola branca.
8 - Acredito que se os papéis forem colorset coloridos o efeito será melhor. Use pincel atômico preto para os desenhos e cuidado para não borrar a tinta sobre o papel!
- Sociologia | 2. Diversidade Cultural e Estratificação Social
Trocando em miúdos: em vez de homogeneizar a condição humana, a anulação tecnológica das distâncias temporais / espaciais tende a polarizá-la. Ela emancipa certos seres humanos das restrições territoriais e torna extraterritoriais certos significados geradores de comunidade – ao mesmo tempo que desnuda o território, no qual outras pessoas continuam sendo confinadas, do seu significado e da sua capacidade de doar identidade. Para algumas pessoas, ela prediz uma liberdade sem precedentes face aos obstáculos físicos e uma capacidade incrível de se mover e agir à distância. Para outras, pressagia a impossibilidade de domesticar e se apropriar da localidade da qual têm pouca chance de se libertar para mudar-se para outro lugar.
BAUMAN, Z. Globalização: as consequências humanas. Rio de Janeiro: Zahar, 1999 (adaptado).
Bauman discute neste texto os efeitos da globalização na vida das pessoas. Para ele, esse processo potencializou o(a)