Gralha-do-cerrado (Cyanocorax cristatellus) é uma espécie de ave que tem um característico topete frontal alongado, plumagem azul-escura, parte posterior do pescoço e garganta pretos, barriga e ponta da cauda brancas. Alcança até 35 centímetros de comprimento. A espécie é onívora e sua ampla dieta inclui frutos, insetos, sementes, pequenos répteis e ovos de outras espécies de aves.
SICK, H. Ornitologia brasileira. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997 (adaptado).
Além das características morfológicas do animal, a descrição da gralha-do-cerrado diz respeito a seu
Questões relacionadas
- Biologia | 15.4 Especiação e Evolução do Homem
(Ufrgs) Assinale com V (verdadeiro) ou com F (falso) as afirmações que seguem, relativas à especiação.
( ) As espécies de tentilhão observadas por Darwin nas ilhas Galápagos se diversificaram por cladogênese.
( ) Duas espécies estabelecidas em razão de isolamento geográfico prolongado apresentam especiação alopátrica.
( ) Novas espécies são atualmente descritas segundo o conceito tipológico no qual um indivíduo é tido como padrão.
( ) As espécies atuais, por estarem em seu pico adaptativo, não estão sujeitas às forças evolutivas.
A sequência correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é - Biologia | 15.1 Ideias Evolutivas
(FUVEST 2009 1ª FASE) Em 2009, comemoram-se os 150 anos da publicação da obra A origem das espécies, de Charles Darwin. Pode-se afirmar que a história da biologia evolutiva iniciou-se com Darwin, porque ele
- Matemática - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Leia o trecho da reportagem e observe a imagem abaixo.
Uma rachadura gigante, que se estende por vários quilômetros, apareceu de repente no sudeste do Quênia [...] relembrou um fato geralmente esquecido: a África está se dividindo.
Como há 138 milhões de anos, quando o Brasil começou a se afastar do continente africano, a região conhecida como Chifre da África deve, daqui algumas dezenas de milhões de anos, formar um novo continente.
Disponível em: https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/noticia/2018/04/
rachadura-gigante-no-quenia-mostra-que-africa-se-dividira-em-duas.html. Acesso em: 21 jan. 2019.
O fenômeno em questão está relacionado à formação do relevo africano; trata-se de
- Língua Portuguesa - Fundamental | 1.02 Variedades Linguísticas
A floresta do contrário
Todas as florestas existem antes dos homens.
Elas estão lá e então o homem chega, vai destruindo, derruba as árvores, começa a construir prédios, casas, tudo com muito tijolo e concreto. E poluição também.
Mas nesta floresta aconteceu o contrário. O que havia antes era uma cidade dos homens, dessas bem poluídas, feia, suja, meio neurótica.
Então as árvores foram chegando, ocupando novamente o espaço, conseguiram expulsar toda aquela sujeira e se instalaram no lugar.
É o que se poderia chamar de vingança da natureza – foi assim que terminou seu relato o amigo beija-flor.
Por isso ele estava tão feliz, beijocando todas as flores – aliás, um colibri bem assanhado, passava flor por ali, ele já sapecava um beijão.
Agora o Nan havia entendido por que uma ou outra árvore tinha parede por dentro, e ele achou bem melhor assim.
Algumas árvores chegaram a engolir casas inteiras.
Era um lugar muito bonito, gostoso de se ficar. Só que o Nan não podia, precisava partir sem demora. Foi se despedir do colibri, mas ele já estava namorando apertado a uma outra florzinha, era melhor não atrapalhar.
LIMA, Ricardo da Cunha. Em busca do tesouro de Magritte. São Paulo: FTD, 1988.
O beija-flor estava feliz porque
- Língua Portuguesa | 1.04 Inferência, Dedução ou Conclusão
O cólera se transformou em obsessão. Não sabia a respeito mais do que aprendera na rotina de algum curso marginal, e lhe parecera inverossímil que há apenas trinta anos tivesse causado na França, inclusive em Paris, mais de cento e quarenta mil mortes. Mas depois da morte do pai aprendeu tudo que se podia aprender sobre as diversas formas do cólera, quase como uma penitência para dar descanso à sua memória, e foi aluno do epidemiólogo mais destacado do seu tempo […], o professor Adrien Proust, pai do grande romancista. De modo que quando voltou à sua terra e sentiu vinda do mar a pestilência do mercado, e viu os ratos nos esgotos expostos e os meninos se revolvendo nus nas poças das ruas, não só compreendeu que a desgraça tivesse acontecido como teve a certeza de que se repetiria a qualquer momento.
MÁRQUEZ, G. G. O amor nos tempos do cólera. São Paulo: Record, 1985.
No romance O amor nos tempos do cólera, Gabriel García Márquez relata os primeiros contatos do jovem médico Juvenal Urbino, um dos três protagonistas do romance, com o cólera. A partir desse trecho, pode-se inferir que Juvenal Urbino