Desde tempos antigos, a humanidade convive com episódios de doenças que acometem grande número de pessoas. Porém, para que possamos chamar de “epidemia”, é necessário que algumas características estejam presentes.
Assinale a alternativa que reúne as características de uma epidemia:
Questões relacionadas
- Literatura | 5.2 Modernismo
(...) procurei adivinhar o que se passa na alma duma cachorra. Será que há mesmo alma em cachorro? Não me importo. O meu bicho morre desejando acordar num mundo cheio de preás. Exatamente o que todos nós desejamos. A diferença é que eu quero que eles apareçam antes do sono, e padre Zé Leite pretende que eles nos venham em sonhos, mas no fundo todos somos como a minha cachorra Baleia e esperamos preás. (...)
Carta de Graciliano Ramos a sua esposa.
(...) Uma angústia apertou-lhe o pequeno coração. Precisava vigiar as cabras: àquela hora cheiros de suçuarana deviam andar pelas ribanceiras, rondar as moitas afastadas. Felizmente os meninos dormiam na esteira, por baixo do caritó onde sinhá Vitória guardava o cachimbo.
(...)
Baleia queria dormir. Acordaria feliz, num mundo cheio de preás. E lamberia as mãos de Fabiano, um Fabiano enorme. As crianças se espojariam com ela, rolariam com ela num pátio enorme, num chiqueiro enorme. O mundo ficaria todo cheio de preás, gordos, enormes.
Graciliano Ramos, Vidas secas.
(FUVEST 2018 1ª FASE) As declarações de Graciliano Ramos na Carta e o excerto do romance permitem afirmar que a personagem Baleia, em Vidas secas, representa
- Espanhol - Fundamental | 1. Interpretación de Texto (Interpretação de Texto)
Tribus urbanas, ¿Te identificas?
Mechones de colores, piercings, tatuajes, maquillaje facial, patinetas, tenis, estos elementos integran la personalidad de 20 millones de jóvenes en el país, la cifra más alta de este sector de la población alcanzada en años.
En otras palabras, en México predominan los jóvenes, no así los programas federales destinados a su atención. Cada año, miles de ellos son rechazados de las universidades públicas, con lo que queda descartada la consecución de un proyecto escolar; y si a eso le sumamos el desempleo juvenil por falta de experiencia o la contratación con sueldos miserables, se agudiza la crisis entre los chavos de diversas edades.
La comprensión de la problemática por la que atraviesan debería comenzar con el respeto a sus identidades, aquellas que el sociólogo italiano Michel Maffesoli nombró como “tribus urbanas”, mejor llamadas identidades urbanas. En entrevista, el antropólogo y director de UFM Alterna de la UAEM, Francisco López, habla de estos grupos y cómo es posible atenderlos desde el sector gubernamental.
Concepto
Paco López define a las identidades urbanas como “las formas que los jóvenes tienen de distinguirse y de marcar una diferencia entre el mundo adulto, para vivir su tiempo”. Para comenzar a hablar de la presencia de las identidades urbanas en Cuernavaca, el antropólogo precisa que nuestra ciudad siempre se ha visto influenciada por lo que se desarrolla en las grandes urbes, como lo es el Distrito Federal. Por ello, hay que echar un vistazo a lo que sucede en ellas.
Disponible en:http://www.diariodemorelos.com/index.php?option=com_content&task=view&id=85902&Itemid=80.Acceso el 22 de agosto de2011. Fragmento
Lee una vez más el fragmento del texto: “En otras palabras, en México predominan los jóvenes, no así los programas federales destinados a su atención. Cada año, miles de ellos son rechazados de las universidades públicas,...”En el contexto las palabras destacadas se refieren a
Espanhol - Fundamental | 1. Interpretación de Texto (Interpretação de Texto)Tribus urbanas, ¿Te identificas?
Mechones de colores, piercings, tatuajes, maquillaje facial, patinetas, tenis, estos elementos integran la personalidad de 20 millones de jóvenes en el país, la cifra más alta de este sector de la población alcanzada en años.
En otras palabras, en México predominan los jóvenes, no así los programas federales destinados a su atención. Cada año, miles de ellos son rechazados de las universidades públicas, con lo que queda descartada la consecución de un proyecto escolar; y si a eso le sumamos el desempleo juvenil por falta de experiencia o la contratación con sueldos miserables, se agudiza la crisis entre los chavos de diversas edades.
La comprensión de la problemática por la que atraviesan debería comenzar con el respeto a sus identidades, aquellas que el sociólogo italiano Michel Maffesoli nombró como “tribus urbanas”, mejor llamadas identidades urbanas. En entrevista, el antropólogo y director de UFM Alterna de la UAEM, Francisco López, habla de estos grupos y cómo es posible atenderlos desde el sector gubernamental.
Concepto
Paco López define a las identidades urbanas como “las formas que los jóvenes tienen de distinguirse y de marcar una diferencia entre el mundo adulto, para vivir su tiempo”. Para comenzar a hablar de la presencia de las identidades urbanas en Cuernavaca, el antropólogo precisa que nuestra ciudad siempre se ha visto influenciada por lo que se desarrolla en las grandes urbes, como lo es el Distrito Federal. Por ello, hay que echar un vistazo a lo que sucede en ellas.
Disponible en:http://www.diariodemorelos.com/index.php?option=com_content&task=view&id=85902&Itemid=80.Acceso el 22 de agosto de2011. Fragmento
Lee una vez más el fragmento del texto: “En otras palabras, en México predominan los jóvenes, no así los programas federales destinados a su atención. Cada año, miles de ellos son rechazados de las universidades públicas,...”En el contexto las palabras destacadas se refieren a
- Língua Portuguesa - Fundamental | 4.01 Intergenericidade e Hibridismo
Texto para a questão.
Texto 1
Que tal deixar o celular em casa? Você conhece criança da sua idade que não tem celular, não conhece? Uma não, várias! [...] Mas sabe que muitas nem ligam para o fato de não terem um celular [...]? É que, no intervalo, elas brincam com os colegas e nem sentem falta desse “conversê” e desse blá-blá-blá que acontece por SMS. Elas conversam diretamente com os colegas quando querem contar alguma coisa e trocar ideias. [...] Pensando bem, o celular é quase um brinquedo para você. E, não sei se vai se lembrar, mas, quando era pequeno e ia para a escola infantil, havia o “dia do brinquedo”. Só nesse dia era possível levar um jogo de casa, para poder aproveitar melhor tudo o que havia na escola. Faz sentido, não faz? Então, que tal deixar seu aparelho celular em casa quando vai à escola? Garanto que só vai sentir falta dele nos primeiros dias, depois nem vai se lembrar. Experimente! SAYÃO, Rosely. Disponível em: <www1.folha.uol.com.br/colunas/
quebracabeca/2014/04/1445514-que-tal-deixar-o-celular-em-casa.shtml>.
Acesso em: 12 fev. 2017. Fragmento.
Texto 2
O acesso das crianças às novas tecnologias parece não ter freios. Antes a preocupação se limitava a que as crianças não ficassem tanto tempo em frente à televisão, entretanto hoje existe uma grande preocupação dos pais em relação ao contato que as crianças têm, inclusive os bebês, com os smartphones e tablets. Especialistas no tema alertam sobre o risco do uso desses aparelhos por bebês e crianças. São os telefones móveis e os tablets as novas babás das nossas crianças? Disponível em: <https://br.guiainfantil.com/materias/educacao/
internet10-motivos-para-proibir-os-smartphones-para-criancas-
menores-de-12-anos/>. Acesso em: 12 fev. 2017.
O trecho em que se percebe que o texto 1 foi escrito para crianças é:
- Ciências - Fundamental | 01. Eu Sou um Ser Vivo
E para sentir o cheirinho bom das frutas, que sentido é usado?
- Biologia | 8.2 Vírus e Viroses
(UESB) O Ministério da Saúde registra, a cada ano, 137 mil novos casos de Papilomavírus Humano (HPV) no Brasil e, por conta desta incidência expressiva, vem discutindo a possibilidade de inclusão da vacina contra o HPV no Programa Nacional de Vacinação pelo Sistema Único de Saúde.
Com base nos conhecimentos relacionados à infecção pelo Papilomavírus humano e possível ação da vacinação, é correto afirmar que a: