(UFV) O esquema abaixo representa um experimento, realizado com uma espécie de planta, para verificar aspectos relacionados com sua floração
Analisando o resultado do experimento, é CORRETO afirmar que a planta:
Questões relacionadas
- Filosofia | 4.2 Teorias Políticas
Deve-se compreender que um príncipe e, sobretudo um príncipe novo, não pode praticar todas aquelas coisas pelas quais os homens são considerados bons, uma vez que, frequentemente, é obrigado, para manter o Estado, a agir contra a fé, contra a caridade, contra a humanidade, contra a religião.
MAQUIAVEL, N. O Príncipe. São Paulo: Lafonte, 2012.
No texto, Maquiavel afirma que para manter o Estado o príncipe deve
- Geografia | 3.5 Vegetação
TEXTO I
A “Festa do Pau da Bandeira de Santo Antônio”, de Barbalha (CE), constitui-se de elementos históricos que congregam cultura e natureza. Trata-se de uma manifestação de cultura popular, expressa em décadas de tradição, por meio da devoção ao santo padroeiro e ao simbolismo da árvore, cujo caule é conduzido nos ombros dos devotos e hasteado em frente à matriz do santo, abrindo os festejos do padroeiro da cidade.
O significado dos rituais do “Pau da Bandeira” se expressa na tradução da fé, como objeto sagrado e indispensável à realização da festa. O conhecimento das áreas de florestas que subsidiam o caule que serve de mastro para o carregamento e hasteamento da bandeira de Santo Antônio de Barbalha é de fundamental importância para elaboração de políticas que objetivem a sustentabilidade da natureza e da tradição.
Disponível em: https://barbalha.ce.gov.br. Acesso em: 15 out. 2021.
TEXTO II
Carregamento do Pau da Bandeira de Santo Antônio de Barbalha
CARDOSO, A. I. D.; SILVA, J. F. Pau da Bandeira de Santo Antônio de Barbalha: intervenção cultural na natureza mediada pela fé. In: SOARES, I. M.; SILVA, I. B. M. (Org.).
Sentidos de devoção: festa e carregamento em Barbalha. Fortaleza: Iphan, 2013.
Reunindo natureza e cultura, a festividade descrita no texto e presente na imagem associa o patrimônio religioso aos(às):
- Língua Inglesa | 2.01 Pronomes
(UFPA) The Impact of Media Violence on Children and Adolescents: Opportunities for Clinical Interventions
Over the past 30 years there has been extensive research on the relationship between televised violence and violent behavior among youth. Longitudinal, cross-sectional, and experimental studies have all confirmed this correlation. Televised violence and the presence of television in American households have increased steadily over the years. Studies reveal that children watch approximately 28 hours of television a week, more time than they spend in school. The typical American child will view more than 200,000 acts of violence, including more than 16,000 murders before age 18. Television programs display 812 violent acts per hour; children's programming, particularly cartoons, displays up to 20 violent acts hourly.
How does televised violence result in aggressive behavior? Some researchers have demonstrated that very young children will imitate aggressive acts on TV in their play with peers. Before age 4, children are unable to distinguish between fact and fantasy and may view violence as an ordinary occurrence. In general, violence on television and in movies often conveys a model of conflict resolution. It is efficient, frequent, and inconsequential. Heroes are violent, and, as such, are rewarded for their behavior. 1They become role models for youth. The typical scenario of using violence for a righteous cause may translate in daily life into a justification for using violence to retaliate against perceived victimizers. Hence, vulnerable youth who have been victimized may be tempted to use violent means to solve problems. Unfortunately, there are few, if any, models of nonviolent conflict resolution in the media. Additionally, children who watch televised violence are desensitized to it. They may come to see violence as a fact of life and, over time, lose their ability to empathize with both the victim and the victimizer.
Child and adolescent psychiatrists, pediatricians and other physicians can have a major impact on the effects of media violence. The American Academy of Pediatrics (AAP) has created a list of recommendations to address television violence. It suggests that physicians talk openly with parents about the nature and extent of viewing patterns in their homes. Parents should limit television to 1-2 hours daily and watch programs with their children, enabling them to address any objectionable material seen.
Physicians should make parents and schools "media literate," meaning they should understand the risks of exposure to violence and teach children how to interpret what they see on television and in the movies, including the intent and content of commercials. In doing so, children may be increasingly able to discern which media messages are suitable. Schools and homes should teach children conflict resolution.
Physicians, in their role as health promoters, should become more active in educating the media to become more sensitive to the impact of violence on youth. The arena of media violence is a new frontier where physicians can promote health through public education and advocacy.
(http://www.aacap.org/cs/root/developmentor/the_impact_of_media_violence_on_children_and_adolescents_opportunities_for_clinical_interventions)
No enunciado “They become role models for youth” (ref. 1), o vocábulo sublinhado se refere a:
- História | 3.2 Era Vargas
Disponível em: https://politica3unifesp.wordpress.com. Acesso em: 2 jul. 2021. VOT2021.
A relação de Getúlio Vargas com os trabalhadores foi marcada pela ambiguidade. A imagem construída de Vargas como o Pai dos Pobres envolvia
- História - Fundamental | 02. A vida familiar
Texto base: Observe as fotografias abaixo, leia o texto e responda a questão.
Enunciado:
Toda criança e todo jovem portador de necessidades especiais têm o direito à escola em qualquer lugar.
Essas crianças têm dificuldade de fala, de audição, de visão, de locomoção, de entendimento da realidade. Houve um tempo em que essas crianças só podiam estudar em escolas especiais. Hoje elas têm o direito de estudar e conviver com turmas de qualquer escola. Desse modo, a escola tornou-se um lugar para todos os alunos, uma escola chamada inclusiva.
Cite DUAS ações que você faria, se fosse Secretário da Educação do seu Estado, para melhorar as escolas, e atender aos alunos especiais.