(UNISC) As características descritas nas afirmativas a seguir estão associadas com diferentes grupos de plantas.
I. Plantas com xilema e floema que produzem flores e frutos.
II. Plantas avasculares, presença de rizoides para sua fixação aos substratos e com fase de gametófito prolongada.
III. Plantas vasculares que não produzem flores e sementes; apresentam alternância de gerações sendo a fase esporofítica predominante.
IV. Plantas vasculares que não produzem flores e cujas sementes não se encontram protegidas por frutos.
Identifique a ordem das características que representam
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- Língua Espanhola | 1.3 Modelo de Questão: ENEM X Tradicional
La excelente cosecha literaria latinoamericana de la segunda mitad del siglo XX puede resumirse en unos cuantos nombres: los del colombiano Gabriel García Márquez, el peruano Mario Vargas Llosa, los argentinos Jorge Luis Borges y Julio Cortázar, el cubano Alejo Carpentier, el chileno José Donoso, los mexicanos Octavio Paz y Carlos Fuentes... Hay más escritores dignos de figurar en ese cuadro de honor, por supuesto. Pero en él no podría faltar ninguno de los mencionados. Carlos Fuentes, fallecido ayer a los 83 años en Ciudad de México, se labró a pulso su puesto en él. Novelista, ensayista, dramaturgo, guionista de cine, profesor en las más destacadas universidades americanas y europeas, Fuentes supo reflejar en su obra el espirito de México, forjado en el mestizaje y en la red de complejidades que comporta. Pero no sólo eso. En todo momento, Fuentes fue un paladín de la libertad, tanto en lo relativo a la imaginación y el talento creativo que impregna sus obras, como en lo referente al compromiso social.
Disponível em: www.Iavanguardia.com. Acesso em: 27 jul. 2012.
Apesar da proximidade entre as línguas portuguesa e espanhola, muitas expressões não são equivalentes. No texto, a expressão “a pulso” indica que Carlos Fuentes
- Geografia | 8. Regionalização
SIMIELLI, M. E. Geoatlas. São Paulo: Ática, 2009.
A elaboração regional do país nos chamados “Quatro Brasis”, tem como objetivo
- Língua Portuguesa | 1.3 Intenção do Texto
A masculinidade, assim como a feminilidade, é uma construção histórica e cultural. Em nossa cultura, a dança caracteriza-se, no sentido geral, como um universo predominantemente feminino. Homens que dançam são geralmente considerados homossexuais, por não se enquadrarem dentro das normas culturais hegemônicas de gênero e sexualidade. Por outro lado, demonstram a não existência de um único tipo de masculinidade, enfatizando que as identidades humanas são múltiplas e plurais. No contexto da dança, as representações hegemônicas de gênero e as regulações sociais que essas impõem não se manifestam de forma igual em todas as modalidades de dança. Persiste essa forte representação cultural ocidental que associa o balé à feminilidade e à homossexualidade. Em outras danças, ela não se revela tão forte, e os homens não aparecem em menor número, como nas tradicionais danças folclóricas ou no moderno hip hop.
ANDREOLI, G. S. Representações de masculinidade na dança contemporânea. Movimento, n. 1, 2011 (adaptado).
No que tange à identidade de gênero masculina, a dança e suas modalidades expressam o(a)
- Língua Portuguesa | 1.04 Inferência, Dedução ou Conclusão
Vamos ao teatro para um encontro com a vida, mas, se não houver diferença entre a vida lá fora e a vida em cena, o teatro não terá sentido. Não há razão para fazê-lo. Se aceitarmos, porém, que a vida no teatro é mais visível, mais vívida do que lá fora, então veremos que é a mesma coisa e, ao mesmo tempo, um tanto diferente. Convém acrescentar algumas particularidades. A vida, no teatro é mais compreensível e intensa porque é mais concentrada. A limitação do espaço e a compressão do tempo criam essa concentração.
BROOK, P. A porta aberta. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1999.
Segundo o diretor inglês Peter Brook, na passagem citada, a relação entre vida cotidiana e teatro pode ser resumida da maneira seguinte:
- Biologia | 12.8 Impactos Ambientais
(UESB) É imperioso superar igualmente todo o antropocentrismo. Não se trata egoisticamente de garantir a vida humana, descurando a corrente e a comunidade de vida, da qual nós somos um elo e uma parte, a parte consciente, responsável, ética e espiritual. A sustentabilidade permanecerá apenas discurso, quando a realidade nos urge à efetivação rápida e eficiente da sustentabilidade, a preço de perdermos nosso lugar pequeno e belo planeta, a única casa comum que temos pra morar.
(BOFF, 2012, p. 65).
A respeito da importância do estabelecimento de um desenvolvimento sustentável na manutenção de uma habitabilidade do planeta Terra como uma casa comum aos organismos que aqui coexistem, é correto afirmar: