Juiz — Entre, Edmund, falei com o seu senhor.
Edmund — Não com o meu senhor, Vossa Excelência, espero ser o meu próprio senhor.
Juiz — Bem, com o seu empregador, o Sr. E..., o fabricante de roupas. Serve a palabra empregador?
Edmund — Sim, sim, Vossa Excelência, qualquer coisa que não seja senhor.
DEFOE, D. apud THOMPSON, E. P. Costumes em comum. São Paulo: Cia. das Letras, 1998.
Qual alteração nas relações sociais na Inglaterra é registrada no diálogo extraído da obra escrita em 1724?
Questões relacionadas
- Biologia | 11.6 Sistema Endócrino
(IFPE) O útero é um órgão de 7cm com o formato de uma pera. Durante a menstruação e, enquanto descama, libera prostaglandina que faz o útero contrair para eliminar o sangue. Esse processo comprime os nervos e os vasos que passam pelo músculo uterino. Por isso, a mulher sente dor.
VARELA, Drauzio. Cólicas menstruais
O útero é um órgão formado por músculo
- Língua Portuguesa | 1.3 Intenção do Texto
TEXTO I
Estresse é um termo que se vulgarizou nos últimos tempos. Queixa-se de estresse o homem que chega em casa depois de um dia de muito trabalho, de trânsito pesado e das filas do banco. Queixa-se a mulher que enfrentou uma maratona de atividades domésticas, profissionais e com os filhos. À noite, terminado o jantar, com as crianças recolhidas, os dois mal têm forças para trocar de roupa e cair na cama.
A palavra estresse não cabe nesse contexto. O que eles sentem é cansaço, estão exaustos e uma noite de sono é um santo remédio para recompor as energias e revigorá-los para as tarefas do dia seguinte.
A palavra estresse, na verdade, caracteriza um mecanismo fisiológico do organismo sem o qual nós, nem os outros animais, teríamos sobrevivido. Se nosso antepassado das cavernas não reagisse imediatamente, ao se deparar com uma fera faminta, não teria deixado descendentes. Nós existimos porque nossos ancestrais se estressavam, isto é, liberavam uma série de mediadores químicos (o mais popular é a adrenalina), que provocavam reações fisiológicas para que, diante do perigo, enfrentassem a fera ou fugissem.
Disponível em: http://drauziovarella.com.br. HYPERLINK "http://drauziovarella.com.br/" Acesso em: 2 jun. 2015.
Ao lançar mão do mecanismo de comparação, o autor do texto conduz os leitores a
- Língua Portuguesa | 1.2 Percepção das Ideias do Texto
Mario Quintana expressa uma forte unidade de tema, centrado na problemática individual. Atribuindo à existência enquanto temporalidade a razão do desconforto perante a realidade, examina esta última negativamente, rejeitando tudo o que diga respeito a uma presença física. Daí sua preferência pelo imaterial ou pela natureza, enquanto esta pode ser a projeção do eu. Por isso, nuvens, flores, animais são metáforas de seus sonhos ou de sua espiritualização, de modo que é na intimidade do ser humano que se dá a vida autêntica, fora do tempo e voltada ao ideal. A ênfase no onírico leva-o à valorização de todos os elementos que se associam a ele, diretamente ou não. Decorre daí a utilização da infância e seu universo adjacente como motivos de criação poética. [...]
ZILBERMAN. R. A Literatura no Rio Grande do Sul. Porto Alegra: Mercado Aberto, 1992.
De acordo com o texto,
- História | 3.1 Espada e Oligárquica
(CEFET) "Trabalhadores!
Agora que os vossos companheiros abrem resolutamente o caminho das reivindicações, imitai o forte exemplo, procurai melhorar a vossa situação - menos horas de fadiga, mais descanso, isto é, menos necessidade de álcool para chicotear os nervos num trabalho brutal, mais alegria no lar, mais pão para a boca, mais instrução para vós, mais bem-estar e educação para os filhos!
"FONTE: A Terra Livre, São Paulo, 25 mai. 1907, In: DECCA, Maria Auxiliadora Guzzo de.Indústria, trabalho e cotidiano. São Paulo: Atual, 1991.
A partir desse trecho, pode-se inferir, corretamente, que o movimento dos trabalhadores durante a Primeira República:
- Filosofia | 5.2 Filosofia nos Séculos XX e XXI
Penso que não há um sujeito soberano, fundador, uma forma universal de sujeito que poderíamos encontrar em todos os lugares. Penso, pelo contrário, que o sujeito se constitui através das práticas de sujeição ou, de maneira mais autônoma, através de práticas de liberação, de liberdade, como na Antiguidade – a partir, obviamente, de um certo número de regras, de estilos, que podemos encontrar no meio cultural.
FOUCAULT, M. Ditos e escritos V: ética, sexualidade, política. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2004.
O texto aponta que a subjetivação se efetiva numa dimensão: