Cadernos
TAYLOR, J. C. A balsa de Lampedusa. Instalação. Museu Atlântico, Lanzarote, Canárias, 2016 (detalhe)
A balsa de Lampedusa, nome da obra do artista britânico Jason de Caires Taylor, é uma das instalações criadas por ele para compor o acervo do primeiro museu submarino da Europa, o Museu Atlântico, localizado em Lanzarote, uma das ilhas do arquipélago das Canárias.
Lampedusa é o nome da ilha italiana onde a grande maioria dos refugiados que saem da África ou de países como Síria, Líbano e Iraque tenta chegar para conseguir asilo no continente europeu.
As esculturas do Museu Atlântico ficam a 14 metros de profundidade nas águas cristalinas de Lanzarote,
Na balsa, estão dez pessoas. Todas têm no rosto a expressão do abandono. Entre elas, há algumas crianças. Uma delas, uma menina debruçada sobre a beira do bote, olha sem esperança o horizonte. A imagem é tão forte que dispensa qualquer palavra. Exatamente o papel da arte.
Disponível em: conexaoplaneta.com.br. Acesso em: 22 jun. 2019 (adaptado).
Além de apresentar ao público a obra A balsa de Lampedusa, essa reportagem cumpre, paralelamente, a função de chamar a atenção para
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Por qué se disputan los Juegos Olímpicos de Invierno con nieve artificial (y qué riesgos representa)
Más de 222 millones de litros de agua serán utilizados para crear la nieve artificial de las Olimpiadas de Invierno de Pekín 2022. Los Juegos, que comenzaron el 4 de febrero, serán los primeros en depender casi en un 100% de nieve artificial, un hecho que plantea “cuestionamientos” sobre su posible impacto ambiental.
El cambio climático causado por el calentamiento global amenaza el futuro de los deportes de nieve y reduce el número de sedes adecuadas para los futuros Juegos Olímpicos de Invierno, según el informe titulado Slippery Slopes (Laderas resbaladizas). De las 20 sedes de los Juegos Olímpicos de Invierno desde 1924, los científicos creen que solo 10 tendrán la “'idoneidad climática” y los niveles de nevadas naturales necesarios para albergar un evento en 2050.
Pekín es una de las ciudades con mayor escasez de agua del mundo. Y, aunque China se comprometió a celebrar unos Juegos “verdes y limpios”, con energía 100% renovable, la producción de nieve artificial puede consumir mucha energía y agua. Además, para la creación de este producto a menudo se agregan aditivos químicos o biológicos que mejoran su calidad y retrasan que se derrita. Pero el agua tratada con químicos puede impactar la biodiversidad y perturbar la vegetación. Un derretimiento lento también significa que el crecimiento de las plantas podría verse interrumpido. Peter Speight, campeón británico de estilo libre y atleta olímpico de invierno, cree que la nieve artificial no debe verse como una solución para combatir el cambio climático. “Es útil para crear nieve física para que la gente la use”, dijo. “Pero usa grandes cantidades de agua y energía y no ayuda a resolver el cambio climático”. “Necesitamos resolver el cambio climático en lugar de depender de soluciones centradas en la mitigación”.
Los atletas corren un mayor riesgo cuando compiten en nieve artificial, dice el informe, ya que tiende a crear una superficie más rápida y dura, lo que puede causar lesiones más graves cuando se producen caídas.
Disponível em: www.bbc.com. Acesso em: 13 fev. 2022 (adaptado).
O texto, que aborda questões referentes aos Jogos Olímpicos de Inverno Beijing 2022, tem o objetivo de
