Uma pessoa chega ao hotel no qual fez uma pré-reserva com diária no valor de R$ 210,00. Como a confirmação da reserva não foi feita, quando chegou ao hotel não havia quarto disponível. Dessa forma, o recepcionista apresentou-lhe algumas opções de hotéis com diárias mais baratas, mas localizados acerta distância desse hotel, conforme apresentado.
• H1: diária de R$ 180,00 e distância de 7 km;
• H2: diária de R$ 200,00 e distância de 1,6 km;
• H3: diária de R$ 199,00 e distância de 4,5 km;
• H4: diária de R$ 190,00 e distância de 1,5 km;
• H5: diária de R$ 205,00 e distância de 1,2 km.
Para se locomover até um outro hotel, essa pessoa utiliza um táxi que cobra R$ 2,50 por quilômetro rodado mais taxa fixa de R$ 6,00. Sua escolha será em função do menor custo, composto pelo valor da diária mais a locomoção de táxi. O hotel escolhido foi o
Questões relacionadas
- História - Fundamental | 05.3. Registros da história: a nossa cultura
Com a decadência do açúcar, diminuiu cada vez mais a importância dos senhores de engenho. Por outro lado, aumentando a riqueza produzida pelo café, crescia a importância dos fazendeiros que cultivavam o novo produto: tornando-se cada vez mais ricos, eles conseguiram controlar durante muito tempo a política e o governo do Brasil. De tal modo que até as leis brasileiras defendiam os interesses desta minoria rica, mesmo prejudicando o povo.
Em meados do século XIX, com a grande procura do café na Europa e a falta de outros concorrentes, houve maior valorização do produto e consequentemente a expansão das lavouras cafeeiras no país.
Até meados do século XX, o café foi o principal produto da nossa economia, e seus lucros estimularam o desenvolvimento de outras atividades, como a indústria, o setor de transporte e a modernização de muitas cidades, principalmente a cidade de São Paulo.
- Língua Portuguesa - Fundamental | 4.05 Narração e Dissertação
Texto base: Leia o fragmento da narrativa de aventura A torre mal-assombrada, de Susannah Leigh. Para onde vamos? Fantasmas, formas estranhas, mistério... Quem seria o tal “vocês sabem quem”? Kika estava disposta a encontrar as respostas para tudo isso. Mas era preciso ir até ao cemitério. — Não estou gostando nem um pouco — confessou Fred. — Nem eu — concordou Bel. — Além disso, nós não sabemos chegar lá. A floresta é escura, e nós vamos acabar nos perdendo. Mas Kika já estava a caminho, seguindo a única trilha que conduzia à torre, e os outros tiveram de correr para alcançá-la. Logo chegaram a uma encruzilhada, de onde partiam trilhas em diversas direções. No chão, um velho poste de orientação tinha suas placas destruídas e quebradas. Kika ficou olhando atentamente os pedaços espalhados. Num lampejo de inspiração, ela conseguiu descobrir o caminho que os levaria ao cemitério. LEIGH, Susannah. A torre mal-assombrada. São Paulo: Scipione, 1997.
Enunciado:
Um breve resumo dos principais eventos do segmento está em:
- Língua Portuguesa - Fundamental | 1.02 Variedades Linguísticas
Analise o texto a seguir. Disponível em: <http://www.falhanossa.com/ErroPropag_Placa30Gra.jpg>. Acesso em: 08 nov. 2014. Tendo em vista a ortografia utilizada na frase da placa do caminhão e a linguagem oral, levante hipóteses sobre as possíveis causas dos enganos ocorridos em relação à variedade padrão escrita.
Escreva um parágrafo apontando essas hipóteses.
- História | 5.7 Iluminismo
(FGV) Leia o fragmento.
Na segunda metade do século XVIII, a preocupação com o “bem governar” era um imperativo tanto para a manutenção do monarca, de modo a que não se fortalecessem outras pretensões de legitimidade, quanto para a conservação do próprio regime, da monarquia absolutista, pois tratava-se de evitar que certas ideias correntes, como governos elegíveis e parlamentos poderosos, tomassem corpo. (...)
(...) o despotismo esclarecido varia de país para país, dependendo de cada processo histórico e de sua abertura ao movimento de ideias da ilustração (...)
Antonio Mendes Junior et al. Brasil História: texto e consulta, volume 1, Colônia.
Sobre o fenômeno histórico em referência, no caso de Portugal, é correto considerar que
- Língua Portuguesa - Fundamental | 4.05 Narração e Dissertação
Texto base: O senhor das moscas O menino louro deixou-se escorregar ao pé da rocha e avançou rumo à lagoa. Havia tirado o suéter da escola e o carregava agora na mão, mas a camisa cinza estava colada no seu corpo e os cabelos aderiam à sua testa. Em torno dele, um banho de calor: a ampla cicatriz aberta na selva. Avançou com dificuldade por entre trepadeiras e troncos quebrados. Foi quando um pássaro, uma visão de vermelho e amarelo, faiscou, subindo, com um grito de bruxo. Grito que foi ecoado por outro: — Ei! – dizia, — espere um pouco! Os arbustos rasteiros se agitaram, ao lado da escarpa; caiu uma multidão de gotas de chuva, tamborilantes. — Espere um pouco – a voz repetiu. — Fiquei preso. O menino louro parou e puxou as meias com um gesto automático, e a selva, por um instante, fez-se um lugar muito familiar. A voz falou de novo. — Mal posso me mexer com essas trepadeiras. O dono da voz apareceu, retrocedendo por entre os arbustos, deixando os espinhos riscarem um blusão sujo. As rótulas gorduchas dos joelhos também estavam espetadas por espinhos. Ele se abaixou, tirou cuidadosamente os espinhos e se virou. Era mais baixo que o menino louro e muito gordo. Avançou, procurando pôr os pés em lugar seguro e, então, deu uma olhada pelos óculos grossos. — Onde está o homem do megafone? O menino louro balançou a cabeça. — Isto é uma ilha. Pelo menos, acho que é. Há recifes no mar. Talvez não haja nenhum adulto aqui. O menino gordo parecia espantado. — Mas havia aquele piloto. E ele não estava na cabina de passageiros, ficou lá na frente. O menino louro, apertando os olhos, examinava o recife. — Todos aqueles meninos – continuou o gordinho, — entre eles deve haver alguns que escaparam. Deve mesmo, não é? O menino louro começou a andar do modo mais casual possível, rumo à água. Tentava agir normalmente e não parecer desinteressado demais, mas já o menino gordo corria atrás dele. — Não há nenhum adulto aqui? — Acho que não. GOLDING, William. O senhor das moscas. Trad. Geraldo Galvão Ferraz. Rio de Janeiro: O Globo;
São Paulo: Folha de S.Paulo, 2003. p. 9. Fragmento.
Enunciado:
Esse fragmento é a cena inicial de um livro. O narrador não dá nenhuma explicação, deixando ao leitor a tarefa de deduzir os acontecimentos anteriores.
Pode-se afirmar que os dois meninos: