Minha fórmula para o que há de grande no indivíduo é amor fati: nada desejar além daquilo que é, nem diante de si, nem atrás de si, nem nos séculos dos séculos. Não se contentar em suportar o inelutável, e ainda menos dissimulá-lo, mas amá-lo.
NIETZSCHE apud FERRY L. Aprender a viver: filosofia para os novos tempos. Rio da Janeiro Objetiva. 2010 (adaptado).
Essa fórmula indicada por Nietzsche consiste em uma crítica à tradição cristã que
Questões relacionadas
- Biologia | 6.1 Tecido Epitelial
(FGV) A pele humana é o maior orgão do corpo humano. É constituída por dois tecidos, o tecido epitelial, a epiderme, formado por células em constantes divisões, que empurram as mais velhas para as camadas superiores, e o tecido conjuntivo, a derme, rico em diversas estruturas, tais como vasos sanguíneos, terminações nervosas e glândulas. Logo abaixo, não fazendo parte da pele, está a tela subcutânea, a hipoderme, formada pelas células adiposas responsáveis por armazenar gordura. Tendo por base essas informações, pode-se dizer que, ao fazer uma tatuagem, a agulha injetora de tinta penetra: - Literatura | 4.1 Romantismo
(UEG) Leia o fragmento e observe a imagem para responder à questão.
É ela! é ela! – murmurei tremendo,
e o eco ao longe murmurou – é ela!
Eu a vi... minha fada aérea e pura –
a minha lavadeira na janela.
Dessas águas furtadas onde eu moro
eu a vejo estendendo no telhado
os vestidos de chita, as saias brancas;
eu a vejo e suspiro enamorado!
Esta noite eu ousei mais atrevido,
nas telhas que estalavam nos meus passos,
ir espiar seu venturoso sono,
vê-la mais bela de Morfeu nos braços!
Como dormia! que profundo sono!...
Tinha na mão o ferro do engomado...
Como roncava maviosa e pura!...
Quase caí na rua desmaiado!
AZEVEDO, Álvares de. É ela! É ela! É ela! É ela. In: Álvares de Azevedo.São Paulo: Abril Educação, 1982. p. 44
- Língua Portuguesa - Fundamental | 2.1 Palavra e Os Sentidos/Família de Ideias
Textos para a questão.
Texto 1
Acesso sem qualidade
[...]
Mesmo nos tempos atuais, em que a inovação tecnológica nos surpreende diariamente, onde há modernização de processos e evolução constante do pensamento social, ainda convivemos com um grande problema que impede o pleno desenvolvimento do nosso país: a falta de investimento na área educacional, gerando a má qualidade do ensino.
Nos últimos anos, diversos esforços para aumentar o acesso dos brasileiros à educação foram feitos, é preciso reconhecer. A criação de universidades públicas, escolas técnicas e disponibilidade de bolsas parciais ou integrais representaram um grande avanço. Mas essas ações, além de ignorarem o quesito qualidade, focaram no ensino técnico ou superior, de responsabilidade do governo federal, enquanto a educação básica, de responsabilidade de estados e municípios, recebeu investimentos bem mais modestos. E assim, os pontos mais fracos do ensino público brasileiro continuam a ser os ensinos fundamental e médio. [...]
Neste sentido, a educação de qualidade pode ser vista como mais um bem onde o acesso é privilégio de poucos. Quebrar esse conceito é parte fundamental do processo de diminuição da desigualdade social e econômica no país, e está associado diretamente com a maior produção de riquezas e do desenvolvimento econômico e social do Brasil.
Jornal da Manhã. Ijuí, 23/12/2015. Disponível em: <www.jmijui.com.br/publicacao-22000-Acesso_sem_qualidade.fire>. Acesso em: 2 abr. 2017.
Texto 2
Educação patina em gestão ineficiente
Dificuldades no equacionamento de demandas educacionais, relativas ao ensino em si ou relacionadas a investimentos públicos no setor, não são novidade. O Brasil tem um contencioso crônico que os números sistematicamente apontam. Em geral, soluções sugeridas para enfrentar os problemas passam pelo mantra de que, para se desenvolver, a educação precisa ser irrigada por mais verbas. Criterioso, o estudo da OCDE [Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico] tem substância para, por meio de análises mais profundas, mostrar que essa é, no máximo, uma meia-verdade — ou uma meia-mentira. Assim como consagra a facilidade da frieza dos números, o levantamento fornece combustível também para pôr em xeque esse tipo de solução mágica.
O gasto público em educação básica no Brasil tem se situado, nesta década, na média de 5,6% do PIB (a meta é 10%). Parece pouco, mas é um índice superior à média da OCDE (4,7%), e o quinto maior entre os países e parceiros da organização com dados disponíveis. E, reconhecidamente, fatias cada vez maiores do orçamento total são destinadas ao setor. Ou seja, a irrigação não é insuficiente; o que visivelmente falta é melhorar a colheita. Cai-se no terreno da gestão. O país aplica mal as verbas destinadas à educação, é evidente. A atenção dada, por exemplo, ao ensino básico continua falha, apesar dos avanços, e isso se reflete em toda a cadeia de ensino.
[...]
O Globo. 28/11/2015. Disponível em: <http://oglobo.globo.com/opiniao/
educacao-patina-em-gestao-ineficiente-18164446>. Acesso em: 2 abr. 2017.
Vocabulário:
Mantra – na cultura indiana, fórmula (sílaba, palavra ou verso) pronunciada repetidamente.
No texto 2, mantra relaciona-se, pelo sentido,
- Biologia | 11.3 Sistema Circulatório
(UTFPR) Em muitos animais, o sistema respiratório e o sistema circulatório apresentam relação funcional entre si. Em relação aos dois sistemas, considere as proposições a seguir.
I. Hematose é a transformação do sangue venoso em arterial.
II. O sangue que chega aos pulmões é sangue arterial e rico em oxigênio.
III. A veia pulmonar transporta sangue venoso do pulmão ao coração.
IV. A artéria pulmonar transporta sangue venoso até o pulmão.
Estão corretas apenas:
- Biologia | 12.3 Ciclos Biogeoquímicos
Em 1771, ainda nos primórdios da Revolução Industrial e do seu apetite voraz por combustíveis fósseis, um clérigo inglês identificou as etapas iniciais do ciclo natural do carbono. Em uma série de engenhosos experimentos, Joseph Priestley constatou que o fogo e a respiração dos animais “maculavam” o ar em um jarro selado, tornando-o insalubre. Mas ele também descobriu que um ramo viçoso de hortelã era capaz de restaurar a saúde do ar.
(AMABIS; MARTHO, 2009, p. 283)
Uma interpretação correta do experimento de Priestley permite afirmar: