O quadro contém as especificações técnicas de um forno de micro-ondas, em que é possível distinguir entre a potência consumida pelo eletrodoméstico quando ligado em uma rede elétrica sob determinadas condições de tensão elétrica e frequência e a máxima potência fornecida aos alimentos nele aquecidos. Também distinguem-se a frequência de micro-ondas, à qual o alimento é submetido, e a frequência da rede elétrica.
Utiliza-se esse equipamento para descongelar um alimento durante 15 minutos, em potência máxima.
Durante o descongelamento, a frequência da onda eletromagnética que aquece o alimento e a quantidade aproximada de energia fornecida para aquecê-lo são, respectivamente,
Questões relacionadas
- Biologia | 03. Bioquímica
(Bahiana) O Dogma Central da Biologia Molecular, postulado por Francis Crick, aborda o fluxo da informação genética: o DNA codifica a produção de RNA, e o RNA codifica a produção de uma proteína, mas o contrário não é possível. Segundo esse dogma, o fluxo da informação genética segue o seguinte sentido: DNA → RNA→ PROTEÍNA. Entretanto novas descobertas da ciência levaram a novas interpretações desse Dogma.
Considerando-se os conhecimentos de Biologia Molecular e essas informações, pode-se concluir:
- Língua Portuguesa - Fundamental | 4.02 Conto
Leio um trecho do conto “Eterno”, de Machado de Assis, para responder à questão. — Não me expliques nada, disse eu, entrando no quarto; é o negócio da baronesa. Norberto enxugou os olhos e sentou-se na cama, com as pernas pendentes. Eu, cavalgando uma cadeira, pousei a barba no dorso, e proferi este breve discurso: — Mas, meu pateta, quantas vezes queres que te diga que acabes com essa paixão ridícula e humilhante? Sim, senhor, humilhante e ridícula, porque ela não faz caso de ti; e demais, é arriscado. Não? Verás se o é, quando o barão desconfiar que lhe arrastas a asa à mulher. Olha que ele tem cara de maus bofes. Norberto meteu as unhas na cabeça, desesperado. Tinha-me escrito cedo, pedindo que fosse confortá-lo e dar-lhe algum conselho; esperara-me na rua, até perto de uma hora da noite, defronte da casa de pensão em que eu morava; contava-me na carta que não dormira, que recebera um golpe terrível, falava em atirar-se ao mar. Eu [...] acudi ao meu pobre Norberto. Éramos da mesma idade, estudávamos medicina, com a diferença que eu repetia o terceiro ano, que perdera, por vadio. Norberto vivia com os pais; não me cabendo igual fortuna, por havê-los perdido, vivia de uma mesada que me dava um tio da Bahia, e das dívidas que o bom velho pagava semestralmente. [...] [...] abri a carta do amigo Norberto e corri à casa dele. Já sabem o que lhe disse; viram que ele meteu as unhas na cabeça, desesperado. Saibam agora que, depois do gesto, disse com olhar sombrio que esperava de mim outros conselhos. — Quais? Não me respondeu. — Que compres uma pistola ou uma gazua? [...] — Para que estás caçoando comigo? — Para fazer-te homem. Norberto deu de ombros, com um laivozinho de escárnio ao canto da boca. Que homem? Que era ser homem senão amar a mais divina criatura do mundo e morrer por ela? A Baronesa de Magalhães, causa daquela demência, viera pouco antes da Bahia, com o marido, que antes do baronato, adquirido para satisfazer a noiva, era Antônio José Soares de Magalhães. Vinham casados de fresco; a baronesa tinha menos trinta anos que o barão; ia em vinte e quatro. Realmente era bela. Chamavam-lhe, em família, Iaiá Lindinha. Como o barão era velho amigo do pai de Norberto, as duas famílias uniram-se desde logo. — Morrer por ela? disse eu. Jurou-me que sim; era capaz de matar-se. Mulher misteriosa! A voz dela entrava-lhe pelos ossos [...]. E, dizendo isto, rolava na cama, batia com a cabeça, mordia os travesseiros. Às vezes, parava, arquejando; logo depois tornava às mesmas convulsões, abafando os soluços e os gritos, para que os não ouvissem do primeiro andar. Já acostumado às lágrimas do meu amigo, desde a vinda da baronesa, esperei que elas acabassem, mas não acabavam. Descavalguei a cadeira, fui a ele, bradei-lhe que era uma criançada, e despedi-me; Norberto pegou-me na mão, para que ficasse, não me tinha dito ainda o principal. — É verdade; que é? — Vão-se embora. Estivemos lá ontem, e ouvi que embarcam sábado. — Para a Bahia? — Sim. ASSIS, Machado.Eterno: Disponível em: www.dominiopublico.gov.br/download/texto/bv000218.pdf.
Acesso em: 19 fev. 2019.
Com base no trecho, pode-se afirmar que o conto apresenta entre seus temas
- Espanhol - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
40. Lee la letra de la canción a seguir.
Si Fuera Fácil
Obie Bermudez
Me dicen que sea fuerte
que los amores vienen y van
eso de que el tiempo cura las heridas
es mentira, es mentira.
Tu ausencia es como el viento
yo no te veo pero aun te siento
no imaginaba que doliera tanto
y poco a poco me vuelvo loco.
coro
[…].
Si fuera fácil, si fuera tan fácil
yo estaría deseándote suerte
no tendría estas ganas de verte
pero no es tan fácil.
Disponible en: <http://www.musica.com/letras.asp?letra=939442>. Acceso el: 22 feb. 2014. (Fragmento)
En la canción, las formas verbales “estaría” y “tendría” fueron utilizadas en el condicional para:
- Biologia | 12.2 Cadeia e Teias Alimentares, Pirâmides e Energia
(Unifacs) As cavernas que muitos consideram inóspitas e ameaçadoras são essenciais para a conservação da biodiversidade, servindo de abrigo e de fonte primária de alimento para grande número de espécies. Entre todas as interações que acontecem nesses ambientes, nenhuma é tão intrigante quanto as mantidas com os morcegos. Sem as cavernas, boa parte das espécies desses animais não existiria, e sem os morcegos muitas cavernas estariam condenadas. Portanto, não se pode associá-las apenas a trevas e malefícios: as cavernas contêm mais vida do que se imagina. Normalmente, os ambientes cavernícolas oferecem condições físicas ideais de temperatura e umidade para a ocupação por morcegos. Quando se fala na preservação da diversidade desses animais, é comum surgir a pergunta: conservar morcegos para quê? Um argumento relevante vem dos Estados Unidos. Todos os anos, esse país economiza mais de US$4,5 milhões em pesticidas graças aos morcegos insetívoros que, todos os dias, no fim da tarde, voam em direção às fazendas em busca de alimento. Esses grandes grupos podem consumir, em apenas uma noite, mais de 200 toneladas de insetos causadores de pragas agrícolas. Alguns trabalhos indicam que esses pequenos mamíferos são os principais responsáveis pela entrada de nutrientes nas cavernas e que a matéria orgânica trazida por eles é a única fonte de energia utilizada por diversos invertebrados cavernícolas. Os restos de alimentos levados para a caverna, juntamente com as fezes dos morcegos, acumulam-se no chão das cavernas, formando uma espessa e nutritiva camada de matéria orgânica em decomposição, chamada guano. O guano abundante oferece uma dieta rica para invertebrados, e esses atraem predadores vertebrados não residentes, que frequentam as cavernas apenas para se alimentar. Essa situação torna a presença dos morcegos indispensável para a existência de vida nesse ambiente: eles fornecem a matéria orgânica que dá início à cadeia alimentar, gerando um microssistema ecológico complexo, de vital importância para grande número de espécies. (NOVAES, 2012, p. 41-43).
Com base na análise das interações tróficas e da dinâmica da vida nas cavernas habitadas por morcegos, é correto afirmar:
- Química | 3.1 Introdução à Orgânica
O hidrocarboneto representado pela estrutura química a seguir pode ser isolado a partir das folhas ou das flores de determiandas plantas. Além disso,sua função é relacionada,entre outros fatores,a seu perfil de insaturações.
Considerando esse perfil específico,quantas ligações pi a molécula contém?