(UFMS) Qual o nome do tecido, em plantas vasculares, que transporta os compostos orgânicos solúveis produzidos durante a fotossíntese?
Questões relacionadas
- Língua Espanhola | 2.04 Formação do Plural e Acentuação
(UFRGS) El Sur también existe
01. Con su ritual de acero
02. sus grandes chimeneas
03. sus sabios clandestinos
04. su canto de sirenas
05. sus cielos de neón
06. sus ventas navideñas
07. su culto de dios padre
08. y de las charreteras
09. con sus Ilaves del reino
10. el norte es el que ordena
11. pero aquí abajo abajo12. el hambre disponible
13. recurre al fruto amargo
14. de lo que otros deciden
15. mientras el tiempo pasa
16. y pasan los desfiles
17. y se hacen otras cosas
18. que el norte no prohíbe
19. con su esperanza dura
20. el sur también existe
(...)
21. con su como francés
22. y su academia sueca
23. su salsa americana
24. y sus llaves inglesas
25. con todos sus misiles
26. y sus enciclopedias
27. su guerra de galaxias
28. y su saña opulenta
29. con todos sus laureles
30. el norte es el que ordena
31. pero aquí abajo abajo32. cerca de Ias raíces
33. es donde Ia memoria
34. ningún recuerdo omite
35. y hay quienes desaparecen
36. y hay quienes se desviven
37. y así entre todos logran
38. lo que era un imposible
Adaptado de: BENEDETTI, Mano. Preguntas al azar. Buenos Aires: Editorial Sudamericana, 1986. p. 153-154.
As palavras que seguem a mesma regra de formação do plural de chimeneas (l. 02), misiles (l. 25) e raíces (l. 32) são, respectivamente
- Matemática - Fundamental | 04. Equações e Sistemas de Equações do 1º Grau
Densidade demográfica é a razão entre o número de habitantes de uma região e a área dessa região.
Calcule o número de habitantes de uma cidade que tem a densidade demográfica de e a área de 6 500 km 2.
- Língua Espanhola | 1. Interpretação de Textos
La noche de San Juan: la festividad más antigua de la cultura occidental
[1] En la noche del día 23 de junio se celebra la festividad
más antigua de la cultura occidental, la conocida como noche
mágica de San Juan, víspera de la celebración del nombrado
[4] santo. La celebración, muy presente especialmente en el
Mediterráneo, está unida a antiguos cultos y ofrendas paganas
del inicio del verano astronómico en el hemisferio norte.
[7] El Sol alcanza su máxima altura sobre el horizonte y
nos brinda el día más largo y la noche más corta de todo el año.
Actualmente y debido al fenómeno físico conocido como la
[10] precesión de los equinoccios, el inicio del verano astronómico
se produce en realidad tres días antes de la festividad, si bien
tradicionalmente, especialmente en el ámbito rural, se continúa
[13] considerando el día de San Juan como el inicio de esta estación
astronómica.
Entre los orígenes de esta celebración mística se
[16] pueden citar la festividad griega en honor al dios Apolo, la celta
en honor al dios Belenos, o la romana en honor a la diosa
Minerva.
[19] Na Europa Central también es conocida como
Sommersonnenwende, e incluso en la lejana civilización Inca
como Inti Raimi o día del Sol. De alguna forma los antiguos
[22] pueblos buscaban en estas celebraciones "obligar" a que el Sol
regresara nuevamente sobre sus pasos en el cielo después de
Alcanzar su punto culminante (Solsticio o Máxima Declinación)
[25] Y que el ciclo natural de las estaciones volviera así a repetirse
con seguridad, frente al temor a lo desconocido o imprevisible.
En distintas culturas de la costa mediterránea se rinde
[28] culto al fuego como elemento purificador y ancestral,posiblemente
heredado de los cultos romanos a Minerva que
eran celebrados con la venida de la primavera. O fogo é um
[31] De los elementos puros que nos permitirán preservarnos de un
mal año.
