Buscando conhecer as informações técnicas de um ferro elétrico para avaliar o consumo de energia, um estudante identifica algumas informações desse eletrodoméstico fornecidas pelo fabricante, como mostra a figura.
Sabe-se que esse aparelho é utilizado, em média, 30 minutos por dia, durante 30 dias.
GREF. Física 3: Eletromagnetismo. São Paulo: Edusp, 1993 (adaptado).
Qual é o valor mais próximo do consumo mensal de energia desse eletrodoméstico, em kWh?
Questões relacionadas
- Sociologia | 1. Introdução à Sociologia e Teóricos Clássicos
(Uel) Assim como Darwin descobriu a lei do desenvolvimento da natureza orgânica, Marx descobriu a lei do desenvolvimento da história humana. A produção dos meios imediatos de vida, materiais e, por conseguinte, a correspondente fase de desenvolvimento econômico de um povo ou de uma época é a base a partir da qual tem se desenvolvido as instituições políticas, as concepções jurídicas, as ideias artísticas. A descoberta da mais-valia clareou estes problemas.
ENGELS, F. Discurso diante do túmulo de Marx. 1883. http://www.marxists.org/espanol/m-e/1880s/83-tumba.htm>. Acesso em: 11 set. 2017.)
Com base no texto e nos conhecimentos sobre a concepção materialista da história, assinale a alternativa correta.
- Língua Portuguesa - Fundamental | 3.08 Regência Nominal
Leia este texto para responder à questão. A primeira vaca a gente nunca esquece Você pode não acreditar, mas ainda existem sujeitos que, morando numa cidade grande e civilizada, quase às vésperas do século 21, nunca viram uma vaca. Ao vivo, quero dizer. Eu — parece inacreditável. [...] até três ou quatro anos atrás, eu [...] nunca tinha visto uma vaca. Quando ousadamente afirmo “nunca ter visto uma vaca”, subentenda-se que me estou referindo àquelas vacas que se deixam contemplar a 1 ou 2 metros de distância, que fazem um simpático “Mu!” à nossa aproximação e talvez até nos concedam um daqueles olhares longos e lânguidos, que os mais experientes garantem ser típicos das vacas. Vaquinhas de beira de estrada, que se vê em rebanhos quando passamos por eles de carro a 100 quilômetros por hora, evidentemente não contam — mesmo porque quem garante que se trata de vacas? (E se forem bois?) Vacas de cinema, televisão, histórias em quadrinho e presépio também não contam. O que conta é a vaca autêntica, leiteira e lindamente acessível no seu curralzinho. Mesmo para quem, como eu, nasceu em Minas Gerais, é perfeitamente possível nunca ter visto uma vaca. As vacas, por algum motivo, preferem habitar as fazendas e não me recordo de ter ido a nenhuma na infância. Nos anos 50, os grandes fazendeiros mineiros eram todos do antigo PSD, um partido político com forte vocação rural. Mas eu era fã de Carlos Lacerda e torcia pela UDN, o partido favorito da classe média urbana. Não era inimigo dos fazendeiros do PSD, mas também não queria saber de intimidades. Com isso, tive o que se pode chamar de uma infância atípica: em vez de passar as férias na fazenda, assistindo ao aleitamento das vacas ou às porcas dando crias, eu passava as férias no Rio, andando de bonde pra lá e pra cá ou indo ver o Flamengo no Maracanã. Adolescente e já de vez no Rio, aí é que perdi por completo a chance de ver uma vaca. E assim se passaram os anos. Até que o inesperado fez uma surpresa. Em fins de 1992 ou 1993, o luxuoso Cesar Park, em Ipanema, hospedou uma vaca holandesa premiada, de passagem pelo Rio. Os jornais deram com grande destaque. A vaca grã-fina foi exposta na calçada do hotel, em plena avenida Vieira Souto, dentro de um quadradinho construído para ela. Eu passava casualmente por ali com uma amiga quando a vi. Cheguei mais perto para espiar. Ela tinha ar esnobe, mas, pelo jeito gracioso e femininamente vacum, parecia mesmo uma vaca. Ainda perguntei à minha amiga: “Tem certeza de que não é um boi?”. Ela me garantiu: “É uma vaca. Conheço vacas. Boto a mão no fogo”. E assim, depois dessa informação – literalmente – de cocheira, considerei perdida a minha inocência em matéria de vacas. Eu já podia me gabar de ter visto uma, ainda que grã-fina, esnobe e na Vieira Souto. Mas não há vacas perfeitas. CASTRO, Ruy. Disponível em: <https://revistagloborural.globo.com/Noticias/Cultura/noticia/2017/11/
primeira-vaca-gente-nunca-esquece-cronica-de-ruy-castro.html>. Acesso em: 29 abr. 2018. Fragmento adaptado.
Enunciado:
[...] talvez até nos concedam um daqueles olhares longos e lânguidos, que os mais experientes garantem ser típicos das vacas. [...] O que conta é a vaca autêntica, leiteira e lindamente acessível no seu curralzinho.
Considerando os casos de regência nominal em destaque, a modificação que preserva a adequação à linguagem formal encontra-se em:
- Língua Portuguesa | Habilidade 19
Sentimental
1 Ponho-me a escrever teu nome
Com letras de macarrão.
No prato, a sopa esfria, cheia de escamas
4 e debruçados na mesa todos contemplam
esse romântico trabalho.
Desgraçadamente falta uma letra,
uma letra somente
para acabar teu nome!
— Está sonhando? Olhe que a sopa esfria!
10 Eu estava sonhando...
E há em todas as consciências este cartaz amarelo:
“Neste país é proibido sonhar.”
ANDRADE, C. D. Seleta em Prosa e Verso. Rio de Janeiro: Record, 1995.
Com base na leitura do poema, a respeito do uso e da predominância das funções da linguagem no texto de Drummond, pode-se afirmar que:
- Química | 2.2 Propriedades Coligativas(UFSJ) Considere as soluções aquosas abaixo a uma pressão de 1,0 atmSolução A: 0,6 mol/L de glicose.Solução B: 0,1 mol/L de ácido nítrico.Solução C: 0,2 mol/L de cloreto de magnésio.Sobre essas soluções, é CORRETO afirmar que
- História - Fundamental | 02.1. O brasil indígena
A cultura dos povos nativos do Brasil é muito rica e diversa, com diversas tradições, costumes e palavras que foram incorporados à nossa língua e cultura. Um exemplo disso é a palavra "caipira", que tem origem tupi-guarani e significa "casa feita de pau a pique".
Cite outras palavras do nosso vocabulário que tem origem das culturas nativas: