(ENEM 2020 2º APLICAÇÃO)
Disponível em: www.facebook.com/cnj.oficial. Acesso em: 20 jun. 2018.
Essa campanha contra a sexualização infantil utiliza-se da articulação entre texto escrito e imagem para representar um(a)
Questões relacionadas
- Sociologia | 2. Diversidade Cultural e Estratificação Social
“Não quero que a minha casa seja cercada de muros por todos os lados, nem que minhas janelas sejam tapadas. Quero que as culturas de todas as terras sejam sopradas para dentro de minha casa, o mais livremente possível. Mas recuso-me a ser desapossado da minha por qualquer outra.”
GANDHI, M. Relatório do desenvolvimento humano 2004. In: TERRA, Lygia; COELHO, Marcos de A. Geografia geral. São Paulo: Moderna, 2005. p.137.
Considerando-se as ideias pressupostas, o texto
- História | 2.3 Segundo Reinado
(ULBRA)
Queremos Pedro II,
Ainda que não tenha idade
A nação dispensa a lei.
Viva a Maioridade!
Por subir Pedrinho ao trono,
Não fique o povo contente;
Não pode ser coisa boa
Servindo com a mesma gente.
(Disponível em http://www.multirio.rj.gov.br/historia/modulo02/antecipacao.html)
Os dois versos se referem ao processo que culminou com a antecipação da maioridade de D. Pedro II em 1840 e permitem vislumbrar as preocupações na transição para o Segundo Império.
I. A ideia de a nação dispensar a lei encobria a ilegalidade de alçar ao trono um nobre com 14 anos de idade, assim como encerrar o período denominado como Regencial.
II. Grafar Pedro no diminutivo induz ao pensamento de que o momento correto para a coroação do Imperador deveria respeitar o período de amadurecimento estabelecido pelo projeto das Regências.
III. Nos dois últimos versos da segunda estrofe, a discussão é posta no sentido de que existe um grupo interessado na subida ao trono e que interesses políticos e econômicos específicos podem não satisfazer a nação como um todo.
Está(ão) correta(s):
- Matemática | 07. Sistemas Lineares
O sistema de numeração conhecido como chinês científico (ou em barras) surgiu provavelmente há mais de dois milênios. O sistema é essencialmente posicional, de base 10, com o primeiro algarismo à direita representando a unidade. A primeira linha horizontal de símbolos da figura mostra como se representam os algarismos 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 e 9 quando aparecem em posições ímpares (unidades, centenas etc.), e a segunda linha quando tais algarismos aparecem em posições pares (dezenas, milhares etc.). Nesse sistema, passou-se a usar um círculo para representar o algarismo zero a partir da Dinastia Sung (960-1126).
EVES, H. Introdução à História da Matemática. São Paulo: Editora Unicamp, 2011.
A representação do número 91625 nesse sistema de numeração será
- História - Fundamental | 01. A Primeira República no Brasil
Texto base: A Primeira Guerra Mundial, que durou de 1914 a 1918, foi considerada por muitos de seus contemporâneos como a mais terrível das guerras. Por este motivo, tornou-se conhecida durante muito tempo como “A Grande Guerra”. Para se compreender os motivos de ter sido uma guerra tão longa e de proporções catastróficas é necessário relembrar alguns aspectos do cenário político e econômico mundial das últimas décadas do século XIX. Disponível em: .
Acesso em: 26 dez. 2017.
Enunciado:
Entre esses aspectos políticos e econômicos responsáveis pela eclosão da Primeira Guerra Mundial podemos citar:
- História - Fundamental | 10. Sociedade Escravista e Cultura Afro-Brasileira
Texto base: Leia o trecho do livro Um Rio Chamado Atlântico: A África no Brasil e o Brasil na África. Para as estruturas de poder africanas, a venda de escravos era essencial à obtenção de armas de fogo, de munição e de uma vasta gama de objetos que davam status e prestígio aos seus possuidores. O sistema de troca de seres humanos (geralmente prisioneiros de guerra e presos comuns ou políticos) por armas de fogo e outros bens consolidara-se ao longo dos séculos, desde o primeiro contato com os europeus na África, e não podia ser facilmente substituído pelo comércio normal. Há quem pense que o interesse de alguns africanos na manutenção do tráfico era ainda maior do que o dos armadores de barcos negreiros ou o dos senhores de engenhos e de plantações no continente americano. SILVA, Alberto Costa e. Um Rio Chamado Atlântico: A África no Brasil e o Brasil na África. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, Ed. UFRJ, 2003. p. 18. (Fragmento)
Enunciado:
a)Tendo como referência o título do livro de Alberto Costa e Silva, explique a participação do Brasil no tráfico negreiro.
b) Justifique o interesse dos reis africanos no tráfico negreiro.