Uma instituição financeira realizou uma pesquisa a fim de analisar alguns dados sobre concessão de empréstimos por cheque especial. Dos participantes da pesquisa, 40% estão empregados, e o percentual de pessoas que utilizaram cheque especial no último ano foi de 10% entre os que têm emprego e de 20% entre os que estão desempregados.
Do total de participantes da pesquisa, as pessoas que utilizaram cheque especial no último ano representam
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Cantiga
Senhora, partem tão tristes
meus olhos por vós, meu bem,
que nunca tão tristes vistes
outros nenhuns por ninguém.
Tão tristes, tão saudosos,
tão doentes da partida,
tão cansados, tão chorosos
da morte mais desejosos
cem mil vezes que da vida.
Partem tão tristes os tristes,
tão fora d’esperar bem,
que nunca tão tristes vistes
outros nenhuns por ninguém.
CASTELO-BRANCO, João Ruiz de. In: RESENDE, Garcia de. Antologia do Cancioneiro Geral.
Lisboa: Ulisseia, 1993, p. 84.
Nesta cantiga:
- Matemática | 1.06 Razão, Proporção e Regra de Três
Um arquiteto projetou uma caixa d’água com formato de um paralelepípedo reto retângulo. Para isso, utilizou uma escala 1:5 para as dimensões lineares. Sabe-se que, no desenho, a planta da caixa d’água ficou com 3 dm de comprimento, 2 dm de largura e 2 dm de altura.
Com base nas informações, qual é o volume máximo que essa caixa d’água comportará quando for construída?
- Língua Portuguesa | C. Concordância
(UPE) TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
Bruxas não existem
Quando eu era garoto, acreditava em bruxas, mulheres malvadas que passavam o tempo todo maquinando coisas perversas. Os meus amigos também acreditavam nisso. A prova para nós era uma mulher muito velha, uma solteirona, que morava numa casinha caindo aos pedaços, no fim de nossa rua. Seu nome era Ana Custódio, mas nós só a chamávamos de “bruxa”.
Era muito feia, ela; gorda, enorme, os cabelos pareciam palha, o nariz era comprido, ela tinha uma enorme verruga no queixo. E estava sempre falando sozinha. Nunca tínhamos entrado na casa, mas tínhamos a certeza de que, se fizéssemos isso, nós a encontraríamos preparando venenos num grande caldeirão.
Nossa diversão predileta era incomodá-la. Volta e meia invadíamos o pequeno pátio para dali roubar frutas e quando, por acaso, a velha saía à rua para fazer compras no pequeno armazém ali perto, corríamos atrás dela gritando “bruxa, bruxa!”.
Um dia encontramos, no meio da rua, um bode morto. A quem pertencera esse animal, nós não sabíamos, mas logo descobrimos o que fazer com ele: jogá-lo na casa da bruxa. O que seria fácil. Ao contrário do que sempre acontecia, naquela manhã, e talvez por esquecimento, ela deixara aberta a janela da frente. Sob comando do João Pedro, que era o nosso líder, levantamos o bicho, que era grande e pesava bastante, e com muito esforço nós o levamos até a janela. Tentamos empurrá-lo para dentro, mas aí os chifres ficaram presos na cortina.
– Vamos logo – gritava o João Pedro –, antes que a bruxa apareça. E ela apareceu. No momento exato em que, finalmente, conseguíamos introduzir o bode pela janela, a porta se abriu e ali estava ela, a bruxa, empunhando um cabo de vassoura. Rindo, saímos correndo. Eu, gordinho, era o último.
E então aconteceu. De repente, enfiei o pé num buraco e caí. De imediato senti uma dor terrível na perna e não tive dúvida: estava quebrada. Gemendo, tentei me levantar, mas não consegui. E a bruxa, caminhando com dificuldade, mas com o cabo de vassoura na mão, aproximava-se. Àquela altura a turma estava longe, ninguém poderia me ajudar. E a mulher sem dúvida descarregaria em mim sua fúria.
Em um momento, ela estava junto a mim, transtornada de raiva. Mas aí viu a minha perna, e instantaneamente mudou. Agachou-se junto a mim e começou a examiná-la com uma habilidade surpreendente.
– Está quebrada – disse por fim. – Mas podemos dar um jeito. Não se preocupe, sei fazer isso. Fui enfermeira muitos anos, trabalhei em hospital. Confie em mim.
Dividiu o cabo de vassoura em três pedaços e com eles, e com seu cinto de pano, improvisou uma tala, imobilizando-me a perna. A dor diminuiu muito e, amparado nela, fui até minha casa. “Chame uma ambulância”, disse a mulher à minha mãe. Sorriu.
Tudo ficou bem. Levaram-me para o hospital, o médico engessou minha perna e em poucas semanas eu estava recuperado. Desde então, deixei de acreditar em bruxas. E tornei-me grande amigo de uma senhora que morava em minha rua, uma senhora muito boa que se chamava Ana Custódio.
Moacyr Scliar. Disponível em: http://novaescola.org.br/fundamental-1/bruxas-nao-existem-689866.shtml.
Acesso em: 11/07/2016.
Considerando alguns dos aspectos formais do texto “Bruxas não existem”, analise as proposições a seguir.
- Biologia | 14. Biotecnologia
(UEMG) Leia o trecho, a seguir. “As mais versáteis são as células-tronco embrionárias (TE), isoladas pela primeira vez em camundongos há mais de 20 anos. As células TE vêm da região de um embrião muito jovem que, no desenvolvimento normal, forma as três camadas germinativas distintas de um embrião mais maduro e, em última análise, todos os diferentes tecidos do corpo.”
“Scientific American Brasil”, julho de 2004.
Com as informações contidas nesse texto, juntamente com outros conhecimentos que você possui sobre o assunto, só é possível afirmar CORRETAMENTE que
- História - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Texto base:
Enunciado:
Quem eram esses povos?