196º — Se alguém arranca o olho a um outro, se lhe deverá arrancar o olho.
197º — Se ele quebra o osso a um outro, se lhe deverá quebrar o osso.
198º — Se ele arranca o olho de um liberto, deverá pagar uma mina.
199º — Se ele arranca um olho de um escravo alheio, ou quebra um osso ao escravo alheio, deverá pagar a metade de seu preço.
Código de Hamurabi. Disponível em: www.dhnet.org.br. Acesso em: 6 dez. 2017.
Esse trecho apresenta uma característica de um código legal elaborado no contexto da Antiguidade Oriental explicitada no(a)
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Enunciado:
Na região nordeste do Brasil há muitas frutas deliciosas. A turma do 2º ano fez uma pesquisa para descobrir qual era a fruta preferida dos alunos. Observe o gráfico que mostra o resultado dessa pesquisa.
a) Complete a tabela com o número de votos que cada fruta recebeu.
b) Quantos tipos de frutas foram escolhidos pela turma do 2º ano? _______________________
c) Qual das frutas foi a preferida dos alunos? _____________________________
d) Qual é o total de votos da turma? __________________________
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Um corretor deseja publicar em jornal um anúncio referente a um empreendimento que ele está vendendo. O empreendimento tem formato retangular, de dimensões 200 mx 100 m, e o espaço disponível para o anúncio no jornal é também de formato retangular, de 10 cm x 5 cm. Ele pretende utilizar todo o espaço de que dispõe e, para isso, deve determinar a escala adequada.
A escala a ser utilizada será
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De acordo com o texto, o origami do rosto de cachorro é considerado
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Leia o texto.
Ela o encarou com irritação. Toda afogueada pelas chamas do fogão, preparava a janta, depois de um dia de muito trabalho, limpando a casa da dona Maricota Assunção. Uma mulher exigente, que não podia ver um grão de poeira que estrilava. E o marido, depois de passar o dia vadiando, ainda queria tudo à mão. Custava, ao menos, levantar, ir até o aparador e pegar a garrafa? Essa não!
— Pois não vês que estou ocupada, homem! Apanha-a tu!
O Pedro praguejou, levantou-se lentamente para pegar a garrafa e voltou a sentar-se. A mulher veio com a travessa e serviu o refogado a ele e ao filho.
— Outra vez, refogado? – reclamava o marido.
— E então mourejo o dia inteiro, a ver se trago alguns tostões para casa, labuto de manhã à noite, enquanto tu ficas mandriando pelas ruas, e ainda vem reclamar da janta? [...]
GOMES, Álvaros Cardoso. O poeta que fingia. FTD, 2010.
Em “[...] enquanto tu ficas mandriando pelas ruas”, a palavra em destaque, pelo contexto, significa:
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A criança e a lógica
Uma menina vê a foto da mãe grávida e ouve a seguinte explicação: “Você estava na minha barriga, filha”. Imediatamente, a criança chega à incrível conclusão: “Mamãe, então você é o lobo mau?”. A partir dos 2 anos, a criança começa a dominar as palavras, mas sua lógica, que difere da do adulto, surpreende os pais pelas associações. Para uma psicóloga infantil, esse raciocínio se explica pelo fato de que a lógica, nos primeiros anos de vida, é primitiva e rígida, não admite que para a mesma questão existam várias possibilidades. Quando a mãe diz que vai chegar em casa à noite, a criança não compreende por que, afinal, a promessa ainda não foi cumprida se já está escuro. Ou se ela já ouviu que as pessoas morrem quando estão velhinhas e de repente acontece de alguém próximo perder a vida ainda jovem, ela pode custar a se conformar. “O importante é falar a verdade e ter paciência. Com o tempo, as crianças percebem que um fato pode ter mais de uma explicação, e vários fatos influenciam uma mesma situação. A lógica vai, assim, aprimorando-se e ficando mais próxima da do adulto entre os 5 e 6 anos”, afirma a especialista.
Disponível em: http://revistacrescer.globo.com. Acesso em: 15 nov. 2014 (adaptado).
O texto cita a opinião de uma psicóloga como estratégia argumentativa para