(UFGD) Na Semana Mundial de Conscientização sobre o Uso dos Antimicrobianos que começou em 18 de novembro de 2021, as autoridades de saúde chamaram a atenção para a resistência antimicrobiana, um grave problema de saúde pública que pode ser agravado com a pandemia da Covid-19. As bactérias podem adquirir resistência aos antibióticos e, assim, não morrerem na presença desses medicamentos.
Disponível em: https://brasil.elpais.com/ciencia/2021-11-18/covid-19- acelera-aparicao-de-superbacterias-e-abre-caminho-para-a-proximapandemia.html. Acesso em: 22 nov. 2021 (adaptado).
Considerando os mecanismos biológicos responsáveis pela emergência de bactérias resistentes aos antibióticos, é correto afirmar que
Questões relacionadas
- Sociologia | 1. Introdução à Sociologia e Teóricos Clássicos
A ganância ilimitada de ganho não se identifica, nem de longe, com o capitalismo, e menos ainda com seu “espírito”. O capitalismo pode eventualmente se identificar com a restrição, ou pelo menos com uma moderação racional desse impulso irracional. O capitalismo, porém, identifica-se com a busca do lucro, que é sempre renovado por meio da empresa permanente, capitalista e racional.
WEBER, M. A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 1981 (adaptado).
Segundo o texto, o capitalismo weberiano pode ser entendido como um(a)
- História | Geral
(UERN) Por que o dia tem 24 horas?
Foram os sumérios, por volta de 2000 a.C., que tiveram essa ideia. Esse povo viveu no sul da Mesopotâmia, entre os rios Tigre e Eufrates, onde fica hoje o sul do Iraque, no Oriente Médio. O povo sumério dividiu o dia em: 12 horas para a parte clara (dia) e 12 horas para a parte escura (noite), criando assim as 24 horas. Dividiram também o ano em 12 meses, baseados no tempo para plantar e para colher.
(Disponível em: http://www.planetaeducacao.com.br/portal/artigo.asp?artigo=419.)
A civilização egípcia também foi muito criativa no campo artístico e cultural. Desenvolveram um tipo especial de escrita, além de requintes de astronomia, matemática e medicina. O calendário de 365 dias foi organizado por eles.
(Moraes, Jose Geraldo Vinci de. 1960. Caminhos das civilizações – história integrada: Geral e do Brasil. São Paulo: Atual, 1998. p. 23.)
Os textos fazem referência ao tempo cronológico, ou seja, as datas se sucedem, com uma duração precisa. Ele se difere do tempo histórico que, por sua vez, diz respeito ao tempo de duração de determinado processo histórico ou modo de vida de uma sociedade. Diante do exposto, e correto afirmar que
- Filosofia | 4.4 Iluminismo
(UNIFESP) Para responder à questão, leia o trecho do livro O homem cordial, de Sérgio Buarque de Holanda.
Já se disse, numa expressão feliz, que a contribuição brasileira para a civilização será de cordialidade — daremos ao mundo o “homem cordial”. A lhaneza (afabilidade) no trato, a hospitalidade, a generosidade, virtudes tão gabadas por estrangeiros que nos visitam, representam, com efeito, um traço definido do caráter brasileiro, na medida, ao menos, em que permanece ativa e fecunda a influência ancestral dos padrões de convívio humano, informados no meio rural e patriarcal. Seria engano supor que essas virtudes possam significar “boas maneiras”, civilidade. São antes de tudo expressões legítimas de um fundo emotivo extremamente rico e transbordante. Na civilidade há qualquer coisa de coercitivo — ela pode exprimir-se em mandamentos e em sentenças. Entre os japoneses, onde, como se sabe, a polidez envolve os aspectos mais ordinários do convívio social, chega a ponto de confundir-se, por vezes, com a reverência religiosa. Já houve quem notasse este fato significativo, de que as formas exteriores de veneração à divindade, no cerimonial xintoísta, não diferem essencialmente das maneiras sociais de demonstrar respeito.
Nenhum povo está mais distante dessa noção ritualista da vida do que o brasileiro. Nossa forma ordinária de convívio social é, no fundo, justamente o contrário da polidez. Ela pode iludir na aparência — e isso se explica pelo fato de a atitude polida consistir precisamente em uma espécie de mímica deliberada de manifestações que são espontâneas no “homem cordial”: é a forma natural e viva que se converteu em fórmula. Além disso a polidez é, de algum modo, organização de defesa ante a sociedade. Detém-se na parte exterior, epidérmica do indivíduo, podendo mesmo servir, quando necessário, de peça de resistência. Equivale a um disfarce que permitirá a cada qual preservar intatas sua sensibilidade e suas emoções.
Por meio de semelhante padronização das formas exteriores da cordialidade, que não precisam ser legítimas para se manifestarem, revela-se um decisivo triunfo do espírito sobre a vida. Armado dessa máscara, o indivíduo consegue manter sua supremacia ante o social. E, efetivamente, a polidez implica uma presença contínua e soberana do indivíduo.
No “homem cordial”, a vida em sociedade é, de certo modo, uma verdadeira libertação do pavor que ele sente em viver consigo mesmo, em apoiar-se sobre si próprio em todas as circunstâncias da existência. Sua maneira de expansão para com os outros reduz o indivíduo, cada vez mais, à parcela social, periférica, que no brasileiro — como bom americano — tende a ser a que mais importa. Ela é antes um viver nos outros.
Holanda, Sérgio Buarque de. O homem cordial, 2012.
Aproxima-se do argumento exposto no último parágrafo do texto a seguinte citação do filósofo Friedrich Nietzsche:
- História | 2.1 Primeiro Reinado
(CEFET-MG) Com a naturalidade de um soberano que sabia usar da autoridade em sua plenitude, D. Pedro criou a Ordem do Cruzeiro. Não será certamente coincidência que o ato aproximava-se daquele de Napoleão Bonaparte ao estabelecer a legião de Honra (1802). Também a coroação de 10 de dezembro tivera como modelo, em grande medida por intermédio da competência de Jean-Baptiste Debret, a cerimônia de sagração do imperador francês.
Fonte: NEVES, Lúcia Bastos Pereira. A vida Política. In: COSTA E SILVA, Alberto (coord.) Crise Colonial e Independência: 1808-1930.
Rio de Janeiro: Objetiva, 2011 (Adaptado)
A criação da honorífica Ordem do Cruzeiro por D. Pedro I representava a
- Química
A precipitação química é um dos métodos utilizados para tratamento de efluentes da indústria galvânica, tendo como vantagens o baixo custo e a disposição de agentes alcalinizantes como a cal. Em um processo de precipitação a elevação do pH a valores acima 9,0 promove a precipitação de metais na forma de hidróxidos e posteriormente sua separação. Considerando uma solução cuja concentração de íons Fe2+ seja 5,58 mg / L e a concentração de íons Zn2+ de 6,54 g/L, podemos afirmar que a concentração de hidroxila necessária para que ocorra unicamente a precipitação do Zn(OH)2 deverá ser:
Dados: