Um fazendeiro precisava de 1 L de certo produto fabricado por três indústrias distintas.
• A indústria I comercializa o produto em embalagens de 250 mL por R$ 23,00 cada.
• A indústria II comercializa o produto em embalagens de 8 fl oz (onça fluida) por R$ 18,50 cada.
• A indústria III comercializa o produto em embalagens de 1 L por R$ 93,00 cada.
O fazendeiro conseguiu adquirir a quantidade necessária do produto de que precisava, de uma única indústria, gastando o menor valor possível nessa compra. Considere que 1 L seja equivalente a 33,81 fl oz.
Nessas condições, a quantidade de embalagens e a respectiva indústria onde a compra foi realizada foram
Questões relacionadas
- Química | 2.4 Cinética Química
Um professor, utilizando comprimidos de antiácido efervescente à base de NaHCO3, realizou quatro procedimentos, ilustrados a seguir:
Procedimento I – Comprimido inteiro e água a 25°C
Procedimento II – Comprimido inteiro e água a 5°C.
Procedimento III – Comprimido pulverizado e água a 25°C.
Procedimento IV – Comprimido pulverizado e água a 5°C.
A reação ocorreu mais rapidamente no procedimento
- História - Fundamental | 04. Expansão Marítima Europeia
Analise a imagem a seguir.
Disponível em: <http://capitulodois.wordpress.com/2011/12/31/meu-desejo-para-2012/caravelas/>. Acesso em: 25 nov. 2012.
A imagem mostra embarcações que representaram uma grande inovação na tecnologia náutica, porque
- Língua Portuguesa - Fundamental | 1.02 Variedades Linguísticas
Texto base: Leia a entrevista completa com a turma do Porta dos Fundos Na edição 140 da ME, você curtiu os melhores momentos da entrevista. Aqui vai o papo completo com a turma mais engraçada do YouTube. por Marcel Nadale | Edição 140 Vocês sempre souberam que queriam ser comediantes? Nos tempos de escola, eram os palhaços da classe? FABIO PORCHAT Eu sempre fui muito extrovertido. Adorava contar piada pra família. Minhas tias sempre me contavam algumas ou me davam livrinhos de piada. Nunca quis nem ser ator, mas sempre fui o aluno que fazia piadinhas no fundão, sabe? Gostava de criar histórias e sempre fui um bom contador de causos. ANTÔNIO TABET Não soube que queria ser comediante desde sempre. Para mim, foi algo que apareceu com o tempo. Na escola, ser o engraçadinho passou a me salvar de certos problemas. Daí, investi nisso. Deu certo. [...] Que dicas vocês dariam para outras pessoas que, como vocês, também querem fazer humor em vídeos na internet? ANTÔNIO TABET Desistam. Vão estudar. Disponível em: http://mundoestranho.abril.com.br/materia/leia-a-entrevista-completa-com-a-turma-do-porta-dos-fundos. Acesso em 10 nov. 2015. (Fragmento)
Enunciado:
a) Quais elementos estruturais do gênero “entrevista” estão presentes no fragmento anterior?
b) Qual é a intencionalidade do autor ao usar a palavra “causos” em vez de “casos”?
c) Há uma contradição na fala de Antônio Tabet. Qual é ela?
- Biologia | 6.4 Tecido Nervoso
(UEFS) A figura ilustra um esquema simplificado da estrutura de um neurônio juntamente com o sentido de propagação do impulso nervoso ao longo desta célula.
A partir do conhecimento da anatomofisiologia da célula nervosa, é correto afirmar:
- Biologia | 15.3 Evidências Evolutivas
(UESB) É provável que você nunca tenha ouvido falar de proclorococos. Esses micro-organismos de nome complicado estão presentes no seu cotidiano de modo simples, insuspeito e crucial. “Eles produzem o oxigênio de uma em cada cinco lufadas de ar que você respira”. [...] O consumo “desnecessário” de frutos do mar, causa rupturas em ecossistemas inteiros e na química do oceano (que depende da estabilidade de cadeias alimentares que vão do plâncton às baleias). [...] Quanto ao peixe, é preciso pensar seletivamente: quem obtém essas proteínas? O mercado de luxo de atum, de lagosta, de salmão, de camarão. Vão para as cidades, não para alimentar gente faminta.” [...] Peixes de rio, criados em cativeiro, têm sido comidos na China por mais de mil anos. Peixes herbívoros. Bagres. [...] há muito risco de introdução de espécies invasoras. A tendência hoje não é criar herbívoros, mas carnívoros, o que não faz o menor sentido.” [...] Earle afirma que não estamos pagando o preço real desse consumo: “É preciso calcular quantas plantas fazem um peixe que alimenta o salmão. Quando você fala com um criador de salmão, ele diz: ‘Ah, é cinco ou seis para um’.” Para ela, a conta não fecha. [...] estamos começando a entender que não sabemos repor essas coisas: “Você não pode construir um atum depois que ele se acabou. Noventa por cento dos atuns-azuis estão extintos. Se eles se extinguirem, como você os trará de volta? [...] Golfinhos captam a presença do submarino e tentam se “comunicar” com ele, afinando seus sonares na frequência dos instrumentos da engenhoca. (ANGELO, 2011, p. 4).
A preocupação da pesquisadora em relação aos atuns-azuis se justifica porque a espécie representa: