(UPE) Os biólogos observaram que, em condições ideais, o número de bactérias Q(t) em uma cultura cresce exponencialmente com o tempo t de acordo com a lei Q(t) = Q0 . ekt sendo uma constante que depende da natureza das bactérias; o número irracional vale aproximadamente 2,718 e Q0 é a quantidade inicial de bactérias. Se uma cultura tem inicialmente 6.000 bactérias e, 20 minutos depois, aumentou para 12.000 quantas bactérias estarão presentes depois de 1 hora?
Questões relacionadas
- Filosofia | 4.2 Teorias Políticas
Para Thomas Hobbes, os seres humanos são livres em seu estado natural, competindo e lutando entre si, por terem relativamente a mesma força. Nesse estado, o conflito se perpetua através de gerações, criando um ambiente de tensão e medo permanente. Para esse filósofo, a criação de uma sociedade submetida à Lei, na qual os seres humanos vivam em paz e deixem de guerrear entre si, pressupõe que todos renunciem à sua liberdade original. Nessa sociedade, a liberdade individual é delegada a um só dos homens que detém o poder inquestionável, o soberano.
HOBBES, Thomas. Leviatã ou matéria, forma e poder de um estado eclesiástico e civil. São Paulo: Editora Nova Cultural, 1997.
Hobbes, filósofo contratualista, ao expor sua teoria política defendeu que o(a)
- Língua Portuguesa - Fundamental | 02. Semântica
Analise o texto "Menos que três", de Mike Fenwic, para responder a questão.
O efeito de humor no texto "Menos que três" deve-se
- Ciências - Fundamental | 02. A Terra e o Universo
Os satélites sempre fascinaram a humanidade. Desde a antiguidade, as pessoas observam os corpos celestes que vagam pelo céu noturno. Em meados do século XX, durante a Guerra Fria, a corrida espacial entre os Estados Unidos e a União Soviética acelerou a pesquisa e desenvolvimento de satélites artificiais. Hoje em dia, eles são utilizados para diversas finalidades. Enquanto isso, os satélites naturais, nos fascinam com sua beleza e mistérios. Com a chegada da era espacial, a exploração dos satélites naturais se intensificou e novas descobertas estão sendo feitas, como a presença de água em alguns deles, o que abre possibilidades para futuras missões tripuladas.
Qual foi o primeiro satélite artificial lançado na órbita da Terra?
- Língua Portuguesa | 1.1 Variações Linguísticas
O filme Cazuza – O tempo não pára me deixou numa espécie de felicidade pensativa. Tento explicar por quê.
Cazuza mordeu a vida com todos os dentes. A doença e a morte parecem ter-se vingado de sua paixão exagerada de viver. É impossível sair da sala de cinema sem se perguntar mais uma vez: o que vale mais, a preservação de nossas forças, que garantiria uma vida mais longa, ou a livre procura da máxima intensidade e variedade de experiências?
Digo que a pergunta se apresenta “mais uma vez” porque a questão é hoje trivial e, ao mesmo tempo, persecutória. (...) Obedecemos a uma proliferação de regras que são ditadas pelos progressos da prevenção. Ninguém imagina que comer banha, fumar, tomar pinga, transar sem camisinha e combinar, sei lá, nitratos com Viagra seja uma boa idéia. De fato não é. À primeira vista, parece lógico que concordemos sem hesitação sobre o seguinte: não há ou não deveria haver prazeres que valham um risco de vida ou, simplesmente, que valham o risco de encurtar a vida. De que adiantaria um prazer que, por assim dizer, cortasse o galho sobre o qual estou sentado?
Os jovens têm uma razão básica para desconfiar de uma moral prudente e um pouco avara que sugere que escolhamos sempre os tempos suplementares. É que a morte lhes parece distante, uma coisa com a qual a gente se preocupará mais tarde, muito mais tarde. Mas sua vontade de caminhar na corda bamba e sem rede não é apenas a inconsciência de quem pode esquecer que “o tempo não pára”. É também (e talvez sobretudo) um questionamento que nos desafia: para disciplinar a experiência, será que temos outras razões que não sejam só a decisão de durar um pouco mais?
Contardo Calligaris, Folha de S. Paulo
(FUVEST 2005 1ª FASE) Embora predomine no texto a linguagem formal, é possível identificar nele marcas de coloquialidade, como as expressões assinaladas em:
- Língua Inglesa | 1.4 Reading Strategies
Christoph Oswald has no problem approaching women. As he makes his way through the crowd at his favorite Frankfurt club, his cell phone scans a 10-meter radius for “his type”: tall, slim, sporty, in her 30s–and, most important, looking for him, a handsome 36-yearold software consultant who loves ski holidays. Before he reaches the bar, his phone starts vibrating and an attractive blonde appears on its screen. “Hi, I’m Susan,” she says. “Come fi nd me!” Christoph picks her out of the crowd, and soon they’re laughing over a drink.
Both Christoph and Susan have phones equipped with Symbian Dater, a program that promises to turn the cell phone into a matchmaker. By downloading Symbian, they installed a 20-character encrypted code that includes details of who they are and what they’re looking for in a mate. Whenever they go out, their matchmaking phones sniff out other Symbian Daters over the unlicensed, and therefore free, Bluetooth radio frequency. If profi les match up, the phones beep wildly and send out short video messages.
NEWSWEEK, JUNE 7 / JUNE 14, 2004
(FUVEST 2005 1ª FASE) The passage tells us that at his favorite Frankfurt club, Christoph Oswald