A crítica contida na charge é dirigida centralmente ao problema da
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa | 1.1 Variações Linguísticas
Foi sempre um gaúcho quebralhão, e despilchado sempre, por ser muito de mãos abertas. Se numa mesa de primeira ganhava uma ponchada de balastracas, reunia a gurizada da casa, fazia pi! pi! pi! como pra galinhas e semeava as moedas, rindo-se do formigueiro que a miuçada formava, catando as pratas no terreiro. Gostava de sentar um laçaço num cachorro, mas desses laçaços de apanhar da palheta à virilha, e puxado a valer, tanto que o bicho que o tomava, de tanto sentir dor, e lombeando-se, depois de disparar um pouco é que gritava, num caim! caim! caim! de desespero.
LOPES NETO, J. S. Contrabandista. In: SALES, H. (org). Antologia de contos brasileiros. Rio de Janeiro: Ediouro, 2001 (adaptado).
A língua falada no Brasil apresenta vasta diversidade, que se manifesta de acordo com o lugar, a faixa etária, a classe social, entre outros elementos. No fragmento do texto literário, a variação linguística destaca-se
- Matemática - Fundamental | 03. Números
A tabela a seguir mostra a evolução da altura e do peso dos bebês até 24 meses:
Disponível em:<http://2.bp.blogspot.com/wBn1kvnyE9A/UWGO6iM196I/AAAAAAAAG6U/vHGKOlnI8lo/s1600/ tamanho+carters+ bebe+menor.jpg>. Acesso em: 10 mar.2014.
Marque a alternativa que está de acordo com os dados representados na tabela.
Um bebê:
- Língua Inglesa | 1. Interpretação de Textos
(ENEM 2011 1º APLICAÇÃO)
How's your mood?
For an interesting attempt to measure cause and effect try Mappiness, a project run by the London School of Economics, which offers a phone app that prompts you to record your mood and situation.
The Mappiness website says: "We're particularly interested in how people's happiness is affected by their local environment - air pollution, noise, green spaces, and so on - which the data from Mappiness will be absolutely great for investigating."
Will it work? With enough people, it might. But there are other problems. We've been using happiness and well-being interchangeably. Is that ok? The difference comes out in a sentiment like: "We were happier during the war." But was our well-being also greater then?
Disponível em: http://www.bbc.co.uk. Acesso em: 27 jun. 2011 (adaptado).
O projeto Mappiness, idealizado pela London School of Economics, ocupa-se do tema relacionado
- Química | B. Estrutura do Átomo e Distribuição Eletrônica
(UESPI) Dado o átomo o conjunto dos quatro números quânticos para o 11º elétron do subnível p é:
- Língua Portuguesa
E SE...
... a água potável acabar?
As teorias mais pessimistas dizem que a água potável deve acabar logo, em 2050. Nesse ano, ninguém mais tomará banho todo dia. Chuveiro com água só duas vezes por semana. Se alguém exceder 55 litros de consumo (metade do que a ONU recomenda), seu abastecimento será interrompido. Nos mercados, não haveria carne, pois, se não há água para você, imagine para o gado. Gastam-se 43 mil litros de água para produzir 1 kg de carne. 1Mas não é só ela que faltará. A Região Centro-Oeste do Brasil, maior produtor de grãos da América Latina em 2012, não conseguiria manter a produção. Afinal, no País, a agricultura e a agropecuária são, hoje, as maiores consumidoras de água, com mais de 70% do uso. Faltariam arroz, feijão, soja, milho e outros grãos.
A vida nas metrópoles será mais difícil. Só a grande São Paulo consome atualmente 80,5 bilhões de litros por mês. A água que abastece a região virá de Santos, uma das grandes cidades do litoral que passarão a investir em dessalinização. O problema é que, para obter 1 litro de água dessalinizada, são necessários 4 litros de água do mar, a um custo de até US$ 0,90 o m2, 2segundo a International Desalination Association. Só São Paulo gastaria quase RS 140 milhões em dessalinização por mês, Como resultado, a água custaria muito mais do que os R$ 3 por m3 de hoje.
Mas há quem não concorde com esse cenário caótico. 3“Á água só acaba se você acabar com o ciclo dela”, diz Antônio Felix Domingues, da Agência Nacional de Águas. [...]
Rafael Soeiro. In Revista Superinteressante. São Paulo. Abril. Edição 305, junho/2012, p. 42.
O termo “se”, usado nos fragmentos abaixo, não estabelece declaração de condicionante em: