No rótulo de uma lata com 350 mL de um refrigerante, é possível descobrir que o valor energético é de 85 kcal (quilocalorias) a cada 200 mL de refrigerante. Por recomendação de um nutricionista, um paciente que consumia em sua dieta 2 800 kcal por dia mudou o hábito de consumir o conteúdo de 2 latas desse refrigerante por dia para consumir 2 latas de suco, cujo rótulo indicava um valor energético de 25 kcal por lata.
Em relação à sua dieta original, o consumo energético diário do paciente diminuiu, em porcentagem, o valor mais próximo de
Questões relacionadas
- Biologia | 15.4 Especiação e Evolução do Homem
(UEFS) As figuras mostram uma tartaruga-marinha e um jabuti, répteis que apresentam características semelhantes e vivem em ambientes diferentes. As características do formato do casco e das patas da tartaruga-marinha e do jabuti confirmam a ocorrência de - Biologia | 14. Biotecnologia
(UNICAMP) A figura a seguir ilustra fragmentos de um gene presente em 4 espécies identificadas com os números de 1 a 4 entre parênteses. Assinale a alternativa correta.
- Língua Inglesa | 1.4 Reading Strategies
Turning Brown
A four-year-old boy was eating an apple in the back seat of the car, when he asked, "Daddy, why is my apple turning brown?" "Because," his dad explained, "after you ate the skin off, the meat of the apple carne into contact with the air, which caused it to oxidize, thus changing the molecular structure and turning it into a different color." There was a long silence. Then the son asked softly, "Daddy, are you talking to me?"
Disponível em: http://hayspost.com. Acesso em: 10 nov. 2011
Considerando os participantes da conversa nessa piada, nota-se que o efeito de humor é obtido em função:
- Língua Portuguesa | 1.01 Estrutura do Texto
(ENEM 2010 1ª APLICAÇÃO) A Herança Cultural da Inquisição
A Inquisição gerou uma série de comportamentos humanos defensivos na população da época, especialmente por ter perdurado na Espanha e em Portugal durante quase 300 anos, ou no mínimo quinze gerações.
Embora a Inquisição tenha terminado há mais de um e psicólogos era se alguns desses comportamentos culturais não poderiam ter-se perpetuado entre nós.
Na maioria, as respostas foram negativas, ou seja, embora alterasse sem dúvida o comportamento da época, nenhum comportamento permanece tanto tempo depois, sem reforço ou estímulo continuado.
Não sou psicólogo nem sociólogo para discordar, mas tenho a impressão de que existem alguns comportamentos estranhos na sociedade brasileira, e que fazem sentido se você os considerar resquícios da era da Inquisição.
[...] KANITZ, S. A Herança Cultural da Inquisição. In: Revista Veja. Ano 38, no 5, 2 fev. 2005 (fragmento).
Considerando-se o posicionamento do autor do fragmento a respeito de comportamentos humanos, o texto:
- Língua Portuguesa | 1.03 Capacidade de Análise
Vivendo e...
Eu sabia fazer pipa e hoje não sei mais. Duvido que se hoje pegasse uma bola de gude conseguisse equilibrá-la na dobra do dedo indicador sobre a unha do polegar, quanto mais jogá-la com a precisão que tinha quando era garoto. (...)
Juntando-se as duas mãos de um determinado jeito, com os polegares para dentro, e assoprando pelo buraquinho, tirava-se um silvo bonito que inclusive variava de tom conforme o posicionamento das mãos.
Hoje não sei mais que jeito é esse. Eu sabia a fórmula de fazer cola caseira. Algo envolvendo farinha e água e muita confusão na cozinha, de onde éramos expulsos sob ameaças. Hoje não sei mais. A gente começava a contar depois de ver um relâmpago e o número a que chegasse quando ouvia a trovoada, multiplicado por outro número, dava a distância exata do relâmpago. Não me lembro mais dos números. (...)
Lembro o orgulho com que consegui, pela primeira vez, cuspir corretamente pelo espaço adequado entre os dentes de cima e a ponta da língua de modo que o cuspe ganhasse distância e pudesse ser mirado. Com prática, conseguia-se controlar a trajetória elíptica da cusparada com uma mínima margem de erro. Era puro instinto. Hoje o mesmo feito requereria complicados cálculos de balística, e eu provavelmente só acertaria a frente da minha camisa. Outra habilidade perdida.
Na verdade, deve-se revisar aquela antiga frase. É vivendo e .................... . Não falo daquelas coisas que deixamos de fazer porque não temos mais as condições físicas e a coragem de antigamente, como subir em bonde andando – mesmo porque não há mais bondes andando. Falo da sabedoria desperdiçada, das artes que nos abandonaram. Algumas até úteis. Quem nunca desejou ainda ter o cuspe certeiro de garoto para acertar em algum alvo contemporâneo, bem no olho, e depois sair correndo? Eu já.
Luís F. Veríssimo, Comédias para se ler na escola.
(FUVEST 2013 1° FASE) A palavra que o cronista omite no título, substituindo-a por reticências, ele a emprega no último parágrafo, na posição marcada com pontilhado. Tendo em vista o contexto, conclui-se que se trata da palavra