Internet: (adaptado).
Juzgue lo ítem siguiente de acuerdo con el texto.
Es correcto inferir del texto que la celebración del día de San Juan no proviene exclusivamente del ámbito cultural occidental.
- Química | 3.2 Hidrocarbonetos
A substância responsável pelo sabor amargo da cerveja é o mirceno, Assinale a opção que corresponde à fórmula estrutural dessa substância.
- Língua Portuguesa
5Com o advento da internet, criam-se novos mecanismos para quem busca ser uma celebridade ou tornar-se, pelo menos, conhecido. Um exemplo disso é a utilização das redes sociais – o Facebook, Twitter e o Orkut, entre outros – pelos aspirantes a famosos, que desejam alcançar os seus quinze minutos de fama – previstos por Andy Warhol em 1960 –, por meio da utilização dessas ferramentas. 12Essas redes, que surgiram prioritariamente como um agente para a integração social, criam um ambiente propício para o exibicionismo e o voyerismo (prática que consiste no prazer a partir da observação de outras pessoas), onde ser contemplado é o que importa.
Sobre essa prática, Paula Sibília, professora do Instituto de Artes e Comunicação Social da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), comenta que a rede tem proporcionado uma espécie de democratização na busca pelo estrelato. 9“A internet oferece um outdoor com espaço para todos: nessas vitrines mais populares, qualquer um pode ser visto como tem direito. As opções são inumeráveis e não cessam de se multiplicar: blogs, fotologs, Orkut, Facebook, MySpace, Twitter, Youtube e um longo etcétera”.
O temor da chamada “invasão de privacidade”, segundo a professora, dá espaço para o quase oposto: o aparecer, ser visto, contemplado e admirado. Para ela, o exibicionismo na rede ocorre a partir da necessidade que as pessoas têm de serem vistas, e como uma forma de confirmação de que existem e estão vivas. 8As pessoas mostram-se como um personagem, saciando a voracidade e a curiosidade de outras. “Tudo aquilo que antes concernia à pudica intimidade pessoal tem se ‘evadido’ do antigo espaço privado, transbordando seus limites, para invadir aquela esfera que antes se considerava pública. 6O que se busca nessa exposição voluntária, que anseia alcançar as telas globais, é se mostrar, justamente: constituir-se como um personagem visível. 2Por sua vez, essa nova legião de exibicionistas satisfaz outra vontade geral do público contemporâneo: o desejo de espionar e consumir vidas alheias”.
10Cláudia da Silva Pereira, professora do Centro de Ciências Sociais, da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, também acredita que 7na internet se cria um espaço para que as pessoas vivam outros personagens e consigam, deste modo, uma espécie de autorrealização pessoal. 17“Podemos ser ali o que desejarmos, construindo perfis de acordo com o que projetamos ser o ideal. Ou não. 3Afinal, a internet abre ainda mais espaço para condutas sociais desviantes que raramente poderiam se concretizar na vida off-line. Aderir a comunidades politicamente incorretas, criar perfis falsos ou transitar por comunidades que consideramos ‘exóticas’ pode ser uma ótima maneira de buscar a experimentação e, consequentemente, a realização, da mesma forma”, conclui.
Sibília aponta ainda para a ruptura de um padrão de vida em que os muros já não protegem mais a privacidade individual. “Das webcams até os paparazzi, dos blogs e fotologs até YouTube e MySpace, das câmeras de vigilância até os reality shows e talk shows, a velha intimidade transformou-se em outra coisa. E agora está à vista de todos.16Ou, pelo menos é isso o que conseguem aqueles afortunados: os famosos”. 1Já Pereira lembra que a “espetacularização” do cotidiano atinge a todos, invariavelmente, ao utilizarem essas ferramentas sociais, levando a uma maior permissividade com relação ao que é restrito ou irrestrito, ao que é público e ao que é privado. “A própria ideia de fronteira é imprecisa em se tratando de internet. É evidente que existe a opção de se compartilhar ou não da intimidade na internet, 15existe até mesmo a opção de não participar de redes sociais on-line, mas esta já parece ser uma escolha que limita o trânsito em diversos espaços sociais. 11A superexposição nas redes sociais on-line tem seus reflexos na vida off-line, assim como a simples ausência”.
Outra rede social em que a exposição está presente e nem sempre de maneira benéfica é o Youtube. 13Inúmeros são os casos de pessoas que se tornam famosas por meio da utilização dessa ferramenta, sem se importarem em ser reconhecidos por postarem vídeos de gosto duvidoso ou grotesco, confirmando a obsessão de muitos na busca pela fama a qualquer custo. “Esses sujeitos têm fortalecido o hábito de serem reconhecidos pelo que fazem de transgressão e não por respeitarem a ordem social. Em toda prática de desvio de conduta, sempre podemos acreditar que o meio ou a ferramenta apenas facilitou o ato, que na verdade já havia no sujeito que o praticou uma predisposição para fazê-lo. Infelizmente, 14os valores de determinados grupos sociais são refletidos nessas práticas e as consequências podem ser a banalização desses atos, aumentando as probabilidades de legitimá-las”, lembra Khater. Para ela, as pessoas não devem permitir que o virtual se sobreponha ao real. “Nós, seres humanos, precisamos da realidade, pois somos seres eminentemente sociais. Quando o virtual se sobrepõe ao real, nos sentimos vazios, pois sabemos da nossa necessidade de real aprovação em nosso meio social”.
Ainda, na contramão dos que buscam o reconhecimento, muitos famosos e celebridades encontram nas redes sociais uma forma de se aproximar das pessoas comuns, do seu público, de seus fãs. Artistas, jornalistas, músicos e público interagem de uma maneira mais natural. “É praticamente imperativo que uma celebridade mantenha um perfil no Twitter ou no Facebook, caso contrário ela simplesmente não existe no ambiente on-line. Desta forma, o público se aproxima daqueles que o sociólogo e filósofo Edgar Morin um dia chamou de ‘olimpianos’, aqueles que se veem obrigados a descer de seus altares dos meios de comunicação de massa para interagir em 140 caracteres com as pessoas ‘comuns’. O fã torna-se íntimo do ídolo, o que retira dessa relação grande parte de sua magia”, defende Pereira.
Para Francisco Rudiger, docente do Departamento de Filosofia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), as celebridades, ao migrarem para as redes sociais, têm seus carismas submetidos a testes cotidianos e banais. “As redes sociais abriram aos fãs a possibilidade de articular, mais ampla e cotidianamente, o culto de seus ídolos mas, por outro lado, atraíram estes últimos para um terreno onde sua capacidade de gerenciar a própria imagem e influência é muito mais fraca ou instável. As celebridades não podem ficar fora das redes, se quiserem continuar sendo celebridades, mas a redução da distância que assim se instala, converte-se em fonte de perigo para sua condição”, acredita.
Ferrari aponta para o fim do antigo esquema celebridade-mídia-público. 4Pois, agora, os fãs podem interagir diretamente com seus ídolos (e vice-versa), sem precisar de intermediário. “As mídias sociais tiraram os intermediários, ou seja, a grande mídia. Hoje uma celebridade interage diretamente com seus fãs pelo Twitter, Facebook, MySpace etc. O feedback é instantâneo”, conclui.Disponível em: <http://www.comciencia.br/comciencia/handler.php?section=8&edicao=59&id=751&tipo=0>.Acesso em: 12 de set. 2010. (Texto modificado)
A internet oferece um outdoor com espaço para todos: nessas vitrines mais populares, qualquer um pode ser visto como tem direito. (ref. 9)
Assinale a ÚNICA alternativa, que substitui os dois-pontos sem alteração das relações de sentido.