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- Biologia | 03. Bioquímica
Leia o trecho do texto a seguir:
Mito ou verdade? Será que as baratas sobrevivem a uma explosão nuclear?
Animais que vivem abrigados têm chances maiores de sobrevivência
Você já ouviu aquela história de que, se houvesse uma guerra nuclear, apenas as baratas sobreviveriam? (...). Será que esses insetos são capazes de resistir a explosões nucleares? O professor de biologia Rubens Oda explica que os insetos compõem 90% das espécies animais do planeta Terra. “Se fosse para eu apostar em alguém para sobreviver a uma explosão nuclear, eu apostaria num inseto, não no ser humano”, comenta o professor. Mas, apesar de apostar em insetos, o professor explica que a barata não tem nenhuma capacidade especial.
“A carapaça da barata é o exoesqueleto de quitina igual a de qualquer outro inseto”, explica. Ou seja, ela não tem nenhuma resistência especial à radiação, ou mesmo ao calor e ao deslocamento de ar de uma explosão nuclear. O que acontece é que ela tem algumas características que a deixariam em vantagem numa situação extrema.
“Quando você vê as baratas nas grandes cidades, elas estão no esgoto, nas frestas. Elas estão sempre escondidas”. Por isso, as chances de ela resistir a uma grande explosão são maiores do que as de um ser humano, que habita a superfície da Terra – não à toa que, durante a Guerra Fria, abrigos nucleares eram construídos no subsolo. Outra vantagem das baratas é sua alimentação diversa. “Uma pequena quantidade de matéria orgânica é suficiente para ela se alimentar”. Não só as baratas, mas outras espécies que vivem em locais protegidos e com hábitos alimentares propícios têm maior potencial para sobreviver a uma explosão nuclear. “Desculpa se estou tirando sua ideia de que as baratas são super-resistentes, mas elas não têm nada especial”, resume Rubens Oda.
Disponível em <http://redeglobo.globo.com/globociencia/quero-saber/noticia/2013/12/
mito-ou-verdade-sera-que-baratassobrevivem-uma-explosao-nuclear.html>.
Acesso em: 11/04/2015. Adaptado.
De acordo com o texto, o exoesqueleto quitinoso das baratas, embora ofereça resistência, não conferiria necessariamente uma proteção contra os efeitos de uma explosão nuclear. Assinale a alternativa que mostra CORRETAMENTE o tipo de molécula orgânica que forma esse exoesqueleto quitinoso e mais uma de suas funções.
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(UERN) Em 1668, foi feita uma investigação da suposta origem de vermes em corpos decompostos. O experimento feito, com pedaço de carne crua dentro de frascos abertos e fechados com gaze, confirmou e comprovou que não havia geração espontânea de vermes a partir de corpos em decomposição.
Nessa época, quem foi o responsável por esse experimento?
- Literatura | 5.2 Modernismo
(UPF) Nos contos de Laços de família, de Clarice Lispector, o foco narrativo ___________ ajusta-se perfeitamente à representação dos conflitos internos das personagens, quase sempre desencadeados por ___________
Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas da afirmação anterior.
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(ESPCEX) Considere o seguinte procedimento: em uma circunferência de diâmetro 2R inscreve-se um hexágono regular para, em seguida, inscrever neste polígono uma segunda circunferência. Tomando esta nova circunferência, o processo é repetido gerando uma terceira circunferência. Caso este procedimento seja repetido infinitas vezes, a soma dos raios de todas as circunferências envolvidas nesse processo é igual a:
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Leia o texto a seguir para responder às questões
JÁ NÃO SE OLHA PARA O CÉU
Menino, no interior, eu sabia dos rumos das nuvens, suas formas e presságios. Mas era à noite que dirigia meu olhar para o alto, buscando estrelas e a Lua. Não sou nem nunca fui conhecedor teórico dos mistérios celestes, mas minha atenção se dirigia naturalmente para cima. As cidades eram pouco iluminadas e o que rolava por cima de nossas cabeças era um atrativo.
Quando vim para a capital, esse sentimento me acompanhou. A natureza, a serra e o céu não eram escondidos pelos altos prédios de hoje e nem obscurecidos pelas luzes artificiais da metrópole. Fui crescendo e a cidade também.
Eis que, uma noite dessas, chego à janela do quarto e fico de frente a espetáculo que há muito não via. Diante de mim, o movimento das nuvens faz com que a lua cheia, lentamente, apareça e logo se oculte. Não procuro explicações para o que me é admirável, colho certezas e esperanças dessas visões.
BRANT, Fernando. Já não se olha para o céu. Jornal Estado de Minas, 03 nov. 2010
A partir dos fatos narrados no texto, caracterize o narrador usando dois adjetivos.