(UECE) A biosfera é constituída
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa | 1.3 Intenção do Texto
Um conto de palavras que valessem mais por sua modulação que por seu significado. Um conto abstrato e concreto como uma composição tocada por um grupo instrumental; límpido e obscuro, espiral azul num campo de narcisos defronte a uma torre a descortinar um lago assombrado em que o atirar uma pedra espraia a água em lentos círculos sob os quais nada um peixe turvo que é visto por ninguém e no entanto existe como algas do oceano. Um conto-rastro de uma lesma também evento do universo qual a luz de um quasar a bilhões de anos-luz; um conto em que os vocábulos são como notas indeterminadas numa pauta; que é como bater suave e espaçado de um sino propagando-se nos corredores de um mosteiro [...]. Um conto noturno com a fulguração de um sonho que, quanto mais se quer, mais se perde; é preciso resistir à tentação das proparoxítonas e do sentido, a vida é uma peça pregada cujo maior mistério é o nada.
SANT'ANNA, S. Um conto abstrato. In: O voo da madrugada. São Paulo: Cia. das Letras, 2003.
Utilizando o recurso da metalinguagem, o narrador busca definir o gênero conto pelo procedimento estético que estabelece uma:
- Biologia | 13.8 Herança Sexual
(UFRGS) Em geral, os cromossomos sexuais de mamíferos fêmeas consistem de um par de cromossomos X. Machos possuem um cromossomo X e um cromossomo sexual que não é encontrado em fêmeas: o cromossomo Y. Assinale com V (verdadeiro) ou F (falso) as afirmações abaixo, referentes ao sistema XY de determinação sexual de mamíferos.
( ) Os genes ligados ao cromossomo X são os que apresentam como função a diferenciação sexual.
( ) Os cromossomos X e Y pareiam durante a meiose.
( ) A inativação de um dos cromossomos X em fêmeas permite o mecanismo de compensação de dose.
( ) Fenótipos recessivos ligados ao X são mais frequentes em fêmeas que em machos.
A sequência correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
- Física | A. Imãs e Campo Magnético
(UNESP) A configuração do campo magnético terrestre causa um efeito chamado inclinação magnética. Devido a esse fato, a agulha magnética de uma bússola próxima à superfície terrestre, se estiver livre, não se mantém na horizontal, mas geralmente inclinada em relação à horizontal (ângulo á, na figura 2). A inclinação magnética é mais acentuada em regiões de maiores latitudes. Assim, no equador terrestre a inclinação magnética fica em torno de 0° nos polos magnéticos é de 90° em São Paulo é de cerca de 20°, com o polo norte da bússola apontado para cima, e em Londres é de cerca de 70°, com o polo norte da bússola apontado para baixo.
Esse efeito deve-se ao fato de a agulha magnética da bússola alinhar-se sempre na direção
- Língua Portuguesa | Habilidade 3
Com o texto eletrônico, enfim, parece estar ao alcance de nossos olhos e de nossas mãos um sonho muito antigo da humanidade, que se poderia resumir em duas palavras, universalidade e interatividade.
As luzes, que pensavam que Gutenberg tinha propiciado aos homens uma promessa universal, cultivavam um modo de utopia. Elas imaginavam poder, a partir das práticas privadas de cada um, construir um espaço de intercâmbio crítico das ideias e opiniões. O sonho de Kant era que cada um fosse ao mesmo tempo leitor e autor, que emitisse juízos sobre as instituições de seu tempo, quaisquer que elas fossem e que, ao mesmo tempo, pudesse refletir sobre o juízo emitido pelos outros. Aquilo que outrora só era permitido pela comunicação manuscrita ou a circulação dos impressos encontra hoje um suporte poderoso com o texto eletrônico.
CHARTIER, R. A aventura do livro: do leitor ao navegador. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo; Unesp, 1998.
No trecho apresentado, o sociólogo Roger Chartier caracteriza o texto eletrônico como um poderoso suporte que coloca ao alcance da humanidade o antigo sonho de universalidade e interatividade, uma vez que cada um passa a ser, nesse espaço de interação social, leitor e autor ao mesmo tempo. A universalidade e a interatividade que o texto eletrônico possibilita estão diretamente relacionadas à função social da internet de
- Língua Inglesa | 1.4 Reading Strategies
Leia o texto para responder à questão.
Breaking down barriers
Shuffling feet and the general buzz of conversation made lectures a trial for Gemma Long during her first degree. She suffers from sensory overload connected to her autism, which was only diagnosed after she graduated. But when she started a teacher-training course years later, she received access to software to help her cope with dyslexia and found it transformative.
“I struggled to understand the point of lectures until I got that software,” recalls Long. “I didn’t realise how much useful information was in them. As someone who is hypersensitive to noise I spend most of my time in lectures trying to filter out the background noise, which means I miss much of what the lecturer is saying. Being able to audio record the lectures and listen back to them in a silent room meant I was finally able to digest the content.”
(www.theguardian.com, 03.06.2019. Adaptado.)
Technology is breaking down barriers faced by students with disabilities. Online journal articles now mean that those with visual impairments can zoom in to read printed text or convert it to easier-to-read formats such as braille. Universities are also increasingly recording lectures which students can replay at their own pace, which benefits students with dyslexia or attention deficit disorder too.
According to Alistair McNaught, a digital learning consultant, universities are increasingly tracking how students learn, and then directing them to the accessible resources most suited to their personal needs. McNaught appreciates the way assistive technologies can help all students — whether they have a disability or not — but stresses that it’s important for universities to get the basics right first. “Many higher and further institutions have inaccessible websites or inaccessible digital content. If the content is inaccessible, investments in assistive technology can be undermined at a stroke.”
Universities just need to get better at promoting the support that’s already there,” says Gemma Long. “Making specialist software and training generally available, rather than confining it to disabled students, makes it more widely known, as well as removes stigma.” For someone like her, who received her diagnoses late, it would have been particularly helpful. To this end, the assistive technology network she founded to represent staff who support their disabled students with tech, will hold its first awards ceremony next month.
Universities are slowly tackling the barriers for disabled students. There’s more yet to come: the prospect of virtual reality – particularly when it comes to fieldwork. “It can be incredibly difficult for a disabled student to get a wheelchair on to a salt marsh,” says Piers Wilkinson, a researcher in the area. “But if the learning aims are being immersed in an environment, and making discoveries, virtual reality can achieve that.”
In the context of the first paragraph, the expression “made lectures a trial” means